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AEBA visita a agência de Guiratinga que está sob ameaça de fechamento.

Para a AEBA o fechamento de agências é contraditório com a missão desenvolvimentista do Banco.

A diretora regional da AEBA no Mato Grosso, Lucélia Barros, esteve ontem (08), juntamente com os representantes do Sindicato, os diretores Luiz Carlos Morais Delgado e Rogério de Souza Lopes, em visita à agência de Guiratinga. Os representantes da AEBA e SEEB trataram com os trabalhadores da agência e com os setores políticos locais para traçar estratégias contra o fechamento da unidade que, de acordo com informe do Banco, terá suas atividades encerradas no dia 03 de agosto de 2020.

O prefeito da cidade, Humberto Domingues (Bolinha) e, o vice-prefeito, Fernando Ferreira são cliente do Banco há mais de 30 anos e têm se posicionado contra o fechamento da agência e envidado esforços na tentativa de suspender essa determinação do Banco. Os senadores Wellington Antônio Fagundes, Carlos Henrique Fávaro e Jayme Campos, também têm trabalhado contra o fechamento da agência, além dos deputados federais que compõem a bancada de Mato Grosso, que também estão somando forças para que o encerramento das atividades da agência do Banco da Amazônia, em Guiratinga, não ocorra.

Fundada em 15 de julho de 1956, são quase 64 anos contribuindo, fomentando o desenvolvimento local, prestando suporte à população e empresários de Guiratinga e cidades adjacentes. Hoje, infelizmente, com essa situação, a população tem se mostrado insatisfeita, teme o desamparo e critica a frieza com a qual esse processo está sendo implementado.

Ignorando os riscos diante da pandemia, o Banco tem solicitado aos clientes que se dirijam à agência para efetuar o encerramento ou transferência de suas contas.

Para justificar o fechamento da agência, o Banco alega ter motivos fundamentados em estratégias de reposicionamento interno e redimensionamento de sua rede de atendimento.

A AEBA se posicionou, inclusive em mesa de negociação, contrária ao fechamento da agência. Para a diretoria da AEBA o fechamento de agências é contraditório com a missão desenvolvimentista do Banco.

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