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Minha querida!
Bandeiras à parte e com todo o respeito, façamos uma avaliação sobre a frase onde você diz "se a greve é de livre escolha EU ESCOLHI NÃO GREVAR, queria que pelo menos respeitassem a minha decisão":
1º - A greve é de livre escolha, porém, LIVRE ESCOLHA DE UMA CATEGORIA. Quando trabalhar ou não trabalhar é decisão individual, trata-se apenas do direito de ir e vir, prescrito na Constituição Federal, sob o título DAS GARANTIAS INDIVIDUAIS. Não dá para confundir com o direito INDIVIDUAL faltar ao serviço com o direito COLETIVO de grevar.
2. A decisão da CATEGORIA BANCÁRIA foi pela greve, e mais, em amplitude nacional.
O EMPREGADO precisa ter a consciência de pertencer a uma CATEGORIA PROFISSIONAL e e seguir-lhe as orientações. Não sendo assim, melhor pedir as contas e montar o seu próprio negócio (virar patrão). PATRÃO É QUE NÃO GREVA E QUANDO FALTA AO SERVIÇO NÃO DESCONTA NO "SALÁRIO" NEM PAGA HORAS PARADAS.
Bandeiras à parte e com todo o respeito, façamos uma avaliação sobre a frase onde você diz "se a greve é de livre escolha EU ESCOLHI NÃO GREVAR, queria que pelo menos respeitassem a minha decisão":
1º - A greve é de livre escolha, porém, LIVRE ESCOLHA DE UMA CATEGORIA. Quando trabalhar ou não trabalhar é decisão individual, trata-se apenas do direito de ir e vir, prescrito na Constituição Federal, sob o título DAS GARANTIAS INDIVIDUAIS. Não dá para confundir com o direito INDIVIDUAL faltar ao serviço com o direito COLETIVO de grevar.
2. A decisão da CATEGORIA BANCÁRIA foi pela greve, e mais, em amplitude nacional.
O EMPREGADO precisa ter a consciência de pertencer a uma CATEGORIA PROFISSIONAL e e seguir-lhe as orientações. Não sendo assim, melhor pedir as contas e montar o seu próprio negócio (virar patrão). PATRÃO É QUE NÃO GREVA E QUANDO FALTA AO SERVIÇO NÃO DESCONTA NO "SALÁRIO" NEM PAGA HORAS PARADAS.
Nem conheço a Silvia Mary, mas adorei o Repúdio da colega do BB. Só que pelas barbas do profeta, deixo o meu repúdio ao repúdio quem vem do BB. Para o autor ou autor devolvo o convite "VENHA VER O DIA DIA EM NOSSA AG E TODO TIPO DE ASSÉDIO MORAL". Estou falando em nossa agência do BASA. Ah, desconsidere o convite se você for o Valmir Rossi ou outro qualquer empregado do BB, de plantão no BASA, desconsidere o convite. Afinal já está tirando a forra dos assédios talvez sofridos no BB, em cima do empregado do BASA.
E vamos parar por aqui: que não me mandem um Repúdio do Repúdio do Repúdio..... kkkkkkkkkkk
E vamos parar por aqui: que não me mandem um Repúdio do Repúdio do Repúdio..... kkkkkkkkkkk
NA CASA DOS PISOS, lá em Canudos, É MAIS BARATO.
SEM NEGOCIAÇÃO, GREVE DOS CORREIOS VAI PARA O TST.
Funcionários dos Correios estão parados há 15 dias. Não há negociação.
Sem perspectiva de negociação, o desfecho da greve dos trabalhadores dos Correios, que hoje completa 15 dias, será decidido pela Justiça. E já tem até data marcada: a próxima terça-feira, quando o Tribunal Superior do Trabalho (TST) fará sessão extraordinária para julgar o dissídio coletivo, a partir das 14h30. Em Curitiba, a categoria realiza amanhã, a partir das 8h30, a segunda manifestação para denunciar o que chama de “intransigência” da estatal.
Na segunda-feira, a empresa enviou à Federação Nacional dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos (Fentect) resposta negativa à contraproposta
apresentada pelos empregados. No ofício, a direção informa que o reajuste de 8% sobre o salário base e de 6,27% nos benefícios é o limite do que pode conceder e vai aguardar o resultado do dissídio no TST.
