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12769 mensagens.
anonimo anonimo enviado em 30/11/2011 as 02:00
na matriz tá rolando uma lista pra tirar a função de todos que estão em greve
Presidente Abdias será sabatinado pelo Senado !!!!!!!! Presidente Abdias será sabatinado pelo Senado !!!!!!!! enviado em 30/11/2011 as 02:00
Vejam a reportagem: http://www.portalct.com.br/n/c1030a574daf64ab15e0d4b545d24757/basa-deixou-de-aplicar-r-1-7-bilhao-em-2-anos-sena/
SENADORA KÁTIA REÚNE SENADORES DO NORTE PARA DISCUTIR ATUAÇÃO DO BASA E CRIAÇÃO DE FRENTE PARLAMENTA SENADORA KÁTIA REÚNE SENADORES DO NORTE PARA DISCUTIR ATUAÇÃO DO BASA E CRIAÇÃO DE FRENTE PARLAMENTA enviado em 30/11/2011 as 02:00
A SENADORA KÁTIA ABREU (PSD), PRESIDENTE DA CONFEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO BRASIL (CNA), COORDENA NA TARDE DESTA TERÇA-FEIRA, 29, NA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE DO SENADO, REUNIÃO COM OS SENADORES DOS ESTADOS DA REGIÃO NORTE DO PAÍS – UMA BANCADA EQUIVALENTE A 56 SENADORES – PARA DISCUTIR A PERFORMANCE DO BANCO DA AMAZÔNIA NO ATENDIMENTO AOS PRODUTORES E INVESTIDORES DA REGIÃO AMAZÔNICA. OS SENADORES TAMBÉM DISCUTIRÃO A CRIAÇÃO DE UMA FRENTE PARLAMENTAR DA AMAZÔNIA. AS INFORMAÇÕES SÃO DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA SENADORA KÁTIA ABREU.
A INICIATIVA DA REUNIÃO É DA SENADORA KÁTIA ABREU, PREOCUPADA COM O DESEMPENHO DO BASA QUE, NOS ÚLTIMOS ANOS, TEM APRESENTADO DISTORÇÕES, COM A DIVERSIFICAÇÃO DE ATUAÇÃO DA INSTITUIÇÃO, DEIXANDO EM SEGUNDO PLANO OS PRODUTORES RURAIS, OBJETIVO PARA O QUAL FOI CRIADO. ALÉM DISSO, O BANCO DA AMAZÔNIA TEM UTILIZADO OS RECURSOS CONSTITUCIONAIS DO FUNDO NACIONAL DO NORTE (FNO) PARA SUSTENTAR A APLICAÇÃO NA CARTEIRA COMERCIAL.
“SEM OS RECURSOS CONSTITUCIONAIS, O BANCO FECHA POR ISSO DEVE SE ATER À AÇÃO PARA O QUAL É UM DOS INSTRUMENTOS DO GOVERNO”, DIZ KÁTIA ABREU PARA QUEM TEM RECEBIDO CRÍTICAS À ATUAÇÃO DO BASA NA ATUAL GESTÃO ATÉ MESMO DE SERVIDORES DA INSTITUIÇÃO, PREOCUPADOS COM O FUTURO DO BANCO.
SEGUNDO A ASSESSORIA, A REGIÃO NORTE É A MAIS EXTENSA DO PAÍS (42,27 % DO TERRITÓRIO BRASILEIRO) E A SEGUNDA MENOS POPULOSA COM 15 MILHÕES DE HABITANTES. É RESPONSÁVEL POR 5,05% DO PRODUTO INTERNO BRUTO DO PAÍS. ALI SE CULTIVA UM REBANHO BOVINO DE 38 MILHÕES DE CABEÇAS E UMA PRODUÇÃO ANUAL DE 1,7 BILHÃO DE LITROS DE LEITE.
Não deixemo-nos amedrontar Não deixemo-nos amedrontar enviado em 30/11/2011 as 02:00
Esse negócio que postaram de que tem lista na matriz para perder função é pura mentira. Tanto é que diariamente são pedidos apenas números da greve para os gestores e não para nominá-los.

