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COMPENSAÇÃO DE HORAS CONFORME A FENABAN:
CLÁUSULA 57ª DIAS NÃO TRABALHADOS (GREVE)
Os dias não trabalhados entre 19 de setembro de 2013 e 14 de outubro de 2013, por motivo de paralisação, não serão descontados e serão compensados, com a prestação de jornada suplementar de trabalho, limitada 1 (uma) hora diária, no período compreendido entre a data da assinatura desta Convenção Coletiva de Trabalho até 15 de dezembro de 2013, e, por consequência, não será considerada como jornada extraordinária, nos termos da lei.
COMPENSAÇÃO DE HORAS CONFORME O BANCO:
As ausências no período de 15 a 22/10/2013 serão compensadas nos moldes aprovados na FENABAN (...), caso a presente proposta seja aceita pela categoria nesta data (22). De outra forma, serão descontados.
___________________________
Pergunto:
Isso nos garante que ninguém será prejudicado?
Pode o Banco estender além do dia 15/12 a compensação?
Entendo que não ficou claro sobre o período entre 15 e 22/10, já que para a FENABAN a greve foi até o dia 14.
Manifestem-se!
CLÁUSULA 57ª DIAS NÃO TRABALHADOS (GREVE)
Os dias não trabalhados entre 19 de setembro de 2013 e 14 de outubro de 2013, por motivo de paralisação, não serão descontados e serão compensados, com a prestação de jornada suplementar de trabalho, limitada 1 (uma) hora diária, no período compreendido entre a data da assinatura desta Convenção Coletiva de Trabalho até 15 de dezembro de 2013, e, por consequência, não será considerada como jornada extraordinária, nos termos da lei.
COMPENSAÇÃO DE HORAS CONFORME O BANCO:
As ausências no período de 15 a 22/10/2013 serão compensadas nos moldes aprovados na FENABAN (...), caso a presente proposta seja aceita pela categoria nesta data (22). De outra forma, serão descontados.
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Pergunto:
Isso nos garante que ninguém será prejudicado?
Pode o Banco estender além do dia 15/12 a compensação?
Entendo que não ficou claro sobre o período entre 15 e 22/10, já que para a FENABAN a greve foi até o dia 14.
Manifestem-se!
Prego que se destaca leva martelada.
Mais uma vez os empregados do BASA levaram fumo.
Além de não conseguir nenhuma conquista, ainda terão que pagar as horas paradas.
E o pior, além do tombo veio o coiçe, pois perderão duas horas por dia para pagar apenas uma hora, pois tem que haver o intervalo para o almoço.
E sobre os mais de 06 meses que trabalhamos 15 minutos além do legal, qual a posição? ninguém falou mais nisso.
Realmente não tem jeito, devemos entregar os pontos e seja o que DEUS quizer.
Joguemos a toalha e admitamos nossa pequenês, incompetência e desimportância para o Banco e para a Amazônia.
Mais uma vez os empregados do BASA levaram fumo.
Além de não conseguir nenhuma conquista, ainda terão que pagar as horas paradas.
E o pior, além do tombo veio o coiçe, pois perderão duas horas por dia para pagar apenas uma hora, pois tem que haver o intervalo para o almoço.
E sobre os mais de 06 meses que trabalhamos 15 minutos além do legal, qual a posição? ninguém falou mais nisso.
Realmente não tem jeito, devemos entregar os pontos e seja o que DEUS quizer.
Joguemos a toalha e admitamos nossa pequenês, incompetência e desimportância para o Banco e para a Amazônia.
Já assinaram o acordo??? Quando vamos receber a diferença salarial?? Alguém aí sabe?? Apesar de não ser grande coisa, como o salario "merreca", que temos, qualquer trocado é bem vindo..
