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Nihil sub sole novi (Não há nada de novo debaixo do sol)
Era grande a quantidade de funcionários do Banco da Amazônia prestando concurso para a SUDAM ontem á tarde na EZAMAZ. É isso aí, meus e minhas, quando a gente não vislumbra perspectivas de avanços em nossas reivindicações, principalmente salariais, só nos resta procurar coisa melhor. Continuo em greve, apesar de não me iludir de que algo vá mudar para melhor no primo pobre dos bancos federais. Mas uma coisa tenho certeza, esse banco só muda para melhor se se mudar o atual estado de coisas nessa perdulária matriz, onde é absurda a quantidade de gerências e coordenadorias, só para ficar nesses dois maus exemplos.
Era grande a quantidade de funcionários do Banco da Amazônia prestando concurso para a SUDAM ontem á tarde na EZAMAZ. É isso aí, meus e minhas, quando a gente não vislumbra perspectivas de avanços em nossas reivindicações, principalmente salariais, só nos resta procurar coisa melhor. Continuo em greve, apesar de não me iludir de que algo vá mudar para melhor no primo pobre dos bancos federais. Mas uma coisa tenho certeza, esse banco só muda para melhor se se mudar o atual estado de coisas nessa perdulária matriz, onde é absurda a quantidade de gerências e coordenadorias, só para ficar nesses dois maus exemplos.
Falar que não conseguiu trabalhar por causa de piquetes é o mesmo que ser levado, na marra ao posto de saúde para tomar vacina.
Não vá ao banco, porque vc vai ser explorado mais ainda, não dê mole, porque vão achar que vc é frouxo.
E ainda vão falar que vc voltou a trabalhar, que sua agência esta trabalhando, quando na verdade era apenas o caso abaixo:
"A legislação prevê ainda que nos serviços ou atividades essenciais, os sindicatos, os empregadores e os trabalhadores ficam obrigados de comum acordo a garantir, durante a greve, a prestação dos serviços indispensáveis ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade. Esta garantia deve ser de no mínimo 30% (trinta por cento) dos serviços em funcionamento."
Se não funciona na sua agência a culpa não é sua...
E ainda vão falar que vc voltou a trabalhar, que sua agência esta trabalhando, quando na verdade era apenas o caso abaixo:
"A legislação prevê ainda que nos serviços ou atividades essenciais, os sindicatos, os empregadores e os trabalhadores ficam obrigados de comum acordo a garantir, durante a greve, a prestação dos serviços indispensáveis ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade. Esta garantia deve ser de no mínimo 30% (trinta por cento) dos serviços em funcionamento."
Se não funciona na sua agência a culpa não é sua...
Atualizem o M A P A. Ag. Pedro Afonso-TO adere ao Movimento Gravista.
Sem qualquer negociação agendada entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), mais uma semana começa com a maioria das agências fechadas em Bauru. A maior paralisação do setor, que chega hoje ao 12º dia, mantém a população dependente apenas dos caixas de autoatendimento.
A expectativa do Sindicato dos Bancários de Bauru e Região é que nesta segunda-feira 95% das 70 agências da cidade continuem paralisadas. No País, a greve nacional atingiu, até a última sexta-feira, 10.633 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados em 26 Estados e no Distrito Federal, segundo levantamento da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf- CUT).
Frente aos lucros recordes das instituições financeiras, a categoria reivindica aumento de 22% no salário. No último dia 5, rejeitou proposta de reajuste de 6,1%.
Os bancários também cobram valorização do piso, melhoria na participação nos lucros e resultados (PLR), mais contratações, fim da rotatividade e das terceirizações, melhores condições de trabalho com fim das metas abusivas, mais segurança e igualdade de oportunidades.
Diante do impasse, a diretora do Sindicato dos Bancários de Bauru, Priscila Rodrigues, orienta o cliente para que ele não pague multa nem sofra qualquer penalidade, caso não consiga realizar serviços nas agências bancárias por conta da greve.
De acordo com ela, quem tiver dificuldade no uso do boleto, nota promissória ou qualquer pagamento ou recebimento deve ligar imediatamente no Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) do banco.
Após o registro, com o número do protocolo, deve registrar queixa no Banco Central (órgão que fiscaliza e garante o cumprimento da legislação do sistema financeiro). Concluído o procedimento, o banco tem cinco dias úteis para responder à ocorrência, acrescenta a diretora.
Caso a resposta não seja satisfatória, o cliente deve procurar o Juizado de Pequenas Causas no Poupatempo com os protocolos e iniciar uma ação que, por ausência de resposta, geralmente é resolvida muito rapidamente, acrescenta Priscila.
• Serviço
O contato do Banco Central é o 0800-9792345. Já o Poupatempo fica na avenida Nações Unidas, 4-44, com entrada pela rua Inconfidência.
A expectativa do Sindicato dos Bancários de Bauru e Região é que nesta segunda-feira 95% das 70 agências da cidade continuem paralisadas. No País, a greve nacional atingiu, até a última sexta-feira, 10.633 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados em 26 Estados e no Distrito Federal, segundo levantamento da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf- CUT).
Frente aos lucros recordes das instituições financeiras, a categoria reivindica aumento de 22% no salário. No último dia 5, rejeitou proposta de reajuste de 6,1%.
Os bancários também cobram valorização do piso, melhoria na participação nos lucros e resultados (PLR), mais contratações, fim da rotatividade e das terceirizações, melhores condições de trabalho com fim das metas abusivas, mais segurança e igualdade de oportunidades.
Diante do impasse, a diretora do Sindicato dos Bancários de Bauru, Priscila Rodrigues, orienta o cliente para que ele não pague multa nem sofra qualquer penalidade, caso não consiga realizar serviços nas agências bancárias por conta da greve.
De acordo com ela, quem tiver dificuldade no uso do boleto, nota promissória ou qualquer pagamento ou recebimento deve ligar imediatamente no Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) do banco.
Após o registro, com o número do protocolo, deve registrar queixa no Banco Central (órgão que fiscaliza e garante o cumprimento da legislação do sistema financeiro). Concluído o procedimento, o banco tem cinco dias úteis para responder à ocorrência, acrescenta a diretora.
Caso a resposta não seja satisfatória, o cliente deve procurar o Juizado de Pequenas Causas no Poupatempo com os protocolos e iniciar uma ação que, por ausência de resposta, geralmente é resolvida muito rapidamente, acrescenta Priscila.
• Serviço
O contato do Banco Central é o 0800-9792345. Já o Poupatempo fica na avenida Nações Unidas, 4-44, com entrada pela rua Inconfidência.
Em mais uma atitude assediadora para com seus trabalhadores, o Banco do Brasil soltou na véspera da greve nacional uma nota em sua página sobre negociação coletiva na internet fazendo uma estapafúrdia interpretação de recente acórdão do Supremo Tribunal Federal (STF), que a Contraf-CUT interpreta como uma ameaça velada da empresa