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tudo que se fala ou solicita nesse espaço, e que dependem do Banco, estão
sujeito a sua existência, e como não se sabe quais as consequências a que
irão levar o atual Governo, em função das manifestações, e considerando que o
Basa é Federal, e sua situação é pior que ruim, como já foi dito, todos os assuntos
aquí colocados não farão nenhum sentido se o Basa que já não está dando conta como
está, aumentar suas despesas, a corda quebra, e é sempre na parte mais fraca, por conseguinte
vamos ficar de olho no desdobramento das medidas do governo, pois Dilma está
para o tudo ou nada, e há quem diga que já se falou em privatização de Bancos.
sujeito a sua existência, e como não se sabe quais as consequências a que
irão levar o atual Governo, em função das manifestações, e considerando que o
Basa é Federal, e sua situação é pior que ruim, como já foi dito, todos os assuntos
aquí colocados não farão nenhum sentido se o Basa que já não está dando conta como
está, aumentar suas despesas, a corda quebra, e é sempre na parte mais fraca, por conseguinte
vamos ficar de olho no desdobramento das medidas do governo, pois Dilma está
para o tudo ou nada, e há quem diga que já se falou em privatização de Bancos.
Obrigado,Domingos Lima (14.06.13)e Silvia Mary (20.06.13)por repercutirem meus modestíssimos "ensaios" neste espaço,seja apoiando ou criticando.Me contento sendo,pelo menos,entendido. Mas,Silvia Mary concordo com o "Que Estoure 21.06.13". Essa lente divina pela qual voce enxerga os problemas e as soluções,provoca outros problemas que se irradiam em duas outras direções.Uma é mesmo a procrastinação apontada pelo "Que Estoure".Deixamos sempre para depois a tomada de posição que é NOSSA exclusivamente,confiantes que Deus estará sempre na nossa cobertura.Que passe o tempo que passar,o tempo de Deus é eterno e não passa.O outro empecilho é que,nessa ordem de pensamento,todos os problemas já estão resolvidos,afinal estão nas mãos de Deus.É por isso que nada se resolve.O juízo final não tem o poder que tinha no tempo de nossos avós de intimidar ou dissuadir ninguém de cometer aberrações ao longo da vida.Precisamos resolver nossas questões nesta vida,nesta encarnação,se possível,até o próximo dissídio.Assim como os ideiais de liberdade,direito de propriedade,de informação,etc.a fé,religião,Deus,etc.são também apenas combustíveis a conduzir nossos passos em determinada direção.São réguas que traçam um caminho retilíneo rumo a um objetivo.Não podem jamais nos arredar de uma responsabilidade que é exclusivamente NOSSA e não de Deus. Precisamos somar forças neste plano, nesta terra,aqui e agora.Prova maior disso,me parece,é o fato de que,se essas mazelas existem é porque nós permitimos pois,se Deus estivesse no comando,isso não aconteceria.
Gratos e até a próxima.
Peron Dir.Reg.AEBA DF/SP
5561-SP
Gratos e até a próxima.
Peron Dir.Reg.AEBA DF/SP
5561-SP
Fiquei sabendo que um determinado Superintendente vinha perturbando um Gerente de agência fazendo cobranças através de ligações telefônicas fora dos horários de expediente usando expressões ameaçadoras. O Gerente não suportando fez a entrega da Função. Na minha opinião trata-se de um desequilibrado e que deverá ser apurado as ações desse Superintendente, pois o mesmo não possui capacidade alguma para estar a frente de uma importante função. Deixo meu recado para o Presidente do Banco apurar esse caso e outros que vem causando mal estar na nossa organização. Ass. VIGILANTE.
