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12775 mensagens.
Operativo de saída Operativo de saída enviado em 05/03/2013 as 03:00
Meus colegas,

Hoje começa a lateralidade.
Quero deixar algumas palavras antes de me despedir de vez deste Banco.
Ao chegar aqui, aprovado no concurso Basa2009, participei de uma ambientação na qual os colegas mais antigos me deram uma ideia de como o Banco funciona, além de mostrar até onde eu poderia chegar no plano de cargos e salários.
Após quase 3 anos de banco E DESILUSÃO(mais de dois como analista interino), estou vendo o meu pobre salário de 2900 (líquido) cair pela metade 1700 (líquido). Detalhe: tenho um CHESAL de em que pago 600 reais por mês (precisei comprar toda a mobília que hoje possuo, já que vim de muito longe), pagando ainda 350 de CASF (minha parte). Pago um aluguel de 600 reais + 50 de água + 100 de energia. Ainda não consegui equilibrar as minhas contas devido a mudança de estado. Hoje minha situação ficou assim: 1700-600-600-350-50-100= ZERO. Conclusão: O Ticket é tudo o que me resta para sobreviver. Não posso mais ajudar os que ficaram na minha amada cidade. Não conseguirei honrar meus diversos compromissos. Por isso, eu deixarei o Banco e voltarei para a minha terrinha, pois se é para passar necessidade, que seja mais perto da família, parentes e amigos.

Um forte abraço a todos!

E VIVA A LATERALIDADE!!!
Carlos Adriano Pinto Borges Carlos Adriano Pinto Borges enviado em 05/03/2013 as 03:00
Pelo terceiro dia consecutivo estou tentando acessar meu espelho de ponto eletrônico do mês de janeiro de 2013 e não consigo.

De acordo com o MTE o novo sistema, denominado como Sistema de Registro Eletrônico do Ponto - SREP traz as seguintes exigências pelos equipamentos de registro eletrônico:

1. Mostrador do relógio de tempo real contendo hora, minutos e segundos;

2. Obriga o mecanismo impressor, integrado e de uso exclusivo do equipamento, que permita a emissão de comprovante de cada marcação efetuada;

3. Armazenamento permanente onde os dados armazenados não possam ser apagados ou alterados, direta ou indiretamente;

4. Porta padrão USB externa (denominada Porta Fiscal), para pronta captura dos dados armazenados na memória pelo Auditor-Fiscal do Trabalho;

5. Estabelece os formatos de relatórios e arquivos digitais de registros de ponto que o empregador deverá manter e apresentar à fiscalização do trabalho;

