Banco da Amazônia

AEBA visita agências de Capanema e Igarapé-Miri










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Com o objetivo de deixar os empregados antenados sobre as notícias da Campanha Salarial 2009, a AEBA esteve na semana passada nas agências do Banco da Amazônia em Capanema e Igarapé-Miri, ambas no Pará. A entidade foi representada pelo diretor administrativo financeiro, Luis Paulo Amador.

Nos dois municípios, a categoria ouviu com bastante atenção as novidades sobre as últimas negociações e reivindicou alguns posicionamentos da entidade. Em Capanema, os principais pontos foram PLR e o fechamento do ACT. Os empregados também quiseram saber como está o andamento da ação dos TC’s e a implantação do novo Plano de Cargos e Salários do Banco. A CASF e os convênios da AEBA na localidade também foram pauta de discussão entre a entidade e os empregados.

O Novo Modelo de Negócio adotado pelo Banco foi outro assunto. Segundo Luis Paulo, além das reclamações sobre o processo, o diretor observou a falta de tecnologia. “Os equipamentos de caixa estão totalmente obsoletos. Dos três cash’s existentes, um está totalmente parado e o outro funciona lentamente. O que não entendemos é que dois cash’s novos estão há mais de dois anos encaixotados na agência ainda sem utilização”.  

 

A AEBA aproveitou a oportunidade da visita para divulgar sua nova parceria com a Brasil Card, administradora que tem diversos convênios espalhados pelas capitais e interior.

 

“A AEBA está aberta para esclarecer os questionamentos dos empregados. Nesse momento, precisamos que todos se mantenham mobilizados e atentos ao calendário nacional de luta”, disse Luis Paulo.

 

Em Igarapé-Miri, os assuntos de pauta foram praticamente os mesmos debatidos em Capanema.

 

A questão Capaf foi um dos pontos altos da visita. É que na agência, existem novos empregados sem plano de previdência complementar. “Isso sem contar os antigos que não sabem se podem contar ou não com a Capaf, mas esperam uma solução em prol dos trabalhadores”, avaliou Luis Paulo.

 

As informações relativas às ações de TC’s e seus andamentos nos estados do Tocantins e Acre, além das tratativas nas mesas de negociações no que diz respeito ao PCS também foram assuntos que ganharam destaque.

 

A parceria da AEBA com a Brasil Card também foi anunciada, mas ainda não existe rede de convênios credenciada no município. “Para os que tiverem interesse, a AEBA buscará, a partir da indicação dos próprios associados, os convênios de interesse dos trabalhadores”, anunciou o diretor.

 

Luis Paulo Amador, durante a visita, avaliou que na agência de Igarapé-Miri, o quadro de pessoal é restrito e está totalmente sobrecarregado. “Alguns empregados estão afastados e a situação acaba por sobrecarregar o restante. O resultado são filas longas, empregados sem conseguir gozar de seu tempo de almoço, além da precariedade do sistema e sua conexão”, denuncia o diretor.

 

Por fim, a AEBA conclamou os associados e demais empregados, para que busquem apoio junto a entidade no que julgarem necessário. “Colocamos ainda a disposição a assistência jurídica da AEBA, que foi criada pensando no atendimento aos associados”, lembrou. A Assistência Jurídica da AEBA funciona desde 2007 em diversas áreas da esfera do Direito. Tais serviços são oferecidos pelo escritório que presta serviço a entidade, sem o ônus dos honorários advocatícios, incluído apenas as despesas das custas processuais. O serviço abrange as áreas do Direito de Família, Trânsito, do Consumidor, do Trabalho, entre outros.

 

Há cerca de dois anos, a AEBA esteve na mesma agência de Igarapé-Miri, a qual passava por uma reforma geral. A reforma foi concluída, mas a agência nova até hoje não foi reinaugurada, apesar de ser de grande importância para população daquele município.

Agência de Igarapé-Miri (acima) e de Capanema (abaixo)

 

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