Prezado colega,os TB estão tão mal de salário que tem gente insistindo em fazer avaliações que não é de sua responsabilidade.Oras pois!Enquanto a maioria reivindicas salários condições melhores este quer aparecer como salvador da pátria.O patrão sozinho não chicoteia seus escravos,sempre tem comparsas!!!pq não luta pela isonomia salarial,mesmo salário que os primos ricos(BB,CEF)?

As decisões que cabiam ao Presidente do Banco agora são de "COMPETÊNCIA" do Superintendente do Amazonas.
1) Destitui Gerentes - coloca Gerentes
2) Administra"Gerencia" a Ag. de Manaus do Boulevard o pau mandado não faz nada senão curvar-se às suas investidas
3) Aterroria Gerentes do Interior
4) Sente muito tesão para fazer Gerentes pedirem para sair, os que não comungam de sua maneira de agir. Pois se fosse um verdadeiro administrador não deixaria os 02 (dois) gerentes Perseguidores da Centro e Metropolitana no comando dessas agências.
Além de perseguidores dos empregados também já estão tratando com arrogância os clientes e não conseguem cuidar nem dos prédios: Agencia boulevard e Superintendência: Cheiro de Feses ; Metropolitana: Quentura infernal, mofo, escadas intrasitáveis, banheiros quebrados, vetilador é que não falta naquela agência.
Já está na hora de levar o MT para fazer uma vistoria básica aqui na agência.
Fica o apelo

Percebe-se que o Presidente do Banco da Amazônia se diferencia do anterior na forma de conduzir as sua ações. Com certeza mudanças deverão surgir,é de se esperar que gestores incompetentes sejam banidos e que empregados com bom histórico curricular dentro da organização tenham oportunidade de expor seus talentos. João

Sociólogos e outros estudiosos sociais estão debruçados nas últimas semanas em busca de explicações para a onda de manifestações que tomou conta do país e parece que não irá se arrefecer tão cedo. As hipóteses são muitas. Todas, no entanto, convergem para um ponto. Acredito que o fardo pesou mais do que as costas já surradas do povo brasileiro consegue suportar. E enquanto nossa classe dirigente mostrava que a única situação possível era carregar o fardo, assim o fizemos. Mas, a partir do momento que percebemos que é possível mudar essa realidade, aí a coisa mudou e resultou nesse brado que ecoa pelas ruas.
Aproveito essa situação para chamar a atenção à dura realidade que vive a nossa categoria bancária atualmente. Os bancos têm exagerado na carga imposta às costas dos trabalhadores bancários. O fardo tem sido demasiado pesado. Os banqueiros, agindo como senhores feudais, têm passado da medida. Tratam os seus colaboradores como meras mercadorias. E isso pode ser comprovado por qualquer cliente bancário ao adentrar a uma agência. O trabalhador tornou-se mero número. Tem que dar lucro, produzir resultado. Tem que realizar múltiplas tarefas, como atender aos clientes, vender produtos, cumprindo metas cada vez mais absurdas, inatingíveis.
A pressão no ambiente bancário tornou-se insuportável. O caldeirão está prestes a explodir. E os exemplos para esta atitude, que caracteriza assédio moral e deterioração do ambiente de trabalho, feita pelos gestores dos bancos, são inúmeros, tanto nos públicos quanto privados. Há situações absurdas e abusivas de “fiscais” que ficam atrás do bancário marcando o tempo que ele gasta para realizar determinada tarefa(tomemos cuidado, pois daqui a pouco estes fiscais podem surgir no BASA, se é que já não existem disfarçadamente...)
Todos os levantamentos realizados nos últimos anos pelo movimento sindical apontam a deterioração do ambiente de trabalho como principal reclamação da categoria bancária, até mais que os salários. Os trabalhadores estão adoecendo, tomando remédios controlados, tarja preta, para conseguir continuar trabalhando. Centenas estão de licença médica para tratamento, não somente de problemas físicos decorrentes do trabalho, como LER/DORT, mas também de males psiquiátricos. O estresse está em um nível acima do suportável.
Neste momento, portanto, em que o outrora ordeiro povo brasileiro acordou do sono pesado, sentiu que o cabresto apertava demais e resolveu sair às ruas e cobrar mudanças, acredito que o mesmo poderá ocorrer no ambiente de trabalho. É preciso urgente dar um basta a esta situação. E este basta terá de ser dado pelos próprios trabalhadores. Uma excelente oportunidade surge nesta campanha salarial que está em curso. Em breve iremos entregar a pauta de reivindicações aos nossos patrões, pedindo inclusive o fim de metas abusivas e do assédio moral. Este será, portanto, o momento oportuno para nos unirmos e mostrarmos que também queremos mudanças, queremos um ambiente de trabalho mais humano, mais adequado, mais saudável. O recado das ruas está dado. Quando setembro chegar queremos, podemos e mudaremos a nossa história, sendo atores ativos desse processo.Acorda, bancário!!!