Não sei o que você quer passar para nós, mas entendo que é preciso ser realista e enfrentarmos o que é fato, sem paixão. Para isto, fica evidente entender o que os controladores do Basa
Continuando, precisamos entender o que pensa os controladores do BASA, Governo e Acionista Minoritários, donos da Empresa. Como você quer saber o é verdade, então VERDADE SEJA DITA:
MATRIZ: A exigência pela autoridade monetária de uma rígida governança INDEPENDE do tamanho da Instituição. A segregação tem que ser observada: risco, controle, TI, projetos, Governo! Mercado, acompanhamento, juridico, auditoria,
credito, reestruturação, etc sao obrigatórios. Isso faz com que o percentual mão de obra na Matrilz dos bancos fiquem entre 30 e 35%.
PESSOAL BB: o que é certo é que o Governo ficou irado com o ocorrido na gestão Mancio e os quatro diretores do BASA (Milton, Serafim, João Basto e José Carlos). Os problemas do contrato Cobra, tarifas Finam, Securitizacao, nada fazer pela Capaf,
MATRIZ: A exigência pela autoridade monetária de uma rígida governança INDEPENDE do tamanho da Instituição. A segregação tem que ser observada: risco, controle, TI, projetos, Governo! Mercado, acompanhamento, juridico, auditoria,
credito, reestruturação, etc sao obrigatórios. Isso faz com que o percentual mão de obra na Matrilz dos bancos fiquem entre 30 e 35%.
PESSOAL BB: o que é certo é que o Governo ficou irado com o ocorrido na gestão Mancio e os quatro diretores do BASA (Milton, Serafim, João Basto e José Carlos). Os problemas do contrato Cobra, tarifas Finam, Securitizacao, nada fazer pela Capaf,
Esses problemas e mais outros fragilizaram nossos colegas do BASA. Sem falar na prisao do diretor Augusto. Verdade seja dita, até o presente momento, nenhum absurdo envolvendo esses caras do BB foi registrado. Ou seja, os Controladores os escolhem e querem esse modelo austero de gestão. É certo que nós empregados queremos mais aproximação e melhoria dos salários.
Colegas da RMB
Amanhâ, no Hotel Regente, haverá a Conferência Estadual dos bancários do Pará. Convido aos colegas para estarem no evento e aprovarmos propostas da campanha salaria para enviarmos p/ a conferência Nacional. Vamos nos mobilizar como os estudantes estão fazendo em todo País.
Obs.: Datena cuidado, você está sendo achincalhado por discriminar as minifestações em todo Brasil. Até pesquisa fajuta fizesta e quebraste a cara.
Marlon George
Diretor da AEBA
Amanhâ, no Hotel Regente, haverá a Conferência Estadual dos bancários do Pará. Convido aos colegas para estarem no evento e aprovarmos propostas da campanha salaria para enviarmos p/ a conferência Nacional. Vamos nos mobilizar como os estudantes estão fazendo em todo País.
Obs.: Datena cuidado, você está sendo achincalhado por discriminar as minifestações em todo Brasil. Até pesquisa fajuta fizesta e quebraste a cara.
Marlon George
Diretor da AEBA
A bolha só estoura se alguém tiver a coragem de enfiar/espetar uma ponta afiada nela. Parabéns nobre colega João Peron (19/06). Silvia, acho que não devamos desacreditar da mídia, escolha sempre que possível a mais parcial, e tão pouco dos nossos políticos,precisamos sim manifestar nossa insatisfação pela sua representatividade e incompetência diante das mazelas sociais que assolam este país.Clamar pelo céus,até acho louvável,mas entendo que é uma atitude de desespero senão de procrastinação deixar que o Homem lá de cima resolva por nós.É uma pena que outros colegas parecem está indignados quando alguns usufruem de umas das virtudes da democracia,buscar seus direitos.A desunião só enfraquece,fragiliza.
Hoje tem audiência da 7° e 8° horas na justiça do trabalho de Palmas referente ação da SUATA. Hoje mesmo já temos alguma posição.
Vamos acompanhar no site do TRT o desfecho da ação da 7° e 8° horas.
