Muitos funcionários dizem que não vão grevar poque não querem pagar as horas da greve, na maioria das agencias principalmente do interior trabalhamos muito além do nosso horario, e o banco não paga hora extra, na greve pelo menos temos folga para compensar essas horas, alguem pode me dizer como é na matriz? por que se for diferente eles deviam levar em consideração que não são os unicos que trabalham no banco, além disso não temos CASF praticamente na porta, não temos Sindicato, nem AEBA próximos e assim mesmo entamos na luta e os beneficios serão para todos.

COMUNICADO
- 17/09/2013 -
O Tribunal Regional Federal da Primeira Região,
Seção Judiciária do Distrito Federal suspendeu, em
caráter liminar, as Portarias 108 e 110 da
Superintendência de Previdência Complementar -
PREVIC, que decretou a Liquidação Extrajudicial
dos Planos BD e Misto.
Em respeito à decisão emanada do Poder Judiciário,
a CAPAF comunica aos seus Associados que serão
suspensos os procedimentos de Liquidação dos
Planos BD e Misto e que a partir deste mês de
setembro retornarão os descontos, em folha de
pagamento, das contribuições dos ativos e
assistidos.
Belém-PA, 17 de setembro de 2013
NIVALDO ALVES NUNES
Interventor da CAPAF
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Vejam que os descontos voltaram e pesam muito no bolso...
Meu abraço
Evandro Show

AOS FURA-GREVES,
Ainda que o trabalhador tenha medo, ainda que o discurso ideológico o leve para o lado errado da trincheira, é vergonhoso ficar ao lado daquele que o oprime e explora.
O fura-greve é um ser que não luta, que abre mão da sua dignidade e que se curva diante do falso mundo oferecido para que vire as costas aos seus pares: a classe trabalhadora!
O fura-greve não tem a honra de lutar, e sim o constrangimento de aceitar as migalhas;
O fura-greve recebe com vergonha os frutos da conquista pela luta daqueles que se expõem, dos que dão a cara a tapa, enfrentando o poder do seu opressor, da sociedade, e da lógica individualista e egoista que só o torna escravo.
O fura-greve, no fim da sua vida útil, só encontrará frustração ao descobrir que não passa de uma peça que vai ser trocada, sem cerimônia, por outra. Então será tarde e a vida já se foi!

"Aos FURA-GREVES 20/09/2013"
Prezado(a),no que pese a veracidade inegável das suas palavras,perceba que elas perdem o rumo,o endereço, completamente na medida em que voce não assina sua mensagem.Os fura-greve estão perfeitamente identificados em cada local de trabalho.Se pretendiam passar ao largo,despercebidos,nesta hora todos se desnudam e se revelam. Como saber se voce mesmo que faz esta exortação inflamada não está entre eles,comendo com eles,bebendo com eles, protegido como eles e,até, tomando leitinho no pires dos nossos inimigos?Eu sou diretor da AEBA,São Paulo e Brasília.Estou aqui dentro,na agência,não para me proteger ,mesmo porque não adiantaria:Meu santo não se cruza com o desta administração.Já respondí uma interpelação e um inquérito administrativo,ambos absolutamente desprovidos de um mínimo de substância(prá falar pouco).Também não se cruza com o da maioria dos meus colegas,maioria,aliás, comissionada e feliz, portanto... GREVE?! Ora,greve! Junte-se a isso os indecisos.... Nosso delegado sindical pretende fazer uma assembléia na próxima semana para decidir o que fazer.Com este Sindicato dominado por CEF e BB ,que só se preocupa com os problemas deles,não podemos contar com nenhum apoio prático. Em certa ocasião,entre 16 votantes eu fui o único a favor da greve e o diretor do Sindicato ainda nos aconselhou a aceitar de plano a primeira proposta feita pelo Banco. Sobre a CAPAF, me aconselhou,como delegado à época,a aceitar as propostas do Banco,porque, se a gente perdesse as ações...NOOOSSA!Dá prá acreditar?Somos 21 na agência(12 comissionados).Acredito que essa proporção entre caciques e indios se mantenha nas demais agências como forma de agradar e desarmar qualquer mobilização.Sai mais barato dar uma migalha para a maioria não se mobilizar do que elevar o piso de todo mundo,né?Por isso, meu(minha)caro(a) mensageiro(a), identifique-se para que suas palavras não se percam ao vento. Para que sua credibilidade não caia por terra e,principalmente,para que nossa guerra não seja só de palavras mas que demonstre a quem de direito que estamos dispostos a algo mais do que simplesmente blábláblá!
Gratos e até a próxima.
Peron Dir.Reg.AEBA DF/SP
5561-SP

Infelizmente a correlação que tentou-se fazer entre o uso do latim como sendo algo fora do tempo e a demolição de púlpitos pela igreja, não foi bem sucedida. Senão vejamos : Púlpito é a tribuna onde pregam os sacerdotes, nos templos. Cite uma única igreja que tenha demolido seu púlpito. Não tem, não vai encontrar, pois se assim fosse, a igreja estaria demolindo algo de inestimável valor histórico, arquitetônico e cultural, haja vista que as igrejas católicas no Brasil começaram a ser construídas a partir do século XVI. Infelizmente, volto a dizer, usou-se a palavra errada para se fazer a almejada correlação. Por essas e outras é que nunca se deve afirmar que conhecimento, cultura, informação é pré-histórico ou inútil, pelo contrário, é algo sempre atual e sempre será útil.

