Beto, esta questão de vir os caras do Banco do Brasil nós já discutimos diversas vezes aqui, inclusive existe uma certa concordância do motivo dessa situação acontecer.

A verdade é que o Governo é puto com a administracao dos caras do BASA, quando estiveram na diretoria, o Banco envergou e quase quebrou. Portanto, salvo uma mudança total de rumo do País, o BASA não fará o presidente.

1- Vamos pegar dois casos recentes: O BASA tinha quatro diretores na diretoria (José Carlos, Milton Cordeiro, Serafim e Joao Bastos), ou seja, de seis membros, quatro eram do basa, aprovavam da forma que queriam. Alguns dos pontos que Seguem quase acabou com a gente:

A) Banco Santos;
B) Amafrutas e outros esqueletos;
C) Cobra;
D) Securitizacao;
E) Descaso Capaf;
F) Tarifas Finam.
G) Delloitte;
Pararei por aqui, mas a bronca é grande.

2 - prisão pela policia federal do Augusto Barros, nosso representante do BASA na diretoria. Foi uma grande decepção para nós que acreditávamos que faria a diferença, na verdade o que vimos foi os jornais e televisões estampar o nosso BASA de forma negativa. E o engraçado é que o Augusto está afastado até hoje respondendo o processo.

Portanto Beto, veja que tivemos oportunidades mas fizemos merda. Note que com os dois últimos caras do BB nós somos putos mais pela forma rígida de administrar, limitando as concessões para os empregados, porém não aprontaram as merdas que a bossa turma do BASA aprontou.

O Rossi pode ter vacilado quando comparou os gerentes do BASA com os do BB e tenta desestabilizar a greve, mas, é inegável que ele é capaz e tem história.

Bom, temos que acompanhar, criticar e aceitar que vacilamos.

ATENÇÃO PESSOAL
Quem é contra a greve porque terá que pagar os dias parados precisa saber que essa obrigação não é automática. Só acontecerá se for por decisão da justiça em DISSÍDIO ou ACORDO entre o empregador e o empregado (representado pelos seus representantes legais).
Em qualquer dos casos, caberá ao EMPREGADO, individualmente dizer como vai pagar as horas paradas, claro que no máximo em duas hortas por dia, porque, mais do que isso, nem ele próprio nem o patrão (se tivesse a prorrogativa de dizer como o empregado pagará as horas paradas) determinar, de vez que estaria comprometendo a sua higidez física, orgânica e psicológica, justamente o que a lei preserva. Preservar essas condicionantes inerentes ao ser humano que a lei garante ao instituir a obrigação do empregado gozar férias uma vez por ano e também estabelece o limite máximo da prorrogação da jornada de trabalho do empregado em duas horas/dia, o que, por extensão se aplica também ao pagamento de horas paradas durante o tempo em que o empregado permaneça EXERCENDO O DIREITO DE GREVAR, previsto na legislação brasileira.
O que nós do BASA precisamos, como o brasileiro, de modo geral, é aprofundarmo-nos quanto os nossos direitos e deveres, no caso, especificamente, os relacionados a GREVE.
Quanto ao dever de pagar os dias parados, SE DETERMINADOS PELO PODER JUDICIÁRTIO ou PACTUADOS EM ACORDO COLETIVO, o que precisaremos fazer é, ao retornarmos ao trabalho, imediatamente protocolar junto à unidade onde estejamos lotados, um COMUNICADO (jamais um requerimento) informando como irá pagar os dias parados, em documento que, diferenças à parte e em nome do interesse maior dos representados, deveria merecer o consenso de AEBA e SINDICATO no que tange a forma e conteúdo.
Sabemos que, de praxe, ao retornar da greve, o Banco é quem impõe ao empregado assinar um termo de compromisso comprometendo-se ao pagamento das horas paradas. Ora, se a obrigação decorre de decisão judicial em DISSIDIO COLETIVO ou de ACORDO COLETIVO, impor ao empregado assinar o tal termo, configura assédio moral passivo de reparação judicial. Esse vício autoritário do Banco precisa ser erradicado, de vez que é ao empregado e não ao empregador que cabe a prerrogativa legal de dizer como vai pagar os dias parados. Claro que para exercitar esse direito o empregado precisa ser coerente e programar tal pagamento usando os princípios da ética e da boa fé, princípios que, só para exemplificar, estariam ausentes se diante de um passivo de horas a pagar, digamos que decorrente de 30 dias de greve (180 horas) a proposta do empregado se limitasse a somente 15 minutos/dia. Tudo uma questão de coerência, repito, e de responsabilidade social que não deve ser descurada por qualquer das partes envolvidas em uma relação de negócio, no caso, EMPREGADO e PATRÃO.
Se você é contra a greve por causa do risco de ter de pagar os dias parados, reveja os seus conceitos, JUNTE-SE A NÓS, FORTALEÇA O MOVIMENTO. Se de todo o nosso esforço nada frutificar em centavos a mais no nosso salário, estaremos com a consciência do dever cumprido na defesa da própria dignidade e da obrigação de lutarmos na busca de melhores condições de vida para a família, para os que amamos e que de nós dependem.
Mas, se você é contra a greve porque sofre de FSCCC (Falta de Senso Corporativo e Covardia Congênita) ou de SPCI (Subserviência Patológica Crônica e Irreversiva), ESQUEÇA. Afinal, qualquer tostão a mais nas suas próximas FIP’s, conseguidos por conta do esforço de GREVE vai servir para melhorar as condições de vida dos familiares que de você dependem. Só não vai servir para você deletar da sua consciência e do seu traço de caráter a vocação para USURPADOR DAS CONQUISTAS ALHEIAS, daqueles que com coragem e desterminação enfrentam o poder dos banqueiros, construído com o nosso suou, literalmente COM O SUOR DOS QUE, DEBAIXO DE SOL E CHUVA, GARANTEM O FECHAMENTO DAS AGÊNCIAS BANCÁRIAS EM TODO O PAÍS.