Com a equiparação dos salários de Supervisores de Agência com os da Matriz faço a seguinte indagação: qual é a vantagem de ocupar a função de Gerente de Relacionamento? O salário é praticamente igual? As cobranças para cumprimento de metas vem pra cima desses gerentes. Sim, vale a pena ser Gerente de Relacionamento?
... tô me sentindo um Zé ruela...
Bom xibom, xibom, bombom
Analisando essa cadeia hereditária
Quero me livrar dessa situação precária
Onde o rico fica cada vez mais rico
E o pobre cada vez mais pobre
E o motivo todo mundo já conhece
É que o de cima sobe e o de baixo desce
Bom xibom, xibom, bombom
Mas eu só quero
Educar meus filhos
Tornar-me um cidadão
Com muita dignidade
Eu quero viver bem
Quero me alimentar
Com a grana que eu ganho
Não dá nem pra melar
E o motivo todo mundo já conhece
É que o de cima sobe e o de baixo desce
Tomado de AlbumCancionYLetra.com
Bom xibom, xibom, bombom
Bom xibom, xibom, bombom
Analisando essa cadeia hereditária
Quero me livrar dessa situação precária
Onde o rico fica cada vez mais rico
E o pobre cada vez mais pobre
E o motivo todo mundo já conhece
É que o de cima sobe e o de baixo desce
Bom xibom, xibom, bombom
Mas eu só quero
Educar meus filhos
Tornar-me um cidadão
Com muita dignidade
Eu quero viver bem
Quero me alimentar
Com a grana que eu ganho
Não dá nem pra melar
E o motivo todo mundo já conhece
É que o de cima sobe e o de baixo desce
Tomado de AlbumCancionYLetra.com
Bom xibom, xibom, bombom
Bom xibom, xibom, bombom
Realmente é um desperdício ser Gerente de Relacionamento neste tamburete.
Como apurar a remuneração para efeito de enquadramento no reembolso da CASF? É o bruto? É o líquido? Peço orientações. Grato!
Pelo menos tiveram compaixão pelos supervisores de agência. Fico até com um pouco mais de ânimo para trabalhar, eu disse: UM POUCO!!!
Não vai longe o desprestigio das funções comissionadas no Banco da Amazônia, exceto é claro as do auto clero; para quem acha que os Auditores tem uma super comissão ta muito enganado, pois é a mesma do Supervisor de Matriz e agora também do Supervisor de Agência que merecem até bem mais do que recebem; para quem quiser ser auditor, já sabem agora, a comissão é tão baixa quanto as dos colegas supervisore.
Se fala MUITO na mesa de negociação sobre o Quadro de Apoio. Começamos a negociar e um dos pontos centrais foi esse.
A resposta foi NÃO.
Existe, a meu ver, uma "malquerência" com esse quadro.
A resposta foi NÃO.
Existe, a meu ver, uma "malquerência" com esse quadro.
Pois é, a comissão de supervisor da Matriz é igual a de gerente de relacionamento das agências de 4ª e 5ª classes, ou seja, pela tabela salarial de setembro/2012 corresponde ao valor de R$ 1.803,18. Não consigo entender isso, nem o porquê de um supervisor de agência, que trabalha feito um escravo, ganhar menos que um supervisor da Matriz. Está tudo errado!
Esse banco é um verdadeiro circo. Só tenho isso a declarar. Sou TP-05: técnico palhaço 5.
Todos que estavamos grevando ficamos muito triste com o fim da greve principalmente por termos sido abandonados pela maioria de nossos colegas que sederam as chantagens da diretoria ,agora todos querem os R$500,00 mas até ontem a maioria nem desceu para porta da matriz para fazer pressão na hora da negociação. Ainda bem que acabou, porque os grevistas acabariam servindo de boi de piranha para uma maioria que estava trabalhando.
Att. Diretores do Banco da Amazônia. Ja que vocês não querem resolver nossos problemas.Aguarde: vem ai, uma bomba atômica contra o BASA.É so uma questão de tempo. pra semana,vocês verao que vem por ai. ihihihihih.kakakakaka.ehehehehe. é mais uma vitória nossa, querem sacanear,então vão ser sacaneado.