Em nenhum momento fiz comparação entre a mídia Círio de Nazaré com o Çairé, de Alter-do-Chão e o Boi de Parintins, nem entrei nesse mérito. O que advogo aqui é o mesmo tratamento para todos os nove estados da Amazônia Legal, porque se está lidando com dinheiro público. Nada mais que isso.

Quanto ao representante dos empregados no CONSAD, novamente fez-se uso inapropriado da palavra para abordar o assunto, no caso a palavra "denúncia". Ora, denúncia é quando se acusa alguém de ato grave ou criminoso. Por que eu haveria de denunciar o representante no CONSAD ? Ele cometeu algum ato grave ou criminoso ? Claro que não. E depois, por que eu precisaria de um fórum para descrever o que eu relatei aqui nesse site sobre o representante no CONSAD ? Não é o site da AEBA um local apropriado para comentarmos sobre assuntos que dizem respeito aos funcionários do banco ? Claro que é.
É preciso se ter cuidado com as palavras para não se cair no ridículo.

E, finalmente, quero dizer que não sou erudito.

Senhor Presidente Walmir Rossi,

Foi o poeta Drumond quem falou em "preparar uma canção que acordasse os homens e adormecesse as crianças"
O Banco da Amazônia precisa desta canção.Há algum tempo, precisa.
Uma canção que nos acorde a todos para os tempos em que vivemos.Que jogue fora o saudosismo e nos sacuda com a necessidade da modernização, de termos uma estrutura mais leve, mais ágil,capaz de competir e que nos conduza a ocupar espaços e salvaguardar a razão de ser do Banco: a sua função social, também ela carente de modernidade.
Uma canção que nos ensine a percebermos que os tempos são outros e precisamos captar bem para melhor distribuirmos, desenvolvendo a região, diminuindo as distâncias sociais alarmantes e contribuindo para a melhoria das condições de vida do povo amazônida.
precisamos da canção que acorde os homens. Mas precisamos também de uma canção que acalente e adormeça nossos filhos.
E, quando mais precisávamos acordar assim para estes novos tempos, com a compreensão nítida de que uma mudança cultural não se dá da noite para o dia, fomos sacudidos,sim, mas pelo pranto das crianças. E esta dor nos dói muito. Pesa muito.Esmaga demais...Sim, há algum tempo, há algumas administrações, o funcionalismo vem sofrendo muito.
Ele está pisado, maltratado, humilhado. Em muitas mesas já falta o pão, a muitas escolas já não vão nossos filhos, nos rechaçam os médicos e ao travesseiro falta paz e povoam as incertezas quanto ao nosso futuro. E tudo isso repercute em nosso trabalho, não há dúvida.
Estamos vendo o quê?
Quando precisamos de confiança, vemos um Banco centralizado. Quando queremos um Presidente que negocie novos espaços, que reconquiste os grandes bons clientes que já se foram, que recupere a imagem do Banco na nossa sociedade e sua função. Não queremos um gerentão preocupado com o caixa não sei de onde, ou se deleitando em buscar filigranas nos MN e/ ou NP'S.
O desespero cresce na medida em cada um de nós se sente ameaçado, pois notícias nos chegam de que o Banco está sendo condenado em diversas esferas judiciais, citado em acórdãos de tribunais de controles externos por irregularidades que chegam a soar-nos como verdadeiros escândalos, enquanto a gente espera ansiosamente por um desmentido amanhã, amanhã que jamais amanhece.
Ficamos humilhados porque nosso orgulho foi ferido: amamos nosso trabalho não apenas pela segurança que ainda aparenta ou pelas vantagens de outros tempos.Amamos porque todo mundo considera um Banco Federal uma reserva moral, templo de dignidade, seriedade e grandeza. E este sonho se desmancha e esvai-se por nossos dedos impotentes, trêmulos de revolta, indignação- e por que não dizê-lo- de medo da incerteza do amanhã.
Há algum tempo, um novo modêlo de negócios junto com uma reestruturação, somado, mais recentemente com uma tal de Lateralidade, trouxe a máscara do terror, da humilhação e da sobrecarga de trabalho que ,indubitavelmente, comprometeu toda a eficiência operacional do Banco.Estamos sendo humilhados como incompetentes, “laranjas podres, maus balconistas, gracinhas", após tantos anos de trabalho e dedicação. E com que cara voltamos para casa e explicamos isso a nossos cônjuges, a nossos filhos, aos colegas, amigos, parentes? À comunidade, enfim? Enxotados por incompetência, dizem todos.
"Um homem se humilha se castram seu sonho.
Seu sonho é sua vida e vida é trabalho.
E, sem o seu trabalho, um homem não tem honra...
e, sem a sua honra, se morre, se mata."
E aí, Sr. Presidente, conclui o poeta Gonzaguinha: "Não dá pra ser Feliz"
É, muito grito contido, muita lágrima embargada, muito pranto escondido, muita dor atravessada.
E, para completar, o arrocho salarial: os agiotas povoam as portas da matriz e das agências, as cobranças povoam nossos sonos, a rolagem das dívidas é uma questão de vida ou morte. E veio o cheque amazônia estourado... e veio a inadimplência do Chesal, do AmazoniaCard..
Só resta sonhar com mudança: novos ventos, novo tempo. E o funcionalismo externa isto com clareza nas conversas informais acerca das expectativas logo que surgem rumores de que um novo Presidente será nomeado para o Banco:"esperança", "dias melhores"- são palavras de ordem.
O tempo passa. Sobra mais mês no fim do ordenado. E não dá mais pra segurar, a ponto de que tudo possa explodir, explodir de uma maneira incontida, caso não haja um esforço de sérias negociações nesta campanha salarial que está ocorrendo e já no limiar de uma forte Greve.
Não podemos ficar encurralados. O momento exige de todos nós que corramos atrás de tantos prejuízos e recoloquemos o Banco no lugar que é seu.
Uma expectativa ainda nos alenta, apesar de tudo que está sendo feito para a não sobrevivência desta casa: É a expectativa de um gesto. Um gesto de grandeza do mandatário excelsior do maior Banco de fomento desta região.
E, particularmente, queremos lhe dizer que acreditamos neste gesto, pois entendemos que "Banco é confiança", e aqui se recorda um nordestino que ganhou o mundo com suas teorias sobre educação, o professor Paulo Freire que nos dá esta lição: ' A fé nos homens é um dado a priori do diálogo. A confiança, não. A confiança só se instaura à medida que o diálogo se faz.
Precisamos recuperar esta confiança, Senhor Presidente.
Vossa Senhoria precisar apenas sinalizar com um simples gesto de que isto é possível, e todos ansiosamente esperamos por isto. Podemos recuperar esta confiança e torcemos para que os caminhos confluam.
Finalizo, Sr. Presidente, dizendo-lhe que este gesto é necessário.É o gesto da pacificação. Um gesto que sane toda essa dor. Um gesto difícil, bem sei, que exige desprendimento. Mas tenho certeza que toda esta ferida só se cura com grandeza.