Vamos ver se dessa vez algum colega vai ter a covardia de depor contra os próprios colegas.
www.trt10.jus.br
processo: 0000955.98.2013.5.10.801
Vamos ver se dessa vez algum colega vai ter a covardia de depor contra os próprios colegas.
www.trt10.jus.br
processo: 0000955.98.2013.5.10.801
Bem lembrado. Comissão qualquer hora você perde. Depor contra os colegas não segura comissão de ninguem.
o sindicato vai ao encontro dos nossos interesses e os próprios empregados do Banco promovem esse desencontro;
Isso aconteceu realmente com relação aos supervisores da Ag. Palmas.
Na ação da SUSOP, como não foi testemunha os supervisores ganharam. Nas demais ações das outras supervisões perdeu todoas. E porque?
Porque foram lá os próprios supervisores da ag. Palmas reconhecerem que não tinham direito. Nem eles nem os outros do estado do tocantins inteiro.
Vamos aproveitar a onde de protestos e protestar também...
Isso aconteceu realmente com relação aos supervisores da Ag. Palmas.
Na ação da SUSOP, como não foi testemunha os supervisores ganharam. Nas demais ações das outras supervisões perdeu todoas. E porque?
Porque foram lá os próprios supervisores da ag. Palmas reconhecerem que não tinham direito. Nem eles nem os outros do estado do tocantins inteiro.
Vamos aproveitar a onde de protestos e protestar também...
AEBA POR FAVOR ACOMPANHAR A AÇÃO POIS É DE SUMA IMPORTANCIA PARA NÓS FUNCIONÁRIO...
No início deste ano, o Sindicato dos Bancários ingressou com uma Ação Civil Pública contra o Banco da Amazônia, informando à justiça a prática abusiva que o banco passou a adotar, ao cobrar de seus funcionários os quinze minutos referentes ao descanso intervalar.
Em abril, o Ministério Público do Trabalho, chamado para participar da lide pelo Sindicato, manifestou-se no sentido de informar ao juízo que a conduta assumida pelo banco fere o princípio de inalterabilidade contratual, ou seja, além do banco não poder alterar o contrato sem a anuência do trabalhador, também não pode fazê-lo causando prejuízo ao empregado.
Com base nas informações apresentadas, o juiz da 9ª Vara do Trabalho de Belém determinou que o banco deixe de cobrar a jornada de trabalho ampliada em quinze minutos, e ainda condenou o banco, a pedido do Sindicato, a pagar todas as horas extras trabalhadas.
“Os 15 minutos, dentro da jornada de trabalho, foi uma prática do banco ao longo de seus 70 anos. O Sindicato então consegue na justiça que este direito adquirido volte a ser garantido para os trabalhadores. Uma importante conquista na luta diária dos funcionários e funcionárias do Banco da Amazônia”, ressalta a presidenta do Sindicato, Rosalina Amorim.
O Banco da Amazônia tem até o dia 14 de junho para recorrer da decisão. O Sindicato também irá recorrer para exigir os efeitos imediatos da ação e o benefício da justiça gratuita.
Fonte: Bancários PA
No início deste ano, o Sindicato dos Bancários ingressou com uma Ação Civil Pública contra o Banco da Amazônia, informando à justiça a prática abusiva que o banco passou a adotar, ao cobrar de seus funcionários os quinze minutos referentes ao descanso intervalar.
Em abril, o Ministério Público do Trabalho, chamado para participar da lide pelo Sindicato, manifestou-se no sentido de informar ao juízo que a conduta assumida pelo banco fere o princípio de inalterabilidade contratual, ou seja, além do banco não poder alterar o contrato sem a anuência do trabalhador, também não pode fazê-lo causando prejuízo ao empregado.
Com base nas informações apresentadas, o juiz da 9ª Vara do Trabalho de Belém determinou que o banco deixe de cobrar a jornada de trabalho ampliada em quinze minutos, e ainda condenou o banco, a pedido do Sindicato, a pagar todas as horas extras trabalhadas.
“Os 15 minutos, dentro da jornada de trabalho, foi uma prática do banco ao longo de seus 70 anos. O Sindicato então consegue na justiça que este direito adquirido volte a ser garantido para os trabalhadores. Uma importante conquista na luta diária dos funcionários e funcionárias do Banco da Amazônia”, ressalta a presidenta do Sindicato, Rosalina Amorim.