Isso é coisa de gerente puxa-saco que ao invés de atender os clientes ficam postando besteira...
TU TU enviado em 30/11/2011 as 02:00
Presidente do Basa na corda bamba?SEEB-MA ganhou mais aliados na campanha pela exoneração da diretoria do Basa, em especial, a do presidente Abdias Júnior!

29/11/2011 às 12:12
Ascom/SEEB-MAA+A-Na quinta-feira (24/11), o SEEB-MA ganhou mais aliados na campanha pela exoneração da diretoria do Basa, em especial, a do presidente da instituição, Abdias Júnior!

Um grupo de parlamentares amazonenses foi à Brasília para reivindicar a nomeação de novos gestores para órgãos administrados pelo Governo Federal no Estado do Amazonas, como o Basa, a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), entre outros.

A iniciativa dos parlamentares já começou a surtir efeito e o indicado para a Suframa já foi aprovado, devendo assumir a instituição a partir do próximo dia (07/12).

No caso do Basa, a bancada indicou o nome do atual presidente da Agência de Fomento do Amazonas (Afeam), Pedro Falabella, para o lugar de Abdias Júnior.

Para o diretor do SEEB-MA, Raimundo Costa, essa possível destituição já traz esperanças de dias melhores para os bancários do Basa. “Neste momento, qualquer nome - que não seja o do atual presidente e cuja gestão não seja baseada na arrogância e na intransigência - é mais interessante para o Basa e para os seus empregados” – avaliou.

A nomeação de Falabella como novo presidente do Basa depende apenas da aprovação da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que analisará o currículo e a vida pregressa do indicado, conforme noticiou o site Acritica.com.

Campanha

A campanha "FORA ABDIAS E TODA A DIRETORIA DO BASA!" foi criada pelo SEEB-MA e pela AEBA em virtude da intransigência e da falta de vontade da atual cúpula que dirige o banco em negociar com os empregados e encerrar a greve do funcionalismo que entra, nesta terça-feira (29/11), em seu 62º dia. Enquanto a direção do banco se recusa a negociar, os clientes e os usuários são os mais prejudicados. Uma total falta de compromisso e de respeito do banco, não só com os trabalhadores, mas com a sociedade em geral.
Previsão Previsão enviado em 30/11/2011 as 02:00
Parece que o Banco já previa que a AEBA, sob liderança o Sílvio, não estava para brincadeira e enrolação quando bateu o pé para a AEBA não participar da negociação desse ano.

Certamente já havia algo certo com o Sindicato. Tanto que o sindicato por vezes implorava para os empregados aceitarem as propostas rídículas apresentadas.

Fiquem de olho nesse sindicato!
Juvenal Juvenal enviado em 30/11/2011 as 02:00
INFELIZMENTE MEUS AMIGOS ESTÁ IMPLATADO O TERROR NA MATRIZ E NO INTERIOR TAMBÉM, COMEÇOU A CAÇA AOS GREVISTAS COMISSIONADOS. PERDER COMISSÃO POR ESTÁ DE GREVE É ILEGAL O BANCO PODE É PERDER DINHEIRO COM AS AÇÕES DE DANOS MORAIS E MATERIAS QUE ESTÁ CAUSANDO EM SEUS FUNCIONÁRIOS QUE LUTAM POR MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO FORA ABIDIAS NINGUEM SUPORTA MAIS ESSE ELEMENTO!!! TENHO CERTEZA QUE OS SENADORES DA AMAZÔNIA VÃO TIRAR ESSE INCOMPETENTE E SUA GANG!! NINGUEM PODE IR A FESTA DE NATAL DA DIRETORIA INCOMPETENTE!!
Ryan Ryan enviado em 30/11/2011 as 02:00
Basa deixou de aplicar R$ 1,7 bilhão em 2 anos; senadores querem discutir atuação do banco com diretoria 30/11/11 09h19 Da Redação