Não quero grevar, não sou marionete. O que a FENABAN está oferecendo terá um pequeníssimo aumento e nosso reajuste será igual ao da Caixa e Banco do Brasil. Eles sairão da greve e o Banco da Amazônia ficará por causa das cláusulas específicas. Não faremos falta nenhuma para a sociedade, como sempre acontece quando paramos, depois não conseguiremos nada de novo e ainda pagaremos os dias parados integralmente. Não haverá qualquer avanço e continuaremos atrás dos outros bancos federais. Ainda assim, sou obrigado a grevar?

É uma vergonha, os colegas concursados, que podem exercer o direito de greve sem nenhuma "represália" de demissão, comparados com os bancários dos bancos privados, que correm esse risco. Mão estarem apoiando a campanha!
Durante o ano todo, ficamos reclamando no trabalho com os colegas do dia a dia das condições de trabalho, que o Banco nos oferece, principalmente a questão da LATERALIDADE!
O momento da greve, onde justamente podemos expor nossos pensamentos, nossas frustrações e revindicarmos por isso, NÃO TEMOS O APOIO dos colegas, que parece aceita todo oque reclamaram o ANO TODO!
Companheiros que estão em duvida! Não acredito, que esteja feliz com as condições oferecidas! Então CRIEM CORAGEM E VERGONHA e entre na greve!!! E só voltemos, quando nossas reivindicações forem atendidas, pois os senhores que estão se acovardando serão BENEFICIADOS TAMBÉM!!

Meu caro, você diferentemente de muitos bancários deve estar satisfeitíssimo com seu salário, pois ao invés de se juntar aos colegas e lutar por uma melhoria salarial, está aproveitando o movimento grevista para viajar, será que está tão insuportável mesmo sobreviver com seu salário? Enquanto a maioria está com a corda no pescoço, você está com dinheiro sobrando para viajar e curtir o Nordeste. BOA VIAGEM, não precisamos de gente como você para nos apoiar na greve, precisamos de funcionários comprometidos com o banco e em lutar por melhorias salariais também.

bom dia,

cuidado com os atestados referente a consultas e exames, pois o banco esta devolvendo.