Na avaliação do Sindicato dos Trabalhadores nos Correios do Paraná (Sintcom-PR), a resposta era esperada. “Com lucro bilionário e investimentos
milionários em patrocínios, a empresa ainda tem a cara de pau de dizer aos trabalhadores que não tem dinheiro pra nos dar aumento decente. Nós, que
somos a fonte de lucro da ECT, somos obrigados a aceitar migalhas”, critica a entidade, em texto publicado em seu site. Os sindicalistas destacam ainda que
a empresa silenciou a respeito do pedido de manutenção do plano de saúde, uma das principais reivindicações da categoria. O Sintcom-PR diz que está
disposto a negociar, mas se a estatal esperar o dissídio, os empregados continuarão de braços cruzados.
Bancos
Já os bancários chegaram ontem ao 13.º dia de paralisação com 338 agências fechadas na Grande Curitiba. Em todo o Estado, são 1.125 unidades sem
atendimento e 26,1 mil trabalhadores de braços cruzados - dos quais 14,2 mil na capital e região, o que representa cerca de 80% da categoria.
Todas as agências do Banco do Brasil e da Caixa estão fechadas na cidade. Quase todos os postos de atendimento do Santander e do Itaú não funcionam.
Já as unidades do Bradesco e do HSBC estão abertas, com atendimento normal, devido às decisões judiciais obtidas pelas instituições.
(fonte ) - Paraná Online
===============================
PARA REFLEXÃO :
Para que uma greve seja justa, deve cumprir os mesmos requisitos exigidos no caso da guerra justa.
A licitude da greve está fundada em condições similares à licitude da guerra: causa justa, ausência de outros meios e declarada pela autoridade competente.
Tanto a guerra justa como a greve justa precisam ser situadas, para a sua consideração ética, no marco do conflito: a concepção da greve foi entendida como luta e enfrentamento para alcançar seus objetivos seguindo o velho slogan do marxismo: "Para fazer uma omelete, há de se quebrar os ovos", ou seja, não importam os meios, o importante é chegar aos objetivos.
Na greve, apresenta-se um processo no qual quem vence é o mais forte, ainda que este não tenha razão. Por isso, assim como na guerra, a greve será o último procedimento, com tal de que a justiça triunfe. Enquanto existir alguma esperança de chegar a um acordo por meio de outro procedimento, da intervenção da autoridade etc., a greve não tem justificação ética.
O direito à greve tem limites, quando o que está em jogo é o bem de terceiros inocentes.
Nem todas as greves produzem os mesmos efeitos. Algumas produzem efeitos irrecuperáveis. Por exemplo, uma greve de médicos pode ocasionar a morte de pacientes - que não voltarão a esta vida depois da resolução do conflito.
O princípio de proporcionalidade é teoricamente claro para ser aplicado ao caso da greve de professores. O problema surge sobre a licitude de fazer greve em profissões ou categorias cuja ação pode produzir efeitos irremediáveis em terceiros: profissões médicas, educativas. Por isso, as autoridades democráticas e os encarregados de organizar a greve devem garantir serviços mínimos, para que seja justificada.
E ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE...
Funcionários dos Correios estão parados há 15 dias. Não há negociação.
Sem perspectiva de negociação, o desfecho da greve dos trabalhadores dos Correios, que hoje completa 15 dias, será decidido pela Justiça. E já tem até data marcada: a próxima terça-feira, quando o Tribunal Superior do Trabalho (TST) fará sessão extraordinária para julgar o dissídio coletivo, a partir das 14h30. Em Curitiba, a categoria realiza amanhã, a partir das 8h30, a segunda manifestação para denunciar o que chama de “intransigência” da estatal.
Na segunda-feira, a empresa enviou à Federação Nacional dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos (Fentect) resposta negativa à contraproposta
apresentada pelos empregados. No ofício, a direção informa que o reajuste de 8% sobre o salário base e de 6,27% nos benefícios é o limite do que pode conceder e vai aguardar o resultado do dissídio no TST.