O Banco da Amazônia tem até o dia 14 de junho para recorrer da decisão. O Sindicato também irá recorrer para exigir os efeitos imediatos da ação e o benefício da justiça gratuita.
Fonte: Bancários PA
tudo que se fala ou solicita nesse espaço, e que dependem do Banco, estão
sujeito a sua existência, e como não se sabe quais as suas consequências a que
irão levar o atual Governo, em função das manifestações, e considerando que o
Basa é Federal, e sua situação é pior que ruim, como já foi dito, todos os assuntos
aquí colocados não farão nenhum sentido se o Basa que já não está dando conta como
está, aumentar suas despesas, a corda quebra, e é sempre na parte mais fraca.
fritar os colegas depoentes da agência de Palmas, e querer que em todas as ações os depoimentos sejam contra o Banco, é corporativismo, além de que nenhuma empresa poderá sobreviver a uma chuva de ações onde perderia todas, e as consequências cairiam sobre os outros funcionários, que teriam um patrão mais fraco ou falido
sujeito a sua existência, e como não se sabe quais as suas consequências a que
irão levar o atual Governo, em função das manifestações, e considerando que o
Basa é Federal, e sua situação é pior que ruim, como já foi dito, todos os assuntos
aquí colocados não farão nenhum sentido se o Basa que já não está dando conta como
está, aumentar suas despesas, a corda quebra, e é sempre na parte mais fraca.
fritar os colegas depoentes da agência de Palmas, e querer que em todas as ações os depoimentos sejam contra o Banco, é corporativismo, além de que nenhuma empresa poderá sobreviver a uma chuva de ações onde perderia todas, e as consequências cairiam sobre os outros funcionários, que teriam um patrão mais fraco ou falido
Dá-lhe Peron...
PROCESSO:
0000955-98.2013.5.10.0801
AUTOR(A):
SINDICATO DOS TRAB EM EMPRESAS DE CREDITO DO EST DO TO
RÉU(RÉ):
BANCO DA AMAZONIA SA
Em 21 de junho de 2013, na sala de sessões da MM. 1ª VARA DO TRABALHO DE PALMAS/TO, sob a direção do Exmo. Juiz ERASMO MESSIAS DE MOURA FE, realizou-se audiência relativa ao processo identificado em epígrafe.
Às 15h39min, aberta a audiência, foram, de ordem do Exmo. Juiz do Trabalho, apregoadas as partes.
Presente o representante sindical do(a) autor(a), Sr(a). RAIMUNDO CLESIO DE ALENCAR, acompanhado(a) do(a) advogado(a) Dr(a). CINEY ALMEIDA GOMES - OAB/TO nº 1181.
Presente o preposto do(a) réu(ré), Sr(a). EVERCINO FERREIRA MARTINS, acompanhado(a) do(a) advogado(a) Dr(a). POMPILIO LUSTOSA MESSIAS SOBRINHO - OAB/TO nº 1807.
O reclamado requer o adiamento da audiência, dizendo que sua testemunha, Sra. Thais Farias Rodrigues Mickail, que vinha espontaneamente, está com filho hospitalizado, e quando a caminho, estando no Banco para vir com o preposto, recebeu uma ligação telefônica dizendo que seu filho havia piorado. Daí teve de se dirigir ao hospital. Requer prazo até segunda-feira, dia 24-06, para juntar documento médico comprobatório e a redesignação de outra data de audiência.
Vista ao reclamante, que diz: "MM Juiz, o reclamado se propôs a trazer espontaneamente as testemunhas, não requerendo pela intimação de quaisquer empregados do cargo em questão. Em se tratando de ação coletiva onde se discute a sétima e oitava hora de um cargo em espécie, o Banco deveria ser diligente e trazer outra testemunha de seu quadro. Restando, assim, impugnada a pretensão acima. Pede deferimento".