A garantia do líder do Governo no Senado, senador Romero Jucá (PMDB-RO), de promover uma reunião entre os senadores da região Norte, mais Mato Grosso, com a diretoria do Banco da Amazônia foi um dos resultados concretos do encontro promovido nessa terça-feira, 29, pela senadora Kátia Abreu (PSD) no Senado, para discutir a performance do Banco da Amazônia (Basa). Da reunião participaram ainda os senadores Romero Jucá, Valdir Raup (PMDB-RR), Blairo Maggi (PR-MT), Jaime Campos (DEM-MT), Sérgio Petecão (PSD-AC), Acir Gurgacv (PDT-RO), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Flexa Ribeiro (PSDB-PA).

Segundo informações da assessoria de comunicação da senadora Kátia Abreu, os senadores da Amazônia querem discutir a performance do Basa na gestão do atual presidente, Abdias Junior, no cargo desde 2007, período em que a instituição priorizou os grandes empresários do setor, destinando-lhes 56% dos seus recursos. Além disso, o Basa deixou de aplicar meio bilhão de reais em 2008 e 1 bilhão e 200 milhões de reais na região em 2009, recursos constitucionalmente destinados pelo Fundo Constitucional do Norte (FNO) a investimentos no setor produtivo rural.

Conforme estudos do Ministério do Planejamento, os investimentos do Basa estão sofrendo retração sendo que nos últimos cinco anos a instituição não conseguiu investir sequer a metade da dotação anual autorizada.

Os senadores também preocupam-se com o índice de inadimplência do Basa que passou de 3,2% em 2007, para 6,4% em 2009. Eles criticam ainda a burocracia da instituição já que foram retiradas as alçadas gerenciais, sendo todos os projetos hoje submetidos diretamente às superintendências e à diretoria em Belém.

Relatório do Tribunal de Contas da União constatou que há um baixo cumprimento de metas de fiscalização no Banco da Amazônia, que chegam a apenas 49% (2009), o que concorre para os elevados índices de inadimplência do Pronaf.

Na raiz do problema, além da forma de gestão, a morosidade com que o Basa se desloca na área de informática. Em 2004 o banco contratou a empresa Cobra para reformular sua base tecnológica e em 2009, o contrato, com 15 aditivos, já estava em R$ 187 milhões e nenhuma melhoria se vê, com o banco caminhando para um colapso tecnológico.

O resultado da atual administração é que o Basa (que tem 96% de suas ações de propriedade da União) é o sétimo do ranking de desempenho dos bancos nos últimos seis anos. Em 2011 ele caiu para oitavo, com um lucro de R$ 43,3 milhões.
NINGUÉM DEVE IR À FESTA DO CALA BOCA DE NATAL NINGUÉM DEVE IR À FESTA DO CALA BOCA DE NATAL enviado em 29/11/2011 as 02:00
Conclamo a todos os colegas a não ir à festa do cala boca de natal. Por que? 1)-porque não somos dignos de ganhar um aumento de salário digno; 2)-porque não merecemos reajuste no saúde basa, congelado há anos; 3)-porque nosso coral, do qual nos orgulhamos, não merece participar dos eventos do banco (isso é um contra-senso); 4)-porque temos que engolir eventos com cantores de fora, como faz o banco do brasil, e não da terra, como sempre fez o banco da amazônia; 5)-porque o banco não tem dinheiro para oferecer dignidade a seus empregados em forma de reconhecimento pecuniário, como faz com seus diretores e gerentes, porque gasta recursos em demasia com festas, eventos e regalias dos quais os trabalhadores não usufruem. Lamento que o nosso presidente, tão instruído e tão letrado tenha preferido ler na cartilha dos nobres, legislando em causa própria, contrariando tudo aquilo que é pregado pelo governo que o elegeu, o Partido dos Trabalhadores. Lamento, Presidente Abidias, você poderia ter sido um ícone, em defesa dos interesses do Banco da Amazônia e dos seus trabalhadores. Teve a chance de sentar nesse trono e escolheu defender seus patrícios, aumentando ainda mais seus privilégios, em detrimento daqueles que mais precisavam, deixando vazia a cadeira da dignidade, da luta justa, da defesa do outro, da honradez. Teve a chance de sentar nessa cadeira, a mais honrosa, e preferiu desocupá-la, deixando-a vazia, a espera do seu próximo líder, coroado em janeiro desse ano, como Presidente da AEBA e atual ÚNICO guerreiro em defesa daqueles que realmente formam o Banco da Amazônia: NÓS. O senhor preferiu jogar fora tudo aquilo que aprendemos e ensinamos aos nossos filhos. Temos colegas que estão trabalhando em condições sub-humanas, mais de 12 horas por dia, e o senhor preferiu esquecer isso, em troca de um punhado de moedas. Eu, no seu lugar, teria vergonha em ter me vendido tão barato... FORA ÁRVORES DE NATAL DE R$-500,00; FORA MELHORES DA AMAZÔNIA; FORA RPM; FORA LUXO E GASTANÇA! CHEGA DE PRIVILÉGIOS A POUCOS! OS PRIVILÉGIOS DEVEM SER REPARTIDOS! NÓS QUEREMOS É DIGNIDADE!!!
Lei nº 7.783, de 28 de Junho de 1989 LEI DA GREVE. Lei nº 7.783, de 28 de Junho de 1989 LEI DA GREVE. enviado em 29/11/2011 as 02:00
Lei nº 7.783, de 28 de Junho de 1989