Na avaliação do Sindicato dos Trabalhadores nos Correios do Paraná (Sintcom-PR), a resposta era esperada. “Com lucro bilionário e investimentos
milionários em patrocínios, a empresa ainda tem a cara de pau de dizer aos trabalhadores que não tem dinheiro pra nos dar aumento decente. Nós, que
somos a fonte de lucro da ECT, somos obrigados a aceitar migalhas”, critica a entidade, em texto publicado em seu site. Os sindicalistas destacam ainda que
a empresa silenciou a respeito do pedido de manutenção do plano de saúde, uma das principais reivindicações da categoria. O Sintcom-PR diz que está
disposto a negociar, mas se a estatal esperar o dissídio, os empregados continuarão de braços cruzados.
Bancos
Já os bancários chegaram ontem ao 13.º dia de paralisação com 338 agências fechadas na Grande Curitiba. Em todo o Estado, são 1.125 unidades sem
atendimento e 26,1 mil trabalhadores de braços cruzados - dos quais 14,2 mil na capital e região, o que representa cerca de 80% da categoria.
Todas as agências do Banco do Brasil e da Caixa estão fechadas na cidade. Quase todos os postos de atendimento do Santander e do Itaú não funcionam.
Já as unidades do Bradesco e do HSBC estão abertas, com atendimento normal, devido às decisões judiciais obtidas pelas instituições.
(fonte ) - Paraná Online
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PARA REFLEXÃO :
Para que uma greve seja justa, deve cumprir os mesmos requisitos exigidos no caso da guerra justa.
A licitude da greve está fundada em condições similares à licitude da guerra: causa justa, ausência de outros meios e declarada pela autoridade competente.
Tanto a guerra justa como a greve justa precisam ser situadas, para a sua consideração ética, no marco do conflito: a concepção da greve foi entendida como luta e enfrentamento para alcançar seus objetivos seguindo o velho slogan do marxismo: "Para fazer uma omelete, há de se quebrar os ovos", ou seja, não importam os meios, o importante é chegar aos objetivos.
Na greve, apresenta-se um processo no qual quem vence é o mais forte, ainda que este não tenha razão. Por isso, assim como na guerra, a greve será o último procedimento, com tal de que a justiça triunfe. Enquanto existir alguma esperança de chegar a um acordo por meio de outro procedimento, da intervenção da autoridade etc., a greve não tem justificação ética.
O direito à greve tem limites, quando o que está em jogo é o bem de terceiros inocentes.
Nem todas as greves produzem os mesmos efeitos. Algumas produzem efeitos irrecuperáveis. Por exemplo, uma greve de médicos pode ocasionar a morte de pacientes - que não voltarão a esta vida depois da resolução do conflito.
O princípio de proporcionalidade é teoricamente claro para ser aplicado ao caso da greve de professores. O problema surge sobre a licitude de fazer greve em profissões ou categorias cuja ação pode produzir efeitos irremediáveis em terceiros: profissões médicas, educativas. Por isso, as autoridades democráticas e os encarregados de organizar a greve devem garantir serviços mínimos, para que seja justificada.
E ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE...
Aqui os colegas de Guiratinga não aderiram a grave, porém, está estranho os colegas de Rondonopolis permancecer dentro da Agência marcando o ponto e não atendendo o público externo.
Estamos bem representados, heim?! Que beleza de diretor nós temos? Publicando um texto zombador como esse. É uma falta de respeito com os colegas, pois cada um faz o que bem entender decidindo se greva ou não. Estou grevando, mas não concordo com a posição do Marlon e de muitos outros sindicalistas.
A greve cai acabar depois do Círio, o reajuste vai ser de 7,5% ou 8%. A maioria votará a favor na assembléia, BB e CEF, muito mais importantes, sairão da greve, mas o Basa, que não faz falta para a sociedade, vai decidir ficar porque quer acabar com a lateralidade, quer um novo PCCS, PLR de não sei quantos mil...O problema é que a greve será eterna por aqui e não posso ficar parado eternamente esperando coisas impossíveis de serem resolvidas a curto prazo. Sejamos realistas! Pontos críticos como esses não serão resolvidos com a greve.
Vai aprender interpretação de texto, pois em nenhum momento o colega falou da idoneidade das entidades sindicais, só falou que não acredita e que a greve não dará em nada, o que eu também acho. Infelizmente estou grevando e sei que conquistaremos apenas o reajuste salarial e nada mais. Ah, sim, já estamos "conquistando" um bocado de horas para compensar depois dessa greve.
Esse papo de o Banco ter entrado com interdito proibitório procede? Quem souber, manda o número do processo pra gente acompanhar.