Quem disse que o BANCO DA AMAZÕNIA é um tamburete,se não esta satisfeito é bom pedir sua demissão.
Tamburete é a casa da mãe.
Tamburete é a casa da mãe.
Na verdade, caro colega, o banco não é um tamburete, mas sim um tamborete, escrevi errado. Não vou pedir demissão, ok? Você deve estar muito satisfeito com seu salariozinho, deve ser um puxa-saco da diretoria ou é daqueles que entrou no banco na década de 70.
A GREVE ACABOU E A LUTA CONTINUA !
MESA ESPECIFICA A PARTIR DE HOJE !
MESA ESPECIFICA A PARTIR DE HOJE !
Li atentamente as propostas que o BASA apresentou à categoria, no dia 21.
Não estive na assembléia de ontem por motivo de força maior, e, por isso não sei qual a decisão tomada pela categoria.
Certamente que ao votar a proposta a Assembléia precisava estar atenta aos seguintes pontos da proposta, pontos que mais parecem pegadinhas ou arte de trambiqueiro que aposta na fragilidade corporativa do oponente. Vejamos os itens da vergonha:
II - 1 -ISONOMIA DE FUNÇÃO ENTRE SUPERVISORES DA MATRIZ E AGÊNCIAS – Trata-se de matéria de direito e não de negociação. Com a inclusão do assunto na proposta (algo já rejeitado desde a sua primeira apresentação), o BASA quer que as entidades, em nome dos prejudicados, passe um recibo de quitação pelos prejuízos que sofreram e que, judicialmente seriam corrigidos de forma retroativa aos 5 últimos anos. É direito líquido e certo, como já foi dito, com toda propriedade, em postagens já trazidas a este espaço disponibilizado pela AEBA aos seus associados;
II - 3 – REPRESENTANTES DOS EMPREGADOS NO COMITÊ DE RECURSOS HUMANOS – Esta é a mais vergonhosa das propostas porque evidencia a indisposição do Banco para conviver democraticamente com os seus empregados, através dos seus efetivos representantes, ou seja, da sua Associação corporativa. Pior ainda é que o xis da questão não é o modelo que vem sendo adotado há muito tempo, mas apenas porque o Sr. Valmir, sem perfil para o diálogo, condena a combatividade do atual presidente da AEBA na defesa dos seus representados. Convém ao Sr. Valmir afastar não apenas o presidente Silvio Kanner do COMIR, mas, sobretudo, eliminar o assessoramento jurídico que a AEBA disponibiliza ao trato das acusações que pesem sobre empregados do Banco no âmbito do COMIF. Pretende o Sr. Valmir que o representante dos empregados seja eleito, a exemplo do representante no CONSAD do Banco. Aceitar uma proposta desta envergadura é falta de dignidade individual para com o espírito de corpo que, no banco, começou a ser erguido exatamente a partir da criação da AEBA. Mesmo tendo desistido da safada proposta de cancelar a liberação do Presidente da AEBA, (o que vem acorrendo desde a criação da entidade) conforme a proposta anterior, Valmir pretende minar os pilares de sustentação da AEBA, começando pela eliminação da entidade do COMIR e, certamente tentando outra manobra que não o acordo coletivo, para barrar a combatividade de quem, como o Silvio pretenda dirigir a AEBA. Fiquemos atentos as manobras do Banco que possam influenciar a eleição da AEBA, que ocorrerá em novembro próximo.
II - 4 - ISONOMIA DE TRATAMENTO PARA OS HOMOAFETIVOS – Balela pura. A proposta, no seu texto denuncia isto quando cita que “o Banco se compromete a estender AS VANTAGENS LEGAIS ... que se aplicam aos parceiros (as) ...”. Acaso pretendeu o Banco afrontar a lei, negado tais direitos aos homoafetivos?. Com a palavra o Sr. Rossi.
