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O SENADOR SERGIO PETECÃO DISCUTE A SITUAÇÃO DO BASA E MAIOR PROTEÇÃO PARA O PEQUENO PRODUTOR O SENADOR SERGIO PETECÃO DISCUTE A SITUAÇÃO DO BASA E MAIOR PROTEÇÃO PARA O PEQUENO PRODUTOR enviado em 03/12/2011 as 02:00
O senador Sérgio Petecão (PSD) reivindicou maior volume de crédito e menos burocracia por parte do Banco da Amazônia (Basa) para o pequeno produtor. A solicitação foi durante uma reunião , esta terça-feira (29) em Brasília, entre senadores do Norte e Centro Oeste acerca da atuação do Basa nos últimos tempos. ”O pequeno produtor da Amazônia se ressente da carga burocrática e do alto nível de exigência para conseguir empréstimo no Basa, apesar de se tratar de um banco de fomento da região”, disse o senador acreano.

Os senadores presentes criticaram a diminuição do nível de investimento do Basa. E lembraram ainda que o banco utilizou menos da metade dos recursos disponibilizados. ”O Basa vive uma situação delicada”, afirmou a senadora Kátia Abreu (DEM/MT), acrescentando que o banco não usa de transparência quando solicitado, além de contar com uma diretoria extremamente dividida politicamente, o que dificulta suas ações. ”O Basa foi transformado em um banco de varejo que não oferece condições do empresário pagar suas dívidas”.

O senador Romero Jucá (PMDB/RR), líder do Governo no Senado, sugeriu que a diretoria do banco fosse convidada para dar maiores explicações no Senado Federal. ”Hoje, o Basa teve reduzido até mesmo os empréstimos rurais para a região”. Já o senador Valdir Raupp (RO) - presidente nacional do PMDB-, propôs que fossem convidados ainda o BNDES e a Sudam para uma reunião conjunta do Basa no Senado Federal, ”até para que se possa ter uma idéia do que pode ser feito pelo banco”. Por fim, Petecão sugeriu ainda que fossem convidados um grupo de deputados da Comissão da Amazônia, ”para debater como incrementar as ações do Basa em toda a região”.
PARÁBENS AEBA. PARÁBENS AEBA. enviado em 02/12/2011 as 02:00
Parábens pela luta em nossa defesa, tanto no salário, como capaf e casf. Devemos votar NÃO na reforma do estatuto da CASF mesmo.
Gostei da mensagem INCOMPETENTES - Temos um Gerente que não reune nenhum Comitê da agência e resolve tudo sozinho, alguns funcionários(p.s.) gostam pq ficam enrolando e nada acontece na agência.
Silvio Kanner Silvio Kanner enviado em 02/12/2011 as 02:00
Resposta ao Sr. Mendes

Prezado Amigo Mendes,

Preocupado com sua mensagem acabei de entrar novamente o site da CASF e verifiquei que a proposta de estatuto continua à disposição dos associados. Ao analisar a proposta de estatuto agora, nesse momento verifiquei que:

1. A alínea “d” do Capitulo II, parágrafo 6 continua excluída, restringindo nosso direito.
2. O Parágrafo primeiro do Artigo 9 continua dando poderes de criar taxas e contribuição pelo CONDEL.
3. O Inciso III do artigo 13 continua o mesmo do panfleto.
4. O artigo 37 da proposta de estatuto continua o mesmo.

Peço que você entre em contato comigo, pois você pode ter uma visão diferente da questão que pode ser importante para todos nós.