Defiro o requerimento da reclamada, condicionada a apresentação do documento comprovando o alegado, sob pena de preclusão. Na próxima audiência o reclamante se manifestará sobre o documento eventualmente juntado. Protestos pelo autor.
Designa-se para prosseguimento da INSTRUÇÃO a data de 28/06/2013, às 15h10min, mantidas as cominações anteriores.
Audiência encerrada às 15h49min.
Nada mais.
ERASMO MESSIAS DE MOURA FE
Juiz do Trabalho Titular
0000955-98.2013.5.10.0801
AUTOR(A):
SINDICATO DOS TRAB EM EMPRESAS DE CREDITO DO EST DO TO
RÉU(RÉ):
BANCO DA AMAZONIA SA
Em 21 de junho de 2013, na sala de sessões da MM. 1ª VARA DO TRABALHO DE PALMAS/TO, sob a direção do Exmo. Juiz ERASMO MESSIAS DE MOURA FE, realizou-se audiência relativa ao processo identificado em epígrafe.
Às 15h39min, aberta a audiência, foram, de ordem do Exmo. Juiz do Trabalho, apregoadas as partes.
Presente o representante sindical do(a) autor(a), Sr(a). RAIMUNDO CLESIO DE ALENCAR, acompanhado(a) do(a) advogado(a) Dr(a). CINEY ALMEIDA GOMES - OAB/TO nº 1181.
Presente o preposto do(a) réu(ré), Sr(a). EVERCINO FERREIRA MARTINS, acompanhado(a) do(a) advogado(a) Dr(a). POMPILIO LUSTOSA MESSIAS SOBRINHO - OAB/TO nº 1807.
O reclamado requer o adiamento da audiência, dizendo que sua testemunha, Sra. Thais Farias Rodrigues Mickail, que vinha espontaneamente, está com filho hospitalizado, e quando a caminho, estando no Banco para vir com o preposto, recebeu uma ligação telefônica dizendo que seu filho havia piorado. Daí teve de se dirigir ao hospital. Requer prazo até segunda-feira, dia 24-06, para juntar documento médico comprobatório e a redesignação de outra data de audiência.
Vista ao reclamante, que diz: "MM Juiz, o reclamado se propôs a trazer espontaneamente as testemunhas, não requerendo pela intimação de quaisquer empregados do cargo em questão. Em se tratando de ação coletiva onde se discute a sétima e oitava hora de um cargo em espécie, o Banco deveria ser diligente e trazer outra testemunha de seu quadro. Restando, assim, impugnada a pretensão acima. Pede deferimento".
Defiro o requerimento da reclamada, condicionada a apresentação do documento comprovando o alegado, sob pena de preclusão. Na próxima audiência o reclamante se manifestará sobre o documento eventualmente juntado. Protestos pelo autor.
Designa-se para prosseguimento da INSTRUÇÃO a data de 28/06/2013, às 15h10min, mantidas as cominações anteriores.
Audiência encerrada às 15h49min.
Nada mais.
ERASMO MESSIAS DE MOURA FE
Juiz do Trabalho Titular
A ação da SUPERVISÃO ADMINSTRATIVA foi adiada para dia 28/06.
O Banco indicou a testemunha Sra. Thais Farias Rodrigues Mickail para depor contra os empregados do Banco.
Vamos aguardar e torcer para que a Sra. Thais ao contrário dos demais colegas da Ag. Palmas fale realmente a verdade.
O Banco indicou a testemunha Sra. Thais Farias Rodrigues Mickail para depor contra os empregados do Banco.
Vamos aguardar e torcer para que a Sra. Thais ao contrário dos demais colegas da Ag. Palmas fale realmente a verdade.
Com certeza com os gritos de protestos nas principais capitais do país contra os desmandos administrativos do Governo,o nosso dissídio coletivo sofrerá forte influência,com certeza, será deflagada a maior greve bancária de todos os tempo. Porém, se o Presidente do BASA for inteligente, acredito que seja, é só tomar a dianteira e implantar o mais rápido possível o nosso PCS.