Dispõe sobre o exercício do direito de greve, define as atividades essenciais, regula o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade, e dá outras providências.

Art. 2º Para os fins desta Lei, considera-se legítimo exercício do direito de greve a suspensão coletiva, temporária e pacífica, total ou parcial, de prestação pessoal de serviços a empregador.

Art. 10. São considerados serviços ou atividades essenciais:

I - tratamento e abastecimento de água; produção e distribuição de energia elétrica, gás e combustíveis;
II - assistência médica e hospitalar;
III - distribuição e comercialização de medicamentos e alimentos;
IV - funerários;
V - transporte coletivo;
VI - captação e tratamento de esgoto e lixo;
VII - telecomunicações;
VIII - guarda, uso e controle de substâncias radioativas, equipamentos e materiais nucleares;
IX - processamento de dados ligados a serviços essenciais;
X - controle de tráfego aéreo;
XI - compensação bancária.

OS ÚNICOS SERVIÇOS CONSIDERADOS ESSENCIAS PARA NÓS BANCÁRIOS É:
IX - processamento de dados
XI - compensação bancária.

Outros serviços como por exemplo tesouraria não entram na lista.

Denuncie seu gerente que ameçou tirar-lhe a função caso você aderisse a greve. DENUNCIE AO SINDICATO e AEBA. Pois sabemos que isto está acontecendo em diversas agências. Como a própria ministra do TST disse nossa greve é legal!!!

Se o gerente não quer determinado serviço parado com excessão dos dois serviços essencias citados acima (Lei nº 7.783, de 28 de Junho de 1989) QUE ELE MESMO O FAÇA.

Lei completa copie e cole este link no seu navegador de internet:
http://www2.camara.gov.br/legin/fed/lei/1989/lei-7783-28-junho-1989-372139-publicacaooriginal-1-pl.html
Lei nº 7.783, de 28 de Junho de 1989 LEI DA GREVE. Lei nº 7.783, de 28 de Junho de 1989 LEI DA GREVE. enviado em 29/11/2011 as 02:00
Lei nº 7.783, de 28 de Junho de 1989

Dispõe sobre o exercício do direito de greve, define as atividades essenciais, regula o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade, e dá outras providências.

Art. 2º Para os fins desta Lei, considera-se legítimo exercício do direito de greve a suspensão coletiva, temporária e pacífica, total ou parcial, de prestação pessoal de serviços a empregador.