O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, se reúne nesta quinta-feira 3, em São Paulo, para fazer uma avaliação da segunda semana da greve, que no seu 13º dia paralisou 11.016 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados em todos os 26 estados e no Distrito Federal. A reunião será na sede da Contraf-CUT, às 14h.
"Vamos fazer uma nova avaliação da greve, que já é a maior realizada pela categoria bancária pelo menos nos últimos 20 anos, e discutir formas de fortalecer e ampliar ainda mais as paralisações, diante do silêncio dos bancos em retomar o processo de negociações", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.
A única proposta feita pelos bancos foi no dia 5 de setembro, há quase um mês. Rejeitada pelos bancários em assembleias realizadas em todo o país no dia 12, a proposta de 6,1% apenas repõe a inflação do período pelo INPC e ignora as demais reivindicações econômicas e sociais.
A greve foi deflagrada no dia 19, quando os bancários fecharam 6.145 agências e centros administrativos em todo o país. O movimento vem crescendo dia após dia, atingindo 11.016 dependências nesta terça-feira 2, o 13º dia de paralisação. Houve um crescimento de 79,2% nesse período.
"Sabemos que os banqueiros só entendem essa linguagem. Por isso vamos reforçar ainda mais o movimento para quebrar a intransigência da Fenaban e arrancar uma proposta decente com conquistas econômicas e sociais para a categoria, bem como garantir avanços nas negociações das pautas de reivindicações específicas com os bancos públicos", salienta Carlos Cordeiro.
O Comando Nacional representa um total de 143 sindicatos e 10 federações de todo país, totalizando mais de 95% dos bancários de todo Brasil. Além das entidades integrantes, participam como convidados os coordenadores das comissões de empresas dos trabalhadores dos bancos públicos federais.
Fonte: Contraf-CUT
"Vamos fazer uma nova avaliação da greve, que já é a maior realizada pela categoria bancária pelo menos nos últimos 20 anos, e discutir formas de fortalecer e ampliar ainda mais as paralisações, diante do silêncio dos bancos em retomar o processo de negociações", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.
A única proposta feita pelos bancos foi no dia 5 de setembro, há quase um mês. Rejeitada pelos bancários em assembleias realizadas em todo o país no dia 12, a proposta de 6,1% apenas repõe a inflação do período pelo INPC e ignora as demais reivindicações econômicas e sociais.
A greve foi deflagrada no dia 19, quando os bancários fecharam 6.145 agências e centros administrativos em todo o país. O movimento vem crescendo dia após dia, atingindo 11.016 dependências nesta terça-feira 2, o 13º dia de paralisação. Houve um crescimento de 79,2% nesse período.
"Sabemos que os banqueiros só entendem essa linguagem. Por isso vamos reforçar ainda mais o movimento para quebrar a intransigência da Fenaban e arrancar uma proposta decente com conquistas econômicas e sociais para a categoria, bem como garantir avanços nas negociações das pautas de reivindicações específicas com os bancos públicos", salienta Carlos Cordeiro.
O Comando Nacional representa um total de 143 sindicatos e 10 federações de todo país, totalizando mais de 95% dos bancários de todo Brasil. Além das entidades integrantes, participam como convidados os coordenadores das comissões de empresas dos trabalhadores dos bancos públicos federais.
Fonte: Contraf-CUT
Bradesco tentou obrigar os trabalhadores do Banco a cumprirem horáiro fora do expediente e se deu mal. Pelo menos é o que esperamos depois de denúncia feita ao Ministério Público do Trabalho na última sexta-feira, 27.
Em algumas agências os gerentes chegaram ao cúmulo de exigir que seus funcionários chegassem para trabalhar antes das 6h.
Nosso Sindicato conseguiu registrar essa chegada e depois, através das comissões de convencimento, garantiu o direito a adesão à greve aos funcionários.
Com o trabalho feito nos últimos tempos junto à base da categoria, os bancários raramente demonstram interesse em furar a greve. Eles sentem na pele e no dia a dia a necessidade de se forçar o patrão a negociar. Mas infelizmente, a coação e intransigência de certos gestores geram medo nos trabalhadores.
O Ministério Público já marcou a audiência para a próxima quarta-feira, 2 de outubro, às 14h, quando saberemos o que poderá ocorrer com o Banco.