70% das agências Maranhense encontram-se com as portas fechadas, apenas as de: Balsas, Açailandia, Alto Parnaíba e Carolina até o momento não aderiram,diante do exposto, solicitamos aos funcionários das referidas as agências, que venham para LUTA, juntos SOMOS MAIS FORTES.

SERÁ QUE É QUINTALZINHO MESMO?
NÃO SERIAM OUTRAS DEPENDÊNCIAS MENOS NOBRES, NO ENTANTO EXTREMAMENTE NECESSÁRIAS?

Queria expressar a vergonha que sintos dos colega de Boa Vista-RR, que se negam até a ouvir as propostas que o sindicato apresenta para as paralizações. Acorda bando de velharada que só falam mau do Banco mais no momento de cobrar não fazem nada....

Aos poucos o movimento vai ficando "forte". Quando voltarem aos seus postos de trabalho, meus queridos, o "pau vai cantar"!

Cada gerente já sabe o que fazer com os "piqueteiros"!
Vão em frente!

Gostaria que a AEBA se posicionasse acerca de afirmações feitas por ocasião da votação realizada aqui em São Paulo na qual decidiu-se pela adesão desta agência à greve.Um fiasco;um pastiche de tomada de consciência que não sobreviveu a um dia.Mas sobre isso falamos depois. Foi dito aqui que o site da AEBA não é confiável.Que agências listadas como em greve,na verdade estão funcionando plenamente.Que a AEBA superdimensiona a greve para faturar politicamente.Eu, de minha parte,penso que se alguma falsidade foi dita nesse sentido,as próprias agências através de seus representantes da AEBA,ou delegados sindicais,poderão confirmar ou não essa denúncia.Nossos inimigos são muitos,não deixariam de gritar em uníssono contra qualquer anúncio de vitória assinado pela AEBA.Quando louvei nossa magra vitória desta quarta-feira foi em meio a essa incerteza quanto ao sucesso da greve.Mesmo assim,apesar desses boatos,São Paulo,pelo menos no voto,decidiu pela paralisação.Pena que a moral,a dignidade,a vergonha na cara,a visão de futuro,únicos suportes dessa decisão, cederam espaço à boataria quanto à força do movimento, sobre o suposto fechamento da agência, à "quebra"do Banco que a greve causaria,à perda de direitos... Enfim,tudo serviu de motivo para os ânimos refluirem por aqui.Portanto, amigos grevistas,corajosos,lutadores das grandes batalhas,nos deem essa garantia de credibilidade das informações do Mapa da Greve enquanto seguimos por aqui como o rebotalho das agências,indignos e merecedores de que venham mesmo sobre nós tudo aquilo que os covardes,babacas,chupa-ovos sempre temem da parte da Diretoria.Merecemos mesmo ser tratados como empregados,não de 5ª,mas de 10ª categoria.Mesmo com a operosidade e voluntarismo do atual delegado sindical,Marcelo Pantoja,o diretor sindical Ernesto Izumi disse que "Por aqui eu não passo mais!" Apenas reafirmou o abandono a que há muito nos habituamos nesta agência.
Gratos e até a próxima.
Peron Dir.Reg.AEBA DF/SP
5561-SP

" JIPE NA TRANSAMAZONICA " !

FAZEMOS MUITO MAIS DO QUE UM EMPREGADO DO BB. SE TIVESSEMOS A TECNO QUE ELES TÊM, FARÍAMOS MAIS AINDA.

ESTE É UM PONTO VITAL A SER LEVANTADO NO DISSIDIO.

OUTRO PONTO É QUE SENDO DA MESMA CATEGORIA DO BB, DEVEMOS TER OS MESMOS DIREITOS, POIS OS MESMOS DEVERES JÁ CUMPRIMOS HÁ MUITO TEMPO E, COM VANTAGEM.

A NOSSA LUTA É ESPECÍFICA.

NOSSA VITÓRIA DEPENDE DE CADA UM DE NÓS !

EU NO LUGAR DO PRESIDENTE DO BANCO FARIA O MESMO QUE ESTA FAZENDO, MAS TENHO CERTEZA Q ELE NO MEU LUGAR (QUE TRABALHO NO FIM DO MUNDO, SEM CONDIÇÕES DE TRABALHO, FAZENDO HORA EXTRA IGUAL DOIDO SEM RECEBER, ME MATANDO EM DUAS SUPERVISÕES DEVIDO A LATERALIDADE, FALTA DE FUNCIONÁRIOS ETC..... ) ELE FARIA O MESMO... ELE ESTARIA DE GREVE / CADA UM COM O SEU PROBLEMA, TENHO QUE PAGAR AS MINHAS CONTAS. ESSA É A FORMA PRA NÓS FUNCIONÁRIOS GARANTIRMOS ALGO MAIS DIGNO. PRA ELE É EXATAMENTE O CONTRARIO.... BARRAR NOSSA GREVE E FAZER A GENTE SE MATAR POR ELE PRA ELE SAIR COMO O GRANDE PRESIDENTE DO BANCO... SE VIRE PRESIDENTE.... NÃO AGUENTO MAIS ESSA "LIDERANÇA AUTOCRÁTICA DO BANCO" #PARTIU

Hoje, estrategicamente, o superintendente de RO está fazendo uma turnê pelo interior do estado, passando já por Ariquemes... Infelizmente gasta-se muito tempo tentando acabar com o movimento grevista com ameaças e mostras de poder por aqui...