Art. 10. São considerados serviços ou atividades essenciais:

I - tratamento e abastecimento de água; produção e distribuição de energia elétrica, gás e combustíveis;
II - assistência médica e hospitalar;
III - distribuição e comercialização de medicamentos e alimentos;
IV - funerários;
V - transporte coletivo;
VI - captação e tratamento de esgoto e lixo;
VII - telecomunicações;
VIII - guarda, uso e controle de substâncias radioativas, equipamentos e materiais nucleares;
IX - processamento de dados ligados a serviços essenciais;
X - controle de tráfego aéreo;
XI - compensação bancária.

OS ÚNICOS SERVIÇOS CONSIDERADOS ESSENCIAS PARA NÓS BANCÁRIOS É:
IX - processamento de dados
XI - compensação bancária.

Outros serviços como por exemplo tesouraria não entram na lista.

Denuncie seu gerente que ameçou tirar-lhe a função caso você aderisse a greve. DENUNCIE AO SINDICATO e AEBA. Pois sabemos que isto está acontecendo em diversas agências. Como a própria ministra do TST disse nossa greve é legal!!!

Se o gerente não quer determinado serviço parado com excessão dos dois serviços essencias citados acima (Lei nº 7.783, de 28 de Junho de 1989) QUE ELE MESMO O FAÇA.

Lei completa copie e cole este link no seu navegador de internet:
http://www2.camara.gov.br/legin/fed/lei/1989/lei-7783-28-junho-1989-372139-publicacaooriginal-1-pl.html
A VIDA COMO ELA É A VIDA COMO ELA É enviado em 29/11/2011 as 02:00
Eis aqui um belo exemplo de como está a política em nosso país. Os políticos gastam milhares e até milhões de reais em despesas supérfluas e as únicas Leis que conseguem aprovar rapidamente são as de interesse próprio. Por outro lado temos uma diretoria que aprova tudo do bom e do melhor para eles, com despesas altíssimas, mas não se preocupam com aumento para os funcionários pois eles não precisam, já que seus salários são bem acima da média. Além disso, temos um Presidente que não consegue conversar, dialogar e resolver problemas, mas é ótimo em mandar e fazer valer sua grande vontade.
FORA ABDIAS E ANA JÚLIA (DE VOLTA PARA O BB) FORA ABDIAS E ANA JÚLIA (DE VOLTA PARA O BB) enviado em 29/11/2011 as 02:00
O Governo da Ana Júlia foi um desastre, a Administração do Abdias fora de rumo.Já está na hora dos dois voltarem de mãos dadas para trabalhar no BB e pararem de atrapalhar os trabalhadores do Banco da Amazônia.
Está na hora de colocarmos na Presidência uma pessoal de carreira do quadro de pessoal do Banco da Amazônia.
Senadora do TO preocupada com o BASA Senadora do TO preocupada com o BASA enviado em 29/11/2011 as 02:00
A senadora Kátia Abreu (PSD), presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), coordena na tarde desta terça-feira, 29, na Comissão de Meio Ambiente do Senado, reunião com os senadores dos Estados da região Norte do país – uma bancada equivalente a 56 senadores – para discutir a performance do Banco da Amazônia no atendimento aos produtores e investidores da região amazônica. Os senadores também discutirão a criação de uma Frente Parlamentar da Amazônia. As informações são da assessoria de comunicação da senadora Kátia Abreu.

A iniciativa da reunião é da senadora Kátia Abreu, preocupada com o desempenho do Basa que, nos últimos anos, tem apresentado distorções, com a diversificação de atuação da instituição, deixando em segundo plano os produtores rurais, objetivo para o qual foi criado. Além disso, o Banco da Amazônia tem utilizado os recursos constitucionais do Fundo Nacional do Norte (FNO) para sustentar a aplicação na carteira comercial.

