Banco da Amazônia Engenheiros

A perseguição aos engenheiros em forma de estupidez!

Vocês planejaram o mal contra mim, mas Deus o tornou em bem, para que hoje fosse preservada a vida de muitos. (Gênesis 50:20)

O rosto do Senhor volta-se contra os que praticam o mal, para apagar da terra a memória deles. (Salmos 34:16)

Sábado, dia 06 de março, recente, antes do amanhecer, já não estava entre nós o colega agrônomo de Óbidos-PA, 𝗪𝗶𝗹𝘁𝗼𝗻 𝗱𝗲 𝗔𝘇𝗲𝘃𝗲𝗱𝗼 𝗕𝗲𝗻𝘁𝗲𝘀 𝗝𝘂𝗻𝗶𝗼𝗿, acometido de um câncer que combatia com bastante bravura.

Poderíamos lamentar essa partida como estamos fazendo de outros e outras colegas do banco por Covid-19, ou outros males. Foram tantos e tantas! Nos solidarizamos de forma militante em várias delas, acompanhamos o sofrimento e nos esforçamos para arrecadar ajuda para o tratamento, para ajudar no sustento provisório das famílias, etc. Nisso contamos com nossos associados, que não nos faltaram, e transformamos o ano de 2020 e início de 2021 em um ano de solidariedade entre irmãos trabalhadores.

Mas, essa morte tem uma dor especial. Parte do sofrimento desse ser humano foi a ausência de empatia, ou melhor, a perseguição acometida contra os engenheiros, pelos gestores de plantão no Banco. Como todos sabem, os engenheiros do banco estão sem Acordo Coletivo de Trabalho por negativa de negociação dos gestores. Não aceitam a derrota em todas as instâncias judiciais sobre o piso salarial da categoria e não querem arcar com os seus erros, sequestrando os Acordos Coletivos para zerar os equívocos do passado.

Mas, nesse afã de perseguição e ódio, erraram a mão e retiraram dos engenheiros algo que não era só do Acordo Coletivo, mas do próprio MN Pessoal. Citamos:

(…)

13.2.2.2 Nas condições do item anterior, o Banco, através da GEPES, complementará ou integralizará o AD do INSS. Na complementação, será adicionado ao AD, o suficiente para elevar a 2/3 (dois terços) a remuneração do empregado. Na integralização, o Banco pagará a diferença entre o AD e o total da remuneração do empregado. Não fazem jus à integralização ou complementação os empregados que estiverem respondendo a processo administrativo.

(…)

Ou seja, retiraram indevidamente, por ódio e perseguição, a integralização da remuneração de um colega no momento em que ele, bravamente, enfrentava a morte, tendo que sofrer o escárnio, o desprezo por parte dessa gestão.

Lembramos a eles que, o que diz a canção: Amanhã será outro dia!

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