Fonte:http://www.bancariosrn.com.br/noticias.php?id=1873
Em algumas agências os gerentes chegaram ao cúmulo de exigir que seus funcionários chegassem para trabalhar antes das 6h.
Nosso Sindicato conseguiu registrar essa chegada e depois, através das comissões de convencimento, garantiu o direito a adesão à greve aos funcionários.
Com o trabalho feito nos últimos tempos junto à base da categoria, os bancários raramente demonstram interesse em furar a greve. Eles sentem na pele e no dia a dia a necessidade de se forçar o patrão a negociar. Mas infelizmente, a coação e intransigência de certos gestores geram medo nos trabalhadores.
O Ministério Público já marcou a audiência para a próxima quarta-feira, 2 de outubro, às 14h, quando saberemos o que poderá ocorrer com o Banco.
Fonte:http://www.bancariosrn.com.br/noticias.php?id=1873
Meu sonho é receber meu piso salarial, quando isso será realidade???
EXISTEM AQUELES QUE ESTÃO NO BANCO APENAS PARA SE PREPARAR PARA CONCURSOS, E AINDA SE ACHAM NO DIREITO DE CRITICAR O BANCO E AS PESSOAS QUE TRABALHAM, VESTEM A CAMISA, PORQUE ACREDITAM NO BANCO E, MESMO QUE APOSENTADOS TRABALHAM COM DIGNIDADE.ESSES QUE ACHAM QUE O BANCO DA AMAZÔNIA É UM "BANQUINHO", DEVERIAM TER A DIGNIDADE DE, PELO MENOS FICAREM CALADOS, JÁ QUE A COVARDIA NÃO PERMITE-LHES MOSTRAREM A CARA PARA LUTAR PELA MELHORIA DA CATEGORIA A QUAL PERTENCE.PERGUNTO O QUE ESSE TIPO DE PESSOA TÁ FAZENDO NESTE "BANQUINHO"? PEDE TUAS CONTAS!.
Dois departamentos nevrálgicos da Caixa Econômica Federal localizados na zona sul de São Paulo tiveram suas atividades interrompidas nesta quarta-feira (2), 14º dia de greve. Os empregados da Superintendência Regional Santo Amaro e da Giret (Gerência de Filial e Retaguarda) cruzaram os braços, o que causou efeito em dezenas de agências.
A Superintendência Regional Santo Amaro tem importância estratégica por coordenar 42 agências da região sul de São Paulo e de cidades do entorno, como Embu, Taboão da Serra e Itapecerica. As metas, temidas por grande parte dos bancários, são cobradas por esse departamento.
Já a Giret conta com 46 empregados e é responsável pelo acompanhamento das operações realizadas nessas agências como, por exemplo, compensação de cheques e liberação de crédito. O departamento também tem a função de verificar se as transações estão em conformidade com os normativos do banco.
A Superintendência Regional Santo Amaro tem importância estratégica por coordenar 42 agências da região sul de São Paulo e de cidades do entorno, como Embu, Taboão da Serra e Itapecerica. As metas, temidas por grande parte dos bancários, são cobradas por esse departamento.
Já a Giret conta com 46 empregados e é responsável pelo acompanhamento das operações realizadas nessas agências como, por exemplo, compensação de cheques e liberação de crédito. O departamento também tem a função de verificar se as transações estão em conformidade com os normativos do banco.
Corre pelos corredores da matriz que a diretoria quer tirar a comissão dos empregados aposentados, não acredito que me farão este grande favor, vou trabalhar 6 horas e ganhando minha comissão, o coisa boa.Já vou separar minha documentação para ação de incorporação.
Não estou grevando simplesmente porque não quero, tenhos meus motivos. Meu Gerente em nenhum momento me pressionou, muito menos meu chefe, venho porque quero e não para puxar-saco de ninguém. Não vou é ficar com horas e horas devidas nas minhas costas, por ficar parado esperando por coisas impossíveis. Só vamos pegar o reajuste da FENABAN e pronto!
Já trabalho todos os dias 10 h, então tenho mais é que descansar na greve mesmo.
Tenho 11 anos de comissão e recebo do INSS se o banco me tirar a comissão terei mais qualidade de vida e continuarei com meu salário.rsrsrsrsr
Para a Fofoca da Hora.
esta é a melhor coisa que poderia acontecer.
esta é a melhor coisa que poderia acontecer.
A resposta é NUNCA.