Banco da Amazônia

Banco da Amazônia e o longa-metragem da greve.

Este ano o Banco inovou na Campanha Salarial

Não, não, não foi em alguma vantagem para a categoria, mas sim na estratégia de tentativa de intimidação. Mas não teve sucesso, essa nova façanha não favoreceu em nada as ambições da diretoria do Banco da Amazônia em descredibilizar, marginalizar e enfraquecer o movimento grevista que durou 21 dias.

Durante todos os dias de greve, na Matriz, o Banco da Amazônia contou com um grande aparato de equipamento para capturar áudio e vídeo das manifestações e de trabalhadores que permaneciam do lado de fora do edifício sede somando sua força ao movimento.

A AEBA tem várias imagens capturadas, são fotos e vídeos de microfones escondidos e de cinegrafistas por todos os lados tentando intimidar os integrantes das entidades durante pronunciamentos e conversas com os trabalhadores para o repasse de orientações.

A AEBA decidiu investigar o caso e descobriu que um dos cinegrafistas que apresentou crachá de identificação como repórter cinematográfico, empregado de um grande veículo de comunicação do Estado do Pará, estaria de licença médica com problemas na coluna cervical, recebendo o benefício do INSS (supostamente recuperando-se de três hérnias de disco). O inusitado fica por conta de um vídeo onde a AEBA conseguiu registrar o referido cinegrafista escalando a lateral do edifício sede para ter acesso ao interior da matriz do Banco da Amazônia. Pro curado pela AEBA, o veículo de comunicação esclareceu que o profissional não estava a serviço do grupo e acrescentou que o cinegrafista estaria de benefício, assim, solicitou à Associação as imagens do cinegrafista em pleno exercício de atividades profissionais contratado pelo Banco da Amazônia.

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