III – COMPROMISSOS DO BANCO – EXTRA ACT
Quanta lambança! Mera carta de intenções já qualificadas como “EXTRA ACORDO COLETIVO DE TRABALHO”. Algo por fora, que não integrará, portanto o acordo formal; Algumas são dissimulações puras e, sobretudo inócuas, como os seguintes itens:
1. CAPAF – Reabertura dos Planos Saldados – Promete concordar com a famigerada reabertura dos planos saldados, mesmo sabendo que nos mesmos foram rejeitados por quase 50% dos participantes da CAPAF. Pior ainda: “a partir do momento em que as liminares existentes forem revogadas”. Ora, senhores, as liminares a que se refere são as que foram deferidas pela Justiça Federal em Mandado de Segurança impetrado por duas entidades civis, autônomas e que não são partes no ACT ou seja, AEBA e AABA. Não se pode confundir o SEEB-MA nem a CONTEC, representados na mesa de negociações pelos Gilson Medeiros e o Silvio Kanner, como sendo partes no processo Judicial que, preliminarmente concedeu liminar ao Mandado de Segurança que, na visão do Banco incidiria sobre os PLANOS SALDADOS, mas, efetivamente sobre a liquidação extrajudicial abusivamente decretada pela PREVIC sobre os PLANOS NÃO SALDADOS da CAPAF. Atentem para essa de “João sem braço” que o BASA arrolou na sua proposta de Acordo Coletivo. Pretende que terceiros (AEBA e AABA) se rendam às suas arrogâncias. É demais!
2. REVISÃO DA NP-118 - Ora, senhores, REVER não significa extinguir as mazelas autoritariamente impostas à citada Norma de Pessoal. Submetida ao caráter arrogante e autoritário da atual diretoria do Banco, tudo ponde ser MANTIDO ou até piorar em desfavor dos empregados. Para um exercício prospectivo, compare-se esta proposta com a proposta do item II – 3 (REPRESENTANTES DOS EMPREGADOS NO COMITÊ DE RECURSOS HUMANOS) e tirem as suas conclusões.
3. CRÉDITO IMOBILIÁRIO – Quem concede crédito imobiliário no Brasil é o Sistema Financeiro da Habitação. Somente a CAIXA é o agente financeiro dos Sistema, enquanto o Banco do Brasil, assim como o BASA, em tempos passados, são meros conveniados junto a Caixa (como balcão de atendimento) para operacionalizar o sistema. Assim, BANCO DO BRASIL, CAIXA ou BASA, se for o caso, não podem favorecer os seus empregados com vantagens que a população em geral não dispõe unto ao Sistema Financeiro da Habitação. Avaliarmos essa proposta do Banco como simples engodo não é dever e sim obrigação.
4. PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS – Além do “empurrar com a barriga” para um futuro longínquo, a proposta visa “a implantação de novas políticas de RH, inclusive PCCS”. Dentro das perspectivas de futuro do Banco e do perfil de intransigências inerentes às administrações do Banco, desde o Abidias, agora mais perverso ainda com o Sr. Rossi, tal como dito a respeito da revisão da NP-118, o tiro pode sair pela culatra e as coisas ficarem ainda pior com o prometido PCCS.
6. PROGRAMA DE FORMAÇÃO SUPERIOR – A proposta é discricionária, favorecendo uma minoria em prejuízo da igualdade de direitos garantida na Constituição Federal. Inconstitucional, portanto e a aprovação pela categoria tornará cada um de nós cúmplices no desrespeito à Carta Magna.
EM TEMPO:
Acabo de saber que a proposta do Banco foi aprovada em Assembleia. Meus pêsames a todos os que votaram, talvez movidos pelo pavor ao Sr. Valmir ou anestesiados na sua capacidade de discernir as lambanças contidas na proposta do banco.