Atenciosamente,

Silvio Kanner
NILTON - PARAGOMINAS NILTON - PARAGOMINAS enviado em 02/12/2011 as 02:00
Prezado Edimar,
Aqui em Paragominas todos os companheiros que aderiram a GREVE responderam via e-mail ao infeliz gracejo do colega Eduardo, de forma a nos posicionar perante a GREVE, o grupo em greve em nossa agência já reuniu por diversas vezes e sempre chegamos ao consenso de que sairemos somente quando em Assembléia da categoria for definido o fim do movimento grevista.
Até o retorno.
FORÇA FORÇA enviado em 02/12/2011 as 02:00
Colegas,
Gostaria de deixar meus parabéns a todos os colegas que aderiram a greve. Que gente guerreira! Principalmente aos colegas comissionados que fortalecem o movimento, meus parabéns, mesmo! Provaram que não ganharam a comissão por mera indicação, mas pela capacidade intelectual e administrativa que têm. Mostraram que quando conquistaram a comissão não venderam a alma.
Recentemente houveram alguns comentários de que a greve era dos TCs.Mas gente, faz não sei quantos anos que desejávamos essa união de TCs e TBs. Graças a Deus a organização e liderança da greve conseguiu vencer isso, pois se as pessoas não sabem a maioria dos TCS trabalham na matriz e quando ficavamos reclamando no interior que a matriz não grevava, era de todo o grupo de TCs e TBs de lá. Cada um tem o seu valor em uma greve. Peço que ninguém seja desvalorizado. A AEBA não tem feito isso, pelo contrário, a pauta especifica apresentada pela entidade é para todos. Acho que a grande vitória desta greve foi unir os pontos de vista em torno do objetivo comum que é Salvar o Banco da Amazônia, o nosso emprego, não querer que nosso tempo de vida seja diminuido com a precariedade de nossas agências, que tem pouca tecnologia, espaços deteriorados causadores de stresse etc. Não adianta fingirmos que os clientes não notam, eles são seres pensantes. A administração do Banco não percebe isso?
Na questão da perseguição aos comissionados, não me preocupo com o comportamento da diretoria ou do presidente do Banco, pois não são do Banco, perseguem talvez pela índole, caráter, pelo descaso com o nosso Banco, ou por qualquer outra coisa que desconhecemos. Penso mesmo é nos assediadores que são colegas de agência, nos gerentes gerais, nos gerentes executivos, superintendentes, etc. pois eles são do Banco e já viveram ou vivem a realidade de nossas agências. Como eles encaram a família? Como ensinam ética aos filhos, como eles oram a Deus? Acredito que mais cedo ou mais tarde precisarão de alguém. Isso é fato. Já vi muito assediador ser demitido por justa causa mais tarde e na ocasião ou ninguém foi solidário ou apenas os que ele mais perseguiu. Tem uma justiça acima da dos homens.
A Todos aqueles que estão sofrendo ameaças: Tenham força! pois tenho certeza que são contra estas coisas que aguentamos até agora esta quase que insuportável vontade de que tudo se resolva e voltemos a trabalhar.
Abração a todos.
Viana Viana enviado em 02/12/2011 as 02:00
Meus caros colegas,
Refiro-me à votação que a CASF está propondo, com o intuito de modificar o seu Estatuto.
No meu "ponto de vista", esta consulta/votação deverá ser adiada até que a própria CASF elabore um informativo mostrando o conteúdo "redacional" que pretende alterar. Exemplificando: elaborar um quadro comparativo com o que existe hoje no Estatuto e como este mesmo assunto passará a viger, caso seja aprovado.
Caso a mesma não faça isto, algo deve está sendo "ocultado" para confundir o associado que irá se manifestar. Este é meu repúdio e que deverá ser esclarecido pela CASF.
SENHOR DO ANZOL SENHOR DO ANZOL enviado em 02/12/2011 as 02:00
Pessoal que tal nós fazermos uma campanha já agora, para o ano que vem nas negociações, somente AEBA E SEEB-MA participarem na mesa de negociação.
Valeu Silvio.
BANCO DA AMAZÔNIA É TEMA DE DISCURSO DE VICENTINHO NO SENADO BANCO DA AMAZÔNIA É TEMA DE DISCURSO DE VICENTINHO NO SENADO enviado em 02/12/2011 as 02:00
02/12/2011

Senador falou sobre importância do Banco da Amazônia para a região norte, sobre a greve na instituição e sugeriu ações imediatas para o banco solucionar o impasse junto aos servidores e o redirecionamento do Banco às atividades de fomento.

Em discurso realizado no plenário do Senado Federal, na manhã de hoje, 02/12, Vicentinho Alves falou sobre o BASA e a greve dos funcionários da instituição bancária.
Após apresentar retrospecto da história do Banco no país, sua importância para a economia da região norte e os benefícios levados em quase 60 anos de atuação aos brasileiros que residem na Amazônia, Vicentinho ressaltou que a atuação do BASA consiste em fomentar o desenvolvimento econômico sustentável da Região Norte através da aplicação de recursos do FNO – Fundo Constitucional de Financiamento do Norte para atender as atividades produtivas de baixo impacto ambiental.

Vicentinho ainda registrou o quadro funcional extremamente qualificado do BASA, “selecionado através de concurso público, composto de servidores competentes que exercem suas atribuições com a maior dignidade”.

Antigamente, ser servidor do BASA conferia grande status, sendo que os funcionários da instituição tinham relevante papel social na comunidade.

Sobre a GREVE

Vicentinho não deixou de registrar a greve dos servidores do BASA por reajuste salarial que já dura 65 dias.