“Sem os recursos constitucionais, o Banco fecha por isso deve se ater à ação para o qual é um dos instrumentos do governo”, diz Kátia Abreu para quem tem recebido críticas à atuação do Basa na atual gestão até mesmo de servidores da instituição, preocupados com o futuro do banco.
Fonte: http://www.portalct.com.br/n/404d722d7ec29efe0fc7bd58b17e73bf/katia-discute-atuacao-do-basa-com-senadores/
Ag funcionando Ag funcionando enviado em 28/11/2011 as 02:00
Boa noite colegas, tenho um ano de banco e estou num cargo comissionado nas novas agencias que o banco teve a cara de pau de inaugurar durante a greve, antes de ir para a agencia que inaugurou eu estava de greve , mas agora onde estou atualmente, os colegas so pensam neles e em proteger a comissao deles, os operativos que tem acham que nao podem fazer greve devido a nao terem completados os noventas dias, e me sinto com as maos atadas, quero fazer e continuar na greve mas so tem eu e outra colega que gostaria de continuar com o movimento mas nao sabemos o que fazer? o que os colegas com mais experiencia e o pessoal que faz parte da aeba sugere para fazermos?
Opinião Radical do "T.M" Opinião Radical do "T.M" enviado em 28/11/2011 as 02:00
ASSIM QUE ESSE PATARRÃO E SUA GANG SAÍREM DE UMA VEZ DA INSTITUIÇÃO BANCO DA AMAZÔNIA S/A. TEREMOS QUE CRIAR UM NOVO MOVIMENTO ATRAVÉS DA AEBA, PARA EXIGIR A TROCA OU RODÍZIO DE TODAS AS GERÊNCIAS, QUE SEJA UMA MUDANÇA ESTENDIDA A TODOS OS GERENTES, SEM EXCEÇÃO, INCLUINDO AQUELES QUE OCUPAM CARGOS AQUI NA MATRIZ, NAS AGÊNCIAS E NAS REGIONAIS.

EU JÁ SOUBE QUE TEM GERENTES QUE NUNCA FORAM RODIZIADOS.

É ISSO MESMO GALERA, CHEGA DE PUXA-SAQUISMO E PROTECIONISMO, TÁ NA HORA DE DÁ UMA ARRUMADA NA NOSSA CASA!
JB JB enviado em 28/11/2011 as 02:00
Rodrigo,o pior não é desconto para pronafiano. Mas, sim, operações milionárias contratadas por alguns gestores,ou seja, sem nenhuma viabilidade(econômica/ financeira) e pior,com garantia de baixa liquidez( apenas o próprio bem financiado ). Desta forma, o banco vêm obtendo prejuízo na certa !!
VEJAM O "PSDB" TRATOU MELHOR O BANCO DO QUE "PT" VEJAM O "PSDB" TRATOU MELHOR O BANCO DO QUE "PT" enviado em 28/11/2011 as 02:00
22/06/2001



Banco da Amazônia faz ajuste patrimonial



O Plano de Adequação Patrimonial do Banco da Amazônia hoje anunciado pelo Ministério da Fazenda inclui uma série de medidas destinadas ao enquadramento contábil do BASA ao índice de Basiléia e ao cumprimento das exigências estabelecidas pelas autoridades fiscalizadoras e reguladoras das atividades bancárias.

Os ajustes hoje implantados tornaram-se necessários em decorrência do aprimoramento da regulação prudencial sobre as instituições financeiras em especial da elevação do índice mínimo de adequação do capital (de 8% para 11%) e a definição de novos critérios de classificação de risco de crédito e de novos níveis de provisão.

É importante ressaltar que as medidas hoje anunciadas não decorrem do desempenho econômico recente do BASA que vem gerando resultados extremamente positivos a partir de um amplo trabalho de reestruturação administrativa e financeira iniciado em 1995. O sucesso desse trabalho pode ser bem avaliado pelo exame de alguns indicadores:

elevação do Patrimônio Líquido de R$35 milhões em 1995 para R$263 milhões em dezembro de 2000 sem qualquer aporte adicional de capital pelos acionistas;

incremento significativo na base de clientes refletindo diretamente no volume de captação junto ao público;

ganhos de produtividade e competitividade como conseqüência dos avanços tecnológicos implantados (implantação de rede de comunicações via satélite nova automação bancária rede corporativa etc);

aperfeiçoamento na gestão do crédito e nos mecanismos de controle de risco;

implementação de um austero e permanente programa de controle de despesas.