Enfim, uma postagem digna de elogios.
Corroborando o diagnóstico da situação dos bancários, sugiro que saiamos às ruas no momento em que as manifestações estão na rua, como um fato novo. Devemos nos antecipar a setembro e mobilizarmo-nos já (com a palavra a AEBA, já que, do Sindicato, nada se pode esperar). Quando o setembro chegar, o nosso brado já ecoou e apenas será revigorado. Não podemos espera-lo para então levarmos a nossa verdade às ruas porque, até lá, não sabemos qual a força que as manifestações de agora ainda terão. São quase sessenta dias, tempo em que muita coisa pode mudar, seja aumentando ou diminuindo, pela fadiga, o brado popular.

"A mensagem foi clara....
Avaliações feita por TBs ou Engenheiros Agrônomos DEVIDAMENTE TREINADOS! Ser TB não quer dizer ser incapaz. Sou TB e tenho certeza de que sei avaliar um imóvel, um rebanho, uma propriedade rural. Além disso, existem métodos e programas que facilitam o trabalho."

Ao sabichão daí de cima. Programas só auxiliam quem sabe interpretar os dados. Porque você não sai do banco e vai ser corretor de imóveis então.. já que pra avaliação empírica não tem exigência de formação acadêmica.

O recado das ruas foi dado, o bafo quente do povo foi sentido pelos políticos, a banda podre da classe política. São muitos, são tantos !
Só a reforma polítíca não bastará para retirar das ruas, não os meliantes, mas os meliantes políticos que consomem todos nossos impostos. Não sobra pra nada. Essa má classe política que corroi as instituições, destruindo-as. BB e BNB continuam em pé, ou de pé, porque se sustentam com a bancada política.
O BASA, não. Frágil, em todos os sentidos, fica a mercê de qualquer indicação política. E vai indo de ladeira abaixo, parecendo sem retorno, tal como CAPAF.
Falta-lhe pilares de sustentação, falta-lhe estrutura.
E colocam mais políticos de bandeira petista para comandar a maior instituição amazônica...
Pegue-se as seis diretorias anteriores. Levantem os números e vejam a progressão geométrica rumo ao abismo. Onde estão os políticos que defendem o BASA ? Onde estão ?
Mas estarão de volta na próxima campanha, pedindo voto, prometendo mundos e fundos...
Alguem pode citar o nome desses safados que quebraram a SUDAM, deixam o BASA à deriva e são donos do Sindicato dos Bancários do Pará ?
Se assomprarem, digo a primeira letra.

Meu caro, o Prevamazônia não é o problema. Até o Madison, um cara sensato e sério falou bem dop plano. O único problema dele é por causa da falta de confiança no Banco e na CAPAF. Dizem que o Banco pode retirar o patrocínio dele assim que quiser e aí é que o bicho vbai pegar. Mas o problema mesmo são os planos saldados qued foram implantados com apenas 51% de adesões. Isto é um dado oficial que a CAPAF passou para gente da AABA.

o Madison agora é dono da verdade? o Basa e a Capaf não merecem crédito? não é o que decidiu a maioria aderindo aos novos planos, e nimguem tem o que reclamar, pelo contrário, só se houve elogios, a maioria das complementações tiveram aumento, sem falar na bolada que recebeu quem fez acordo, se é para falar em coisa negativa no futuro, não esqueça da ação da AABA que pode ser revertida em favor do Banco, sendo que os aderentes não estão dependendo de justiça,e praga de ave agourenta não faz parte das normas dos novos planos