Já abri dois chamados T.I. e mandei dois e-mail's para GERHU Ponto eletrônico e nada fora realizado, solicito ajuda da AEBA na resolução problema, para poder ter acesso as informações referente aos meus registros.
J.Ribamar J.Ribamar enviado em 05/03/2013 as 03:00
Concordo com o Oliveira.Até quando o SINDICATO e a AEBA vao pressionar o BANCO DA AMAZONIA pelo nosso PCS(plano de cargos e salários ?). O Abidias Junior, nao falou que se fosse aprovado o novo plano CAPAF, o PCS seria colocado em pauta. E agora ?
DATENA DATENA enviado em 05/03/2013 as 03:00
CONCORDO COM O RIBAMAR: AEBA E SINDICATO ESTAO PARADOS,NAO SE PRONUNCIAM EM NADA. SAO NOSSOS REPRESENTANTES. FALTA CORAGEM PARA QUE ESSES NOSSOS REPRESENTANTES VAO ATÉ ESSA DIRETORIA E PEÇA NOSSO PCS. OU IR A JUSTIÇA, POIS O BANCO SE COMPROMETEU A COLOCAR EM PAUTA O PCS, LOGO QUE A CAPAF FOSSE APROVADA.O QUE ESTÁ FALTANDO ?
TODOS NO SINDICATO TODOS NO SINDICATO enviado em 05/03/2013 as 03:00
GENTE O SINDICATO ESTÁ CONVOCANDO PARA ASSEMBLÉIA DE ELEIÇÃO DA COMISSÃO ELEITORAL DIA 07/03, SILVIO PODE CONTAR COM NOSSA PRESENÇA NOSSA AGENCIA VAI EM CARAVANA, CHEGA DE SINDICATO DO GOVERNO.
PCS depende CAPAF? PCS depende CAPAF? enviado em 05/03/2013 as 03:00
Acredito que sim, não só da implantação já ocorrida, mas também da solução da ação da AABA que está levando uma quantidade enorme de recursos do Banco, pois nenhuma empresa paga ex funcionário ou pencionista até o fim de seus dias, note-se, trata-se de despesa com pessoal sem a contribuição laboral, em valores muito grande e por muito tempo.
Margarida Margarida enviado em 05/03/2013 as 03:00
Concordo em parte com o "GAME OVER"!
Aqui ná minha agência, a maioria (90%) já esta aposentada pelo INSS, tem uma que já está ha pelo menos uns dez anos e só atrapalha o desenvolvimento da agência, essa está tirando a vaga de concursado e comissionados.
Eu também vou Eu também vou enviado em 05/03/2013 as 03:00
É isso aí TODOS NO SINDICATO, temos tomar o sindicato e torna-lo nosso, eles estão com medo já perderam aqui na AEBA e todos vimos o trabalho que o Silvio e sua diretoria faz, no BANPARÀ já perderam a AFBEPA se perderem o sindicato vão ter que voltar ao trabalho.
Raimundo N. COSTA Raimundo N. COSTA enviado em 05/03/2013 as 03:00
São Luis, 05 de março de 2013.
VISÃO TORTA DE MUNDO:
Vêem-se, neste espaço, reclamações justas contra desrespeitos do banco a promessas assumidas em editais de concursos. Reivindicações de PCS, Previdência Complementar, Plano de Saúde, melhores salários etc. Mas, na contramão do bom senso e da noção de Justiça, há quem ataque colegas mais "experientes" que lutam herculeamente contra o desresrespeito ao CONTRATADO quando do ingresso de várias gerações no BASA. Esquecem, ou fingem não saber, que os recursos da CAPAF(BD), SEMPRE foram administrados unilateralmente pelo banco e que a adesão ao plano BD se deu COMPULSORIAMENTE. Eis a razão de o banco já ter sido responsabilizado pelo pagamento dos benefícios dos aposentados.
Finalizando, pergunto: jovens ou não, que projeto de mundo perverso é esse que defendem, quando apresentam ao trabalhador somente obrigações sem os correspondentes direitos? Se hoje não deve haver respeito ao CONTRATADO, como cobrar o prometido ou, no futuro, o ora contratado?
Cordialmente,
Raimundo N. COSTA.
CRISTIANO MOREIRA CRISTIANO MOREIRA enviado em 05/03/2013 as 03:00
Hoje a lateralidade se oficilizou, já saiu na NP, legal, né?
Vivemos hoje num momento de o qual a desumanidade prevalece, pois:
1) A Diretoria Banco não está repssando corretamente o reembolso do plano de saúde, causando assim, uma verdadeira quebra salarial.
2) A Diretoria do implantou o "plano diretor da PLR" aonde, na verdade, só quem se dá bem é a diretoria, os gerentes como todo e os superintendentes.
3) A Diretoria quer que aceitamos a todo custo estes planos saldados da CAPAF.
4) A Lateralidade é ruim para todos os níveis, já funciona na diretoria (pois como já falei, na minha opinião, quando um diretor se ausentasse do Banco, um Gerente Executivo e/ou Superintendete da mesma linha, pois creio, que eles tem competência suficiente para assumir uma Diretoria interina, por exemplo.