Não estive na assembléia de ontem por motivo de força maior, e, por isso não sei qual a decisão tomada pela categoria.
Certamente que ao votar a proposta a Assembléia precisava estar atenta aos seguintes pontos da proposta, pontos que mais parecem pegadinhas ou arte de trambiqueiro que aposta na fragilidade corporativa do oponente. Vejamos os itens da vergonha:
II - 1 -ISONOMIA DE FUNÇÃO ENTRE SUPERVISORES DA MATRIZ E AGÊNCIAS – Trata-se de matéria de direito e não de negociação. Com a inclusão do assunto na proposta (algo já rejeitado desde a sua primeira apresentação), o BASA quer que as entidades, em nome dos prejudicados, passe um recibo de quitação pelos prejuízos que sofreram e que, judicialmente seriam corrigidos de forma retroativa aos 5 últimos anos. É direito líquido e certo, como já foi dito, com toda propriedade, em postagens já trazidas a este espaço disponibilizado pela AEBA aos seus associados;
II - 3 – REPRESENTANTES DOS EMPREGADOS NO COMITÊ DE RECURSOS HUMANOS – Esta é a mais vergonhosa das propostas porque evidencia a indisposição do Banco para conviver democraticamente com os seus empregados, através dos seus efetivos representantes, ou seja, da sua Associação corporativa. Pior ainda é que o xis da questão não é o modelo que vem sendo adotado há muito tempo, mas apenas porque o Sr. Valmir, sem perfil para o diálogo, condena a combatividade do atual presidente da AEBA na defesa dos seus representados. Convém ao Sr. Valmir afastar não apenas o presidente Silvio Kanner do COMIR, mas, sobretudo, eliminar o assessoramento jurídico que a AEBA disponibiliza ao trato das acusações que pesem sobre empregados do Banco no âmbito do COMIF. Pretende o Sr. Valmir que o representante dos empregados seja eleito, a exemplo do representante no CONSAD do Banco. Aceitar uma proposta desta envergadura é falta de dignidade individual para com o espírito de corpo que, no banco, começou a ser erguido exatamente a partir da criação da AEBA. Mesmo tendo desistido da safada proposta de cancelar a liberação do Presidente da AEBA, (o que vem acorrendo desde a criação da entidade) conforme a proposta anterior, Valmir pretende minar os pilares de sustentação da AEBA, começando pela eliminação da entidade do COMIR e, certamente tentando outra manobra que não o acordo coletivo, para barrar a combatividade de quem, como o Silvio pretenda dirigir a AEBA. Fiquemos atentos as manobras do Banco que possam influenciar a eleição da AEBA, que ocorrerá em novembro próximo.
II - 4 - ISONOMIA DE TRATAMENTO PARA OS HOMOAFETIVOS – Balela pura. A proposta, no seu texto denuncia isto quando cita que “o Banco se compromete a estender AS VANTAGENS LEGAIS ... que se aplicam aos parceiros (as) ...”. Acaso pretendeu o Banco afrontar a lei, negado tais direitos aos homoafetivos?. Com a palavra o Sr. Rossi.
III – COMPROMISSOS DO BANCO – EXTRA ACT
Quanta lambança! Mera carta de intenções já qualificadas como “EXTRA ACORDO COLETIVO DE TRABALHO”. Algo por fora, que não integrará, portanto o acordo formal; Algumas são dissimulações puras e, sobretudo inócuas, como os seguintes itens:
1. CAPAF – Reabertura dos Planos Saldados – Promete concordar com a famigerada reabertura dos planos saldados, mesmo sabendo que nos mesmos foram rejeitados por quase 50% dos participantes da CAPAF. Pior ainda: “a partir do momento em que as liminares existentes forem revogadas”. Ora, senhores, as liminares a que se refere são as que foram deferidas pela Justiça Federal em Mandado de Segurança impetrado por duas entidades civis, autônomas e que não são partes no ACT ou seja, AEBA e AABA. Não se pode confundir o SEEB-MA nem a CONTEC, representados na mesa de negociações pelos Gilson Medeiros e o Silvio Kanner, como sendo partes no processo Judicial que, preliminarmente concedeu liminar ao Mandado de Segurança que, na visão do Banco incidiria sobre os PLANOS SALDADOS, mas, efetivamente sobre a liquidação extrajudicial abusivamente decretada pela PREVIC sobre os PLANOS NÃO SALDADOS da CAPAF. Atentem para essa de “João sem braço” que o BASA arrolou na sua proposta de Acordo Coletivo. Pretende que terceiros (AEBA e AABA) se rendam às suas arrogâncias. É demais!