O senador entende que esta é Considerada legal pelo Poder Judiciário, mas que continua sem solução, o que geraria “uma situação insustentável e de enorme prejuízo para o Banco”.

Vicentinho fez um apelo ao Presidente do BASA, Abidias José de Sousa, e ao Ministro da Fazenda, Guido Mantega, “para encontrar uma solução negociada com o Comando de Greve, que atenda minimamente às reivindicações salariais dos servidores e ponha fim ao movimento, para que o Banco retome a sua normalidade”.
Para o senador, o Banco da Amazônia tem de atender propostas que:

· Equiparem o piso salarial dos servidores do BASA aos de outras instituições financeiras públicas equivalentes, através da reestruturação de toda a sua carreira funcional;
· Revise-se o modelo de atuação do BASA, uma vez que “o atual modelo prejudica o pequeno produtor rural na medida em que encontra dificuldades no acesso às linhas de crédito pelo excesso de burocracia”;
· Redirecionem seu foco para as atividades de fomento, função para a qual foi criado;
· E que a diretoria do Banco tenha um representante de cada Estado da Região Norte na sua composição, pois embora haja essa representatividade no Conselho Consultivo ela não se dá em nível de diretoria.

“Hoje o Banco tem tido uma atuação muito mais de banco comercial, dedicando-se mais ao varejo. Prova disso é a extinção dos cargos de supervisor de crédito rural e também do cargo de supervisor de crédito para a agricultura familiar, assim como a criação da carreira de gerente de relacionamento, iniciativas que visaram fomentar a carteira de crédito pessoal e comercial.”, afirmou Vicentinho em seu discurso.

Sobre o BASA no Tocantins

Reforçando a importância da atuação do banco no Tocantins, Vicentinho citou que relatório do BASA referente ao ano de 2010, aponta aplicação de grandes investimentos no estado: R$ 67 milhões na Agricultura Familiar; R$ 38,9 milhões em aportes para Micro e Pequenas Empresas e R$ 782,4 milhões em operações de crédito.