As medidas hoje anunciadas vão garantir o enquadramento do BASA dentro dos níveis exigidos pelas autoridades reguladoras bem como proporcionar condições adequadas de capital para que o banco mantenha (e possivelmente amplie) a sua atuação como agente operador do FNO. Adicionalmente com o incremento em sua base de capital o banco terá condições de ampliar as suas demais operações de crédito que devem impactar positivamente na formação do seu resultado financeiro.

As principais providências que alcançam o Banco são:

desobrigação do risco das operações contratadas até 30.11.1998 ao amparo do Fundo Constitucional do Norte FNO;

dispensa da coobrigação do BASA pelo pagamento de operações securitizadas;

classificação como "Patrimônio de Referência nível II" das captações feitas ao amparo do FNO respeitados os limites definidos pelas autoridades reguladoras;

permuta por títulos de emissão do Tesouro Nacional dos créditos referentes a contratos celebrados ao amparo da Lei 8.727 de 5.11.1993 considerados pelo valor de face;

autorizar a capitalização no BASA pela União até o limite de R$ 1.050 milhões.

Em conjunto estas medidas permitem uma elevação do patrimônio líquido do BASA para RS$ 675 milhões( RS$ 450 de nível 1 e RS$ 225 milhões de nível 2) assegurando um índice de Basiléia de 17%.

Abaixo faremos descrição detalhada das medidas de ajuste hoje anunciadas pelo banco em conjunto com o Ministério da Fazenda.

Desobrigação do risco das operações contratadas até 30.11.1998 ao amparo do FNO

Descrição: O BASA fica desobrigado do risco relativo às operações realizadas até 30 de novembro de 1998 com recursos do FNO.

Objetivo: Reduzir o impacto da implementação das novas regras prudenciais aplicáveis nas operações do FNO tanto no Patrimônio de Referência quanto nas despesas de provisão.

Impacto: Não será necessária a constituição de provisão sobre o risco de crédito dessas operações no valor de R$ 1.432 milhões bem como a desobrigação de provisão no montante de R$158 milhões de capital para fazer frente ao risco dessas operações com impacto positivo em Basiléia.

Dispensa da coobrigação do BASA pelo pagamento de operações securitizadas

Descrição: O Banco fica dispensado da garantia prestada nas operações cedidas à União e permutará os créditos junto aos agricultores contratados com recursos da própria instituição por títulos emitidos pelo Tesouro Nacional.

Objetivo: Desonerar o Banco do risco de crédito inerente a essas operações de fomento.

Impacto: O banco não mais alocará capital para fazer frente a essas operações com impacto positivo no índice de Basiléia. E daqui em diante o resultado não será impactado pela necessidade de constituir provisões sobre risco de crédito dessas operações.

Classificação como "Patrimônio de Referência nível II" das captações feitas ao amparo do FNO

Descrição: O Banco poderá incluir como Patrimônio de Referência nível II parte dos recursos do FNO respeitados os limites definidos pelas autoridades reguladoras.

Objetivo: ampliar as operações de crédito impactando positivamente na formação do resultado do Banco.

Impacto: Sem ônus para o Tesouro o Patrimônio de Referência do BASA poderá ser aumentado em até 50%.

Permuta por títulos de emissão do Tesouro Nacional dos créditos referentes a contratos celebrados ao amparo da Lei 8.727 de 5.11.1993 considerados pelo valor de face

Descrição: O Tesouro Nacional permuta um crédito de longo prazo referente a um contrato celebrados ao amparo da Lei 8.727 de 5.11.1993 por títulos de emissão do próprio Tesouro Nacional.

Objetivo: Permitir ao BASA a quitação integral da parte que lhe cabe do déficit atuarial do Fundo de Pensão dos Empregados do Banco da Amazônia – CAPAF.