O Banco só quer saber de economizar e reduzir gasto, mesmo que essa economia/redução prejudique os seus empregados.
Por isso, deixo aqui a minha indignação, quanto a esses ateus, pois será se DEUS se agrada disso?
Que DEUS abençoe a todos.
PARASITAS ? PARASITAS ? enviado em 05/03/2013 as 03:00
Eu não sabia que contribuir por mais de 30 anos, com parcelas salgadas, para a CAPAF, atender a todas as exigências legais para uma aposentadoria tranquila, significava parasitismo.
É cruel, na velhice, ser taxado de sanguessuga, causador da má performance do Banco da Amazonia nos últimos anos.
Já tenho até medo de comparecer ao recinto do banco para receber meu minguado benefício. Sei lá, posso ser apedrejado e humilhado perante a várias pessoas:
- Fora, vagabundo, você está impedindo a implantação do nosso PCS, sugando os recursos do banco. Não merece estar perto de nós !
É inacreditável como traçam o nosso perfil, ao avesso. Como gostam de machucar, de ferir, como se não tivessem pais, como se tambem não irão provar o sabor da velhice, da doença, da carência de afetividade, do companheirismo.
E ainda vem um anônimo, do alto de seu conhecimento, escrevendo pensionista com a letra C, dizer essa pérola: " trata-se de despesa com pessoal sem a contribuição laboral... ".
Diante das severas críticas, apenas digo:
Não somos parasitas, mas o BASA e CAPAF são saprófitas.
Trabalhamos e contribuimos para termos uma relação simbiótica...
Evandro Show
PCS depende CAPAF? - A RESPOSTA, por Madison Paz de Souza PCS depende CAPAF? - A RESPOSTA, por Madison Paz de Souza enviado em 05/03/2013 as 03:00
Pra começo de conversa, o processo da AABA tem como efeito prático obrigar o Banco a pagar a uma parte dos aposentados do BD aquilo que deixou de recolher ao Plano e agora quer fazer apenas para quem passar para outro plano, uma confissão de que deve ao Chiquinho, mas só paga se for para o Mundinho. Artimanha para se livrara das responsabilidades que teve no desmonte do BD. Isso é crime e a justiça não vai deixar por menos, seja a Trabalhista, seja a Comum.
O custo é também o ônus pala má gestão com que algumas diretorias conduziram o BASA e a CAPAF. É o caso de terem dado tratamento diferenciado para iguais, quando em 81 assumiu o pagamento dos que estavam aposentados em decorrência da vinculação à CAPAF, a revelia dos mesmos (Portaria 375/69 - não fique nervoso, Sr. Comentarista), sem pestanejar e sem considerar que aquele grupo, de há muito tempo, não mais dava "contribuição laboral" ao BASA e, ao mesmo tempo, conferiram aos ainda não aposentados mas que entraram na CAPAF sob as mesmas condições do primeiro grupo.
Quanto ao PCS do BASA depender da solução do caso CAPAF, tudo não passa de uma falácia. Sobre o assunto, insisto no que publiquei a partir de resposta emitida a determinada colega do quadro de pessoal do BASA, acionado que fui em face de manifestação acerca do assunto PCS, produzida pelo ex-presidente do Banco.
Para refrescar, ais a íntegra do mencionada resposta:
“Prezada Vera,

O discurso do Banco acerca de um novo Plano de Cargos e Salários é antigo. Não pode, agora, ser avaliado de forma simplista, tal como, simplista é a afirmação atribuída ao Presidente Abdias Júnior, ora de passagem pelo Banco.

Para que se possa fazer uma avaliação séria, responsável e realística sobre o assunto, não podemos (como entendo) deixar de inferir algumas questões direta ou indiretamente ligadas ao mesmo, a partir da consciência de que a matéria transita entre dois institutos absolutamente autônomos: De um lado o Plano de Cargos e Salários (sob esta ou outra denominação equivalente), instrumento indispensável na gestão dos recursos humanos em qualquer organização minimamente estruturada para responder os desafios da sua missão precípua; Do outro, o Instituto do Benefício Previdenciário Complementar, no nosso caso, limitado ao Plano de Benefício Definido (o denominado Plano BD) e ao AMAZONVIDA (o plano de Contribuição Variada) administrados pela CAPAF.

À luz dessa visão, precisamos observar:

1) O Plano de Cargos e Salários (doravante citado como PCS) acaso prometido pelo Presidente do Banco da Amazônia, como instrumento de gestão de RH, nada teria a ver com a solução dos problemas da CAPAF, não fora toda a sorte de erros e equívocos cometidos pelo BASA em face da CAPAF, desde a sua criação até os dias de hoje, aberrações que, dentre tantas outras, precisam ser destacadas:

Ponto 1 – A instituição da entidade CAPAF por meio de documento administrativo do Banco, a Portaria 375/69, sem a formalidade de um Estatuto capaz de conferir-lhe personalidade jurídica própria, situação em que se demorou por nada menos que 12 anos;
Ponto 2 – A inconseqüência de conferir à Portaria 375/69 a feição conjunta de Estatuto da CAPAF e Regulamento do único Plano de Benefício então existente (tipo BD). Em seu artigo 4º, assim reza a Portaria: “Integram obrigatoriamente o quadro social da CAPAF os funcionários do Banco da Amazônia S.A., e tão somente estes. E a sua admissão far-se-á “ex-offício”. Nisto, sentenciado estava o caráter compulsório de vinculação dos funcionários do BASA, então Ativos, à Entidade dita Previdenciária. Essa esdrúxula especificidade e a decisão de condicionar (por vias extra-regulamentares) o ingresso de novos empregados à concomitante “adesão” à CAPAF, consolidaram, sem dúvidas, a suficiente caracterização do Plano de Benefício Definido administrado pela CAPAF como de natureza trabalhista, conforme se infere em simples dicção à contundente Sentença de Mérito proferida pela Meritíssima Juíza Titular da 8ª Vara do TRT/PA, baseada não apenas na exordial laborada pela AABA, mas, sobretudo, na boa técnica do direito e em circunstanciado parecer do Ministério Público do Trabalho.

Ponto 3 – A infeliz tentativa de resolver as mazelas de origem e de gestão já acumuladas em 1981 (mediante a edição de um novo Estatuto), por meio de improvisações as mais estapafúrdias, dentre tantas, a quebra da ISONOMIA DE TRATAMENTO ENTRE IGUAIS (os participantes do BD), assumindo o pagamento dos benefícios “garantidos” pela CAPAF aos já aposentados na data da aprovação de um novo Estatuto. Desde então, firmava-se uma surda confissão de reconhecimento do Plano de Benefício Definido da CAPAF como de natureza trabalhista e não previdenciária.
Ponto 4 – A inconsequente decisão de estender o Plano de Cargos e Salários/94 aos Aposentados e Pensionistas da CAPAF, quando os mesmos não mais recebiam salários nem ocupavam cargos na estrutura de Recursos Humanos do Banco. Uma aberração que afrontou o mais elementar princípio lógico inerente à racionalidade humana. Pior que, por trás de tudo, silente, repousava o propósito de fazer os seus aderentes declararem renúncia aos termos da Portaria 375/97, “estimulados” não mais que pelo estado de necessidade que já experimentavam em face da progressiva e perversa política de achatamento dos salários pagos pelo BASA aos seus empregados. Àquela altura já precários e hoje o pior dentre os pagos pelos bancos oficiais em todo o País.
Ponto 5 – A irresponsabilidade com que se houve o BASA no cumprimento das suas obrigações enquanto Instituidor e Patrocinador da CAPAF, transitada desde o não cumprimento da sua função fiscal, (vide a Lei nº 6.435/77) até a falta de recolhimento das suas quotas patronais nos valores atuarialmente determinados, além de tantos outros pontos já abordados pelo signatário em postagens anteriores, todos do exaustivo conhecimento do Poder Público através das fiscalizações da SPC (hoje PRECIC), inclusive durante o Regime Fiscal irresponsavelmente mantido pelo citado órgão de Governo por mais de 7 (sete) anos, vigente de abril/1993 a novembro de 2000, não mais que contemplando o crescimento exponencial do déficit técnico da CAPAF que, no período, passou do equivalente a pouco mais de R$ 150 mil, para mais de R$ 593 MILHÕES.

2) Diante do que se vê na diminuta amostragem acima, não há como se possa chancelar a afirmação atribuída ao Presidente do Banco. Nem mesmo diante de tudo o que produziu o BASA em relação à CAPAF, algo se firmara capaz de estabelecer conexão de dependência entre o novo PCS prometido e a solução do chamado “problema CAPA”. Insistir nesse discurso é tentar inverter o pólo da responsabilidade pelo que ocorreu com a CAPAF, sob efetiva e indisfarçável administração do BASA.


3) Um novo Plano de Cargos e Salários, talvez prometido pelo Presidente do Banco, PODE e DEVE ser implantado. Sem dúvida, com um custo mais gravoso em relação ao padrão vigente em organizações congêneres historicamente mais comprometidas que o BASA com a gestão dos seus Recursos Humanos e com a responsabilidade enquanto patrocinadoras de Entidades Fechadas de Previdência Complementar, a exemplo do Banco do Brasil, também estatal (como o BASA), que, além de ter mantido o seu Plano BD (depois da Emenda Constitucional nº 20/98), suspendeu, tempos atrás, a contribuição dos seus participantes, estimulou a antecipação das aposentadorias e, pasme-se, distribuiu o excedente dos seus superávits técnicos entre os participantes.