“Esses números, entretanto, poderiam ser mais efetivos se a atuação do BASA voltar ao seu foco original, qual seja, o de agente financeiro especialmente criado para fomentar o desenvolvimento da região norte”, concluiu Vicentinho.
Possídio Possídio enviado em 02/12/2011 as 02:00
Hoje analisando o novo modelo de negócios implantado pelo atual |Presidente, pois não há como creditar este feito a nenhum órgão de assessoria do Banco, o faço com relação ao pronunciamento do Presidente, sr. Abidias José de Sousa Júnior, lá no Auditório Rio Solimões. Naquele dia de euforia o mesmo empolgado com o novo modelo falou que com aquela medida não haveria retirada de comissões, pois com a implantação do novo modelo seriam criadas mais funções. Até aqui tudo bem. Era só o anúncio, a prática estava por vir. Até que concordo com o Presidente que foram criadas mais funções, mas essas foram criadas na Matriz, ao custo de redução de funções comissionadas nas agências contradizendo o o seu pronunciamento.
Será que dava para o setor de RH disponibilizar o total de colegas que foram demitidos, principalmente gestores de agências, desde a implantação do novo modelo de negócios? A boca pequena ouço que foram vários...
TB 1- Operativo TB 1- Operativo enviado em 01/12/2011 as 02:00
Eu como operativo, se a mim for ofertada uma função devido o colega perde-le por estar de greve, com certeza não aceitarei,espero que todos que passarem por este tipo de situação façam o mesmo para poderem dormir tranquilos com sua consciência, desta forma quebraremos a tatica do banco de tirar a função dos colegas.
CÍNTIA POMPEU - Sobre a CASF CÍNTIA POMPEU - Sobre a CASF enviado em 01/12/2011 as 02:00
Prezados, gostaria de saber como está a situação da CASF, se a liminar de suspensão da cota extra ainda está em vigor, pois dois colegas de minha Agência forma "barrados" de usar o plano em função de não terem pago referida cota. Como posso me respaudar diante desse fato, vou precisar o plano este mês.
Marlon George Marlon George enviado em 01/12/2011 as 02:00
Cintia:
A liminar que suspendeu a cota extra foi derrubada pela assessoria jurídica da CASF. Em relação ao atendimento com os inadimplentes, vale lembrá-la que não há de negar ao bancário qualquer consulta por simples estar devendo a cota-extra. Se acontecer, segundo o Estatuto da CASF, o usuário tem que ser informado com antecedência de 15 dias. Caso isso não tenha acontecido, a CASF não pode negar o atendimento. Se isso acontecer, peça um comprovante junto à CASF e entre em contato com a AEBA, visto que temos assento no CONDEL. Faça valer nosso direitos, pois para a AEBA, a cota-extra é ilegal, imoral e não dá o direitos da suspensão do atendimento.
Um abraço
Marlon George
Diretor Financeiro da AEBA
Membro do CONDEL da CASF
EDIMAR EDIMAR enviado em 01/12/2011 as 02:00
Nossa greve alcança proporções históricas em todo brasil, a diretoria e a presidência fingem que nada acontece. Quantos dias nossa greve deve se estender para que esses dirigentes entendam que nos empregados estamos decididos a garantir nossos direitos? Sou operativo da agencia Paragominas, lá o Supervisor administrativo pau mandado da gerencia, Eduardo Dias está nos enviando e-mails intimidatórios, dizendo que a greve acabou na agencia. Quem ele pensa que é pra finalizar a greve?
Mendes Mendes enviado em 01/12/2011 as 02:00
Ao receber o panfleto hoje pela manhã, foi logo analisar fazendo a leitura e prá minha surpresa, todos os comentários feitos sobre os artigos e alíneas e nova redação, não procedem, é tudo sem fundamento. Qual o estatuto que voces viram, pois tenho o atual e a proposta colocada no site da Casf. É claro que é preciso abrir a discussão, mas se for depender da indicação de voces, tá todo mundo ferrado. E mais, alerta prá ti Sílvio, o panfleto dá margem para ação judicial contra tú e aeba. Eu até que confio na Aeba mas assim tá ficando dificil com esses erros, pergunto: é proposital?
Para os colegas que pararam a greve. Para os colegas que pararam a greve. enviado em 01/12/2011 as 02:00
Para vocês que pararam a greve porque estão na mão justiça, lembre-se de que sabendo disso, o ano que se tiver greve o banco ajuiza pois sabe que são empregados voltarão a trabalhar.
enviado em 01/12/2011 as 02:00
Caro TB1 Operatvo, muito legal esta sua posição, comigo aconteceu fato semelhante em nossa gência no interior do Pará, onde o gerente ameaçou me tirar a função, e olha que segunfdo eel contava com o apoio da superitendente da epoca, e eu era gerente adljunto, somente porqure defendi meus colegas enquanto ele estava de ferías, lembro que os coplegas me defenderam, e quando os supervisores afirmaram que o esmo não poderia me tirar a função, diretio somente da DIREX, ele ameçou os supervisores, e afirmou que tinha operaticvo de sobra para assumir as supervisões, para meu espanto e alegria TODOS OS PERATIVOS foram unanimes em afirmar
enviado em 01/12/2011 as 02:00
continuando, foram unanimes em afirmar que NÃO QUEREMOS ESTAS COMISSÕES NESTAS CONDIÇÕES, ao gerente coube colocar a viola no saco e encerrar a reunião.
Infoprme todos ai desta situação.
Abraços.
TB05 OPERATIVO
Incompetentes Incompetentes enviado em 01/12/2011 as 02:00
Que tal os senadores colocarem nesse pacote alguns gerentes incopetentes que estão quebrando as agencias, e ainda por acham que estão arrasando.
Maria Maria enviado em 30/11/2011 as 02:00
Basa deixou de aplicar R$ 1,7 bilhão em 2 anos; senadores querem discutir atuação do banco com diretoria
30/11/11 09h19

Da Redação

A garantia do líder do Governo no Senado, senador Romero Jucá (PMDB-RO), de promover uma reunião entre os senadores da região Norte, mais Mato Grosso, com a diretoria do Banco da Amazônia foi um dos resultados concretos do encontro promovido nessa terça-feira, 29, pela senadora Kátia Abreu (PSD) no Senado, para discutir a performance do Banco da Amazônia (Basa). Da reunião participaram ainda os senadores Romero Jucá, Valdir Raup (PMDB-RR), Blairo Maggi (PR-MT), Jaime Campos (DEM-MT), Sérgio Petecão (PSD-AC), Acir Gurgacv (PDT-RO), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Flexa Ribeiro (PSDB-PA).

Segundo informações da assessoria de comunicação da senadora Kátia Abreu, os senadores da Amazônia querem discutir a performance do Basa na gestão do atual presidente, Abdias Junior, no cargo desde 2007, período em que a instituição priorizou os grandes empresários do setor, destinando-lhes 56% dos seus recursos. Além disso, o Basa deixou de aplicar meio bilhão de reais em 2008 e 1 bilhão e 200 milhões de reais na região em 2009, recursos constitucionalmente destinados pelo Fundo Constitucional do Norte (FNO) a investimentos no setor produtivo rural.