Impacto: O total desse crédito em maio de 2001 era de R$ 311.096 mil e a parcela do déficit da CAPAF de responsabilidade do Banco era de R$ 248 milhões em 31.12.200.
VEJAM NOTICIA DE HOJE: Bancada na briga por cargos federais no AM - VEJAM NOTICIA DE HOJE: Bancada na briga por cargos federais no AM - enviado em 28/11/2011 as 02:00
Após garantir a Suframa, parlamentares indicaram nomes para Caixa, Banco da Amazônia (Basa) e Amazonas Energia
BRASÍLIA, 28 de Novembro de 2011

Um grupo de parlamentares da bancada do Amazonas foi bater às portas do Ministério de Relações Institucionais para reivindicar a nomeação de presidentes, diretores e superintendentes de órgãos da administração federal no Amazonas, que tem 21 representações do Poder Executivo e um quadro funcional de 14.959 servidores, sendo 9.284 ativos.

Para comandar esse “exército”, estima-se que haja cerca de 30 cargos de chefia no Estado. Pelo menos, cinco postos têm consenso e já foram indicados pela bancada: Suframa, Caixa Econômica Federal, Basa e Amazonas Energia.

Na reunião com a ministra Ideli Salvatti, realizada na última quinta-feira, 24, com quatro representantes da bancada amazonense, o nome do secretário-executivo da Secretaria Estadual da Fazenda, Thomaz Nogueira, foi confirmado para a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).

O currículo e a vida pregressa do técnico passaram pelo crivo da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e aprovado por todos os setores do Governo. “Ainda não há uma data formal para essa nomeação, mas existe a expectativa de que isso seja feito no próximo dia 7 de dezembro na reunião do Conselho de Administração da Suframa (CAS)”, informou o coordenador da bancada amazonense, senador Eduardo Braga (PMDB-AM).

Também participaram os deputados Henrique Oliveira (PR-AM), Rebecca Garcia (PP-AM) e Sabino Castelo Branco (PTB-AM). Resolvida a nomeação de Thomaz Nogueira para a Suframa – uma indicação do governador Omar Aziz e do senador Eduardo Braga – a bancada apresentou outras indicações.

Para a gerência regional da Caixa, o preferido é o nome de Augusto Carvalho, amazonense que é funcionário de carreira do banco estatal. “Percebemos que havia a indicação de uma pessoa que nem é do Amazonas para dirigir a Caixa. Compreendemos não ser justo e nós da bancada temos o direito de indicar”, reclamou um parlamentar.

O atual presidente da Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam), Pedro Falabella, é o indicado da bancada para a Presidência do Banco da Amazônia (Basa), no lugar do brasiliense Abdias José de Souza. Deputados e senadores do Amazonas também apresentam à Ideli Salvatti o nome de Radyr Gomes de Oliveira para assumir a diretoria de Geração e Operação da Amazonas Energia em Manaus e nos municípios do Estado.

Radyr é o atual diretor do interior e Tarcísio Rosa comanda a empresa de energia na capital. Salvatti pediu aos membros da bancada que encaminhem os currículos para que a Abin faça a “varredura” na vida dos indicados. Para os demais cargos federais no Estado, a bancada vai fazer o levantamento e buscar o consenso a fim de que não haja disputas políticas internas.
SERÁ QUE EM FIM TEREMOS ALGUÉM DO BANCO COMO PRESIDENTE SERÁ QUE EM FIM TEREMOS ALGUÉM DO BANCO COMO PRESIDENTE enviado em 28/11/2011 as 02:00
O atual presidente da Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam), Pedro Falabella, é o indicado da bancada para a Presidência do Banco da Amazônia (Basa), no lugar do brasiliense Abdias José de Souza. Deputados e senadores do Amazonas também apresentam à Ideli Salvatti o nome de Radyr Gomes de Oliveira para assumir a diretoria de Geração e Operação da Amazonas Energia em Manaus e nos municípios do Estado.