2. REVISÃO DA NP-118 - Ora, senhores, REVER não significa extinguir as mazelas autoritariamente impostas à citada Norma de Pessoal. Submetida ao caráter arrogante e autoritário da atual diretoria do Banco, tudo ponde ser MANTIDO ou até piorar em desfavor dos empregados. Para um exercício prospectivo, compare-se esta proposta com a proposta do item II – 3 (REPRESENTANTES DOS EMPREGADOS NO COMITÊ DE RECURSOS HUMANOS) e tirem as suas conclusões.
3. CRÉDITO IMOBILIÁRIO – Quem concede crédito imobiliário no Brasil é o Sistema Financeiro da Habitação. Somente a CAIXA é o agente financeiro dos Sistema, enquanto o Banco do Brasil, assim como o BASA, em tempos passados, são meros conveniados junto a Caixa (como balcão de atendimento) para operacionalizar o sistema. Assim, BANCO DO BRASIL, CAIXA ou BASA, se for o caso, não podem favorecer os seus empregados com vantagens que a população em geral não dispõe unto ao Sistema Financeiro da Habitação. Avaliarmos essa proposta do Banco como simples engodo não é dever e sim obrigação.
4. PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS – Além do “empurrar com a barriga” para um futuro longínquo, a proposta visa “a implantação de novas políticas de RH, inclusive PCCS”. Dentro das perspectivas de futuro do Banco e do perfil de intransigências inerentes às administrações do Banco, desde o Abidias, agora mais perverso ainda com o Sr. Rossi, tal como dito a respeito da revisão da NP-118, o tiro pode sair pela culatra e as coisas ficarem ainda pior com o prometido PCCS.
6. PROGRAMA DE FORMAÇÃO SUPERIOR – A proposta é discricionária, favorecendo uma minoria em prejuízo da igualdade de direitos garantida na Constituição Federal. Inconstitucional, portanto e a aprovação pela categoria tornará cada um de nós cúmplices no desrespeito à Carta Magna.
EM TEMPO:
Acabo de saber que a proposta do Banco foi aprovada em Assembleia. Meus pêsames a todos os que votaram, talvez movidos pelo pavor ao Sr. Valmir ou anestesiados na sua capacidade de discernir as lambanças contidas na proposta do banco.
Triste a satisfação que você dá sobre o Quadro de Apoio.
Quando você diz que ESTÁ NEGOCIANDO e captula diante do NÃO, você não está negociando, está apenas com o sentimento disso. Na verdade você está contribuindo para uma farsa onde o dono da verdade é o BANCO. A outra parte é apenas figurante desmilinguido, sentado à uma falsa mesa de negociações.
Por isso é que eu digo que nós precisamos da mais Silvios nessa AEBA.
Quando você diz que ESTÁ NEGOCIANDO e captula diante do NÃO, você não está negociando, está apenas com o sentimento disso. Na verdade você está contribuindo para uma farsa onde o dono da verdade é o BANCO. A outra parte é apenas figurante desmilinguido, sentado à uma falsa mesa de negociações.
Por isso é que eu digo que nós precisamos da mais Silvios nessa AEBA.