POR FALAR EM PLR. ALÉM DESSA PLR DE 2011, NAO ESQUEÇAMOS QUE TEM MAIS UMA PLR EM ATRASO SE NAO ME ENGANO É DE 2002, NA GESTÃO DA FLORA VALADARES, QUE ALÉM DE NAO PAGAR A NOSSA PLR DE DIREITO, REPASSOU PARA CAPAF.EU PERGUNTO: COMO ESTÁ O ANDAMENTO DESSA PLR DE 2002 ? SERÁ QUE O SINDICATO E A AEBA NAO SE LEMBRAM ? VAO COZINHAR COM BANHO MARIA ? É SO PUXAR ESSE PROCESSO E VER COMO ESTÁ ESSE ANDAMENTO. QUE TAL NOSSOS REPRESENTANTES QUE NAO SE INTERESSAM EM LUTAR A FAVOR DOS FUNCIONÁRIOS QUE PAGAM TODO O MES ESSE SINDICATO E AEBA. ACONSELHO QUE TODOS NÓS SAIMOS DO SINDICATO E FICARMOS SO COM A AEBA, ISTO POR ENQUANTO, PRA VER SE FAZEM ALGUMA COISA POR NÓS FUNCIONÁRIOS.OU EU ESTOU ERRADO? ME AJUDA AI, PO !!!!!!!
Na Vara do TRT, o Sindicato perdeu. Recorreu ao Pleno do TRT e ganhou. Ocorre que mesmo reformando a sentença da Vara, o Tribunal Pleno do TRT não deferiu a antecipação da tutela que obrigaria o Banco a nos pagar de imediato as diferenças e só depois, querendo, como fez, recorrer ao TST.
Encaminhado o Agravo de Instrumento do Banco ao TST no último dia 13 passado, ainda vamos esperar, e muito. Mas vamos ganhar, demore o tempo que for, porque a desculpa do Banco é que o DEST não autorizou o pagamento do que foi decretado pelo TST . Claro que o TST não vai subordinar a eficácia das suas decisões as decisões administrativas do DEST. Vejam o que disse a Desembargadora do Trabalho e relatora do processo, Dra. Maria Valquíria Norat Coelho:
“Porém, mesmo diante das funções atribuídas ao DEST, as empresas que ele acompanha e assessora estão submetidas às decisões emanadas do Poder Judiciário, como é o caso do Acórdão que decidiu o dissídio coletivo, que somente poderia ser desconstituído através do ajuizamento de ação revisional.”
Traduzindo: o jurídico do Banco PERDEU O PRAZO para ajuizar o pedido de revisão da decisão do TST no nosso dissídio. Agora é tarde porque, como se sabe, “A justiça não acolhe os que dormem”, quiçá aqueles que ganham muito, mas preferem uma sonequinha na hora do trabalho.
Encaminhado o Agravo de Instrumento do Banco ao TST no último dia 13 passado, ainda vamos esperar, e muito. Mas vamos ganhar, demore o tempo que for, porque a desculpa do Banco é que o DEST não autorizou o pagamento do que foi decretado pelo TST . Claro que o TST não vai subordinar a eficácia das suas decisões as decisões administrativas do DEST. Vejam o que disse a Desembargadora do Trabalho e relatora do processo, Dra. Maria Valquíria Norat Coelho:
“Porém, mesmo diante das funções atribuídas ao DEST, as empresas que ele acompanha e assessora estão submetidas às decisões emanadas do Poder Judiciário, como é o caso do Acórdão que decidiu o dissídio coletivo, que somente poderia ser desconstituído através do ajuizamento de ação revisional.”
Traduzindo: o jurídico do Banco PERDEU O PRAZO para ajuizar o pedido de revisão da decisão do TST no nosso dissídio. Agora é tarde porque, como se sabe, “A justiça não acolhe os que dormem”, quiçá aqueles que ganham muito, mas preferem uma sonequinha na hora do trabalho.