Conforme estudos do Ministério do Planejamento, os investimentos do Basa estão sofrendo retração sendo que nos últimos cinco anos a instituição não conseguiu investir sequer a metade da dotação anual autorizada.

Os senadores também preocupam-se com o índice de inadimplência do Basa que passou de 3,2% em 2007, para 6,4% em 2009. Eles criticam ainda a burocracia da instituição já que foram retiradas as alçadas gerenciais, sendo todos os projetos hoje submetidos diretamente às superintendências e à diretoria em Belém.

Relatório do Tribunal de Contas da União constatou que há um baixo cumprimento de metas de fiscalização no Banco da Amazônia, que chegam a apenas 49% (2009), o que concorre para os elevados índices de inadimplência do Pronaf.

Na raiz do problema, além da forma de gestão, a morosidade com que o Basa se desloca na área de informática. Em 2004 o banco contratou a empresa Cobra para reformular sua base tecnológica e em 2009, o contrato, com 15 aditivos, já estava em R$ 187 milhões e nenhuma melhoria se vê, com o banco caminhando para um colapso tecnológico.

O resultado da atual administração é que o Basa (que tem 96% de suas ações de propriedade da União) é o sétimo do ranking de desempenho dos bancos nos últimos seis anos. Em 2011 ele caiu para oitavo, com um lucro de R$ 43,3 milhões.
Noticia Nova: Senadores da região Norte e Mato Grosso vão se reunir com diretoria do Basa Noticia Nova: Senadores da região Norte e Mato Grosso vão se reunir com diretoria do Basa enviado em 30/11/2011 as 02:00
Veja a noticia no Jornal Girassol Tocantins:

A garantia do líder do Governo no Senado, senador Romero Jucá (PMDB/Roraima), de promover uma reunião entre os senadores da região Norte, mais Mato Grosso, com a diretoria do Banco da Amazônia foi um dos resultados concretos do encontro promovido na tarde de terça, 29, pela senadora Kátia Abreu no Senado, para discutir a performance do Basa. Da reunião participaram ainda os senadores Romero Jucá, Valdir Raup/RR (presidente nacional do PMDB), Blairo Maggi (PR/MT), Jaime Campos (DEM/MT),Sérgio Petecão (PSD/Acre), Acir Gurgacv (PDT/RO), Vanessa Grazziotin (PCdoB/AM) e Flexa Ribeiro (PSDB/PA).

A discussão sobre o Basa já havia sido precipitada pela senadora Kátia Abreu durante o AmazonTec em Palmas, no mês passado, quando reuniu na Capital os presidentes de todas as Federações da Agricultura e Pecuária da região Norte para colocar o assunto na pauta política e econômica dos Estados, com os desdobramentos nas bancadas no Congresso Nacional.

Os senadores da Amazônia querem discutir a performance do Basa na gestão do atual presidente, Abdias Junior, no cargo desde 2.007, período em que a instituição priorizou os grandes empresários do setor, destinando-lhes 56% dos seus recursos. Além disso, o Basa deixou de aplicar meio bilhão de reais em 2008 e 1 bilhão e 200 milhões de reais na região em 2009, recursos constitucionalmente destinados pelo Fundo Constitucional do Norte (FNO) a investimentos no setor produtivo rural.

Conforme estudos do Ministério do Planejamento, os investimentos do Basa estão sofrendo retração sendo que nos últimos cinco anos a instituição não conseguiu investir sequer a metade da dotação anual autorizada.

Os senadores também preocupam-se com o índice de inadimplência do Basa que passou de 3,2% em 2007, para 6,4% em 2009. Eles criticam ainda a burocracia da instituição já que foram retiradas as alçadas gerenciais, sendo todos os projetos hoje submetidos diretamente às superintendências e à diretoria em Belém.

Relatório do Tribunal de Contas da União constatou que há um baixo cumprimento de metas de fiscalização no Banco da Amazônia, que chegam a apenas 49% (2009), o que concorre para os elevados índices de inadimplência do Pronaf.

Na raiz do problema, além da forma de gestão, a morosidade com que o Basa se desloca na área de informática. Em 2004 o banco contratou a empresa Cobra para reformular sua base tecnológica e em 2009, o contrato, com 15 aditivos, já estava em R$ 187 milhões e nenhuma melhoria se vê, com o banco caminhando para um colapso tecnológico.

O resultado da atual administração é que o Basa (que tem 96% de suas ações de propriedade da União) é o sétimo do ranking de desempenho dos bancos nos últimos seis anos. Em 2011 ele caiu para oitavo, com um lucro de R$ 43,3 milhões.