4) O ônus da pretendida implantação, sem dúvida, impactará na redução dos lucros auferidos pelo Banco ao final de cada exercício civil, em montantes sempre menos consideráveis quanto maior seja a predisposição e a competência da sua Cúpula Diretiva (do Acionista Majoritário à sua Diretoria Executiva) para reorientar a missão de futuro do BASA. Um exercício que requer, no mínimo, a plena consciência da natureza transitória (de maior ou menos elasticidade temporal) inerente a qualquer banco de desenvolvimento regional, e, sobretudo, a necessária capacidade para prospectar vocações alternativas de negócios, de vez que, até agora, como Banco de Mercado, o BASA não disse a que veio.

Por tudo, entendo que na inaptidão para alavancar novos negócios e ocupar posição relevante no mercado bancário reside a real dificuldade do BASA para cumprir o prometido novo Plano de Cargos e Salários. Jamais o denominado “problema CAPAF. Este, aliás, de simples solução, posto que aproximadamente 70% do problema já foi resolvido, desde a Sentença de Mérito da 8ª Vara do TRT/PA, pelo qual o BASA foi condenado ao pagamento dos benefícios que, presumidamente previdenciários, restou caracterizado como de natureza trabalhista. O BD, portanto é hoje antiga parcela do “problema CAPAF”, à margem, portanto, das ações intervencionistas da PREVIC, até porque a autoridade de qualquer Agente Interventor não pode se sobrepor à soberania do Poder Judiciário. Muito menos quando, no caso da CAPAF o Interventor é egresso do Comitê de Auditoria do BASA, o inconteste responsável pela instabilidade da CAPAF. É como se “a raposa tomando conta do galinheiro”, segundo o adágio popular, com todo o respeito ao Cidadão designado Interventor, que, em breve audiência concedida aos representantes da AEBA, AABA e Sindicato do Maranhão, logo na primeira semana da intervenção, se demonstrou um Profissional competente a de bons propósitos. No mais, os 30% dos problemas remanescentes, centrados no contingente de participantes do AMAZONVIDA e alvo natural das ações intervencionistas da PREVIC, nada mais exige que a elaboração de um Plano de Recuperação (obrigação do Interventor) que passe pela correção dos rumos que levaram o Plano ao reversivo déficit técnico hoje apresentado, assim como pela correção dos danos já perpetrados contra os seus participantes, dentre os quais a manutenção abusiva do redutor de 2% no índice de correção anual dos benefícios garantidos, há quase 5 anos proibido por decisão da SPC (hoje PREVIC) e jamais extinto pela CAPAF.
No mais, é pertinente e, sobretudo, coerente avaliarmos que, livre das responsabilidades quanto ao Plano BD; administrando (necessariamente com competência e responsabilidade) um eficiente Plano de Recuperação do AMAZONVIDA e, sobretudo implantando o já aprovado Prev Amazônia para abrigar mais de 1.700 empregados aos quais o BASA deve o prometido nos editais de concurso e a lei prescreve (Plano de Previdência Complementar), estaríamos todos diante de uma NOVA CAPAF, garantidos os direitos dos seus participantes e principalmente o emprego de dezenas de Colaboradores, profissionais de reconhecida competência e que nada têm a ver com a situação a que chegou a Entidade, mercê da irresponsabilidade com que se houve o BASA no cumprimento das suas obrigações enquanto Instituidor e Patrocinados da CAPAF.

Finalmente, ressaltando que os juízos de valores presentes nesta peça opinativa, são de fórum íntimo e apenas refletem o exercício do direito à livre manifestação do pensamento, constitucionalmente garantido ao cidadão brasileiro, inclusive ao signatário, sob a plena e devida capacidade de comprovação das afirmações nela contida. No contexto, deixo consignado o entendimento de que, afirmar a impossibilidade de implantar o PCS do Banco porque o “caso CAPAF” não foi resolvido, é discurso que a ninguém interessa. Muito menos ao BASA porquanto, se verdadeiro, desnudaria a sua indisposição ou incapacidade para crescer no mercado bancário, reconhecidamente um dos celeiros mais produtivos na geração do lucro financeiro em todo o território nacional, quiçá em todo o globo terrestre, além de gerar, como subproduto, o patrocínio de um perverso clima de confronto entre o pessoal ainda em atividade no Banco da Amazônia e os seus ex-empregados, hoje aposentados (e seus/suas pensionistas).

MADISON PAZ DE SOUZA
Ex-membro do Conselho Deliberativo, destituído, na forma da lei,
em face da Intervenção decretada pela PREVIC”
JOAO DA SILVA JOAO DA SILVA enviado em 05/03/2013 as 03:00
PESSOAL, VAMOS TODOS PARTICIPAR DA ASSEMBLÉIA DE ELEIÇÃO DA COMISSÃO ELEITORAL DIA 07/03. A DERROTA PARA O SINDICATO DO PARA (ATUAL GESTAO) VAI COMEÇAR. ABRAÇOS E ATE LÁ.
AO DPN AO DPN enviado em 04/03/2013 as 03:00
O Banco é um trampolim. Pense: a maioria das cabeças pensantes possuem mil anos de banco e ainda estão com a mente no milênio passado. Claro que há funcionários novos que não contribuem com nada assim como a maioria dos aposentados que fazem esta empresa de bico. É relativo. Você pode culpar algupem por procurar melhoria de vida?! Não.
O CAPAFEANO O CAPAFEANO enviado em 04/03/2013 as 03:00
"a ministra entendeu que a competência para analisar a matéria é da Justiça Comum em razão da inexistência de relação trabalhista entre o beneficiário e a entidade fechada de previdência complementar. De acordo com ela, a competência não pode ser definida levando-se em consideração o contrato de trabalho já extinto como no caso deste RE. Por essa razão, a ministra concluiu que a relação entre o associado e a entidade de previdência privada não é trabalhista"
QUANDO DISSEMOS QUE AS ÚLTIMAS NOTÍCIAS DO STF SÃO DESFAVORÁVEIS A AABA, NÃO FOI SÓ QUE A AÇÃO PODERIA IR PARA A JUSTIÇA COMUN, O MAIS RELEVANTE FOI O PARECER DA MINISTRA ELLEN, CONFORME ACIMA, AO DIZER QUE A RELAÇÃO ENTRE ASSOCIADO E ENTIDADE PRIVADA, NÃO É TRABALHISTA, EM BRASILIA É ESSE O ENTENDIMENTO ATUAL SOBRE A QUESTÃO.
plr plr enviado em 04/03/2013 as 03:00
alguem sabe quando sai a segunda parcela? é em abril?
resposta ao DPN resposta ao DPN enviado em 04/03/2013 as 03:00
Não tiro a razão dos carinhas novos usar o banco como trampolim, se este não faz jus a uma remuneração digna. Estava vendo, o B.B. abriu concurso e um nivel medio ganha mais que um graduado no basa.
CONCORDO CONCORDO enviado em 04/03/2013 as 03:00
Isso é verdade!
No meu local de trabalho só de aposentado pelo INSS são aproximadamente 14 pessoas e num ambiente que possui necessidade de juventude para o trabalho.
Bancário "GAME OVER"
27/02/2013
Precisamos urgente acabar com esses sangue-sugas que levam o Banco para o buraco. Como queremos continuar crescendo se ainda mantemos os aposentados do INSS na ativa sugadores de vagas de concursados, comissões e progresso da instituição e quanto aos velhinhos coitadinhos que amarraram uma cláusula no antigo contrato da CAPAF e hoje são responsáveis por levar 30% do nosso lucro. Não tenho pena, tenho família e esses PARASITAS não pensam nas nossas dificuldades, são falsos moralistas e um bando de egoístas. FIM DE JOGO PARA OS PARASITAS.
Oliveira Oliveira enviado em 04/03/2013 as 03:00
EU QUERO SABER QUANDO A AEBA E O SINDICATO, VAI PRESSIONAR O BANCO A REAJUSTAR NOSSO PCS, HAJA VISTO , QUE A CAPAF JÁ FOI RESSUSCITADA A FERRO E FOGO.
LILICO LILICO enviado em 02/03/2013 as 03:00
EI! E ESSA TAL LATERALIDADE. VAI COMEÇAR EM MARÇO? QUAL O OBJETIVO? SE E PARA DIMINUIR DESPESA QUE ACABE COM ESSE PROJETO COBRA QUE SUGA O BANCO DESDE 2004. VEM PRA CA COM ESSE NEGOCIO. AEBA FICA ESPERTA. AÍ COMEÇARAM A PRESSIONAR OS NOVOS EMPREGADOS PARA ADERIR A CAPAF. MAS COMO ADERIR SE OS DIRIGENTES CONTINUAM OS MESMOS. É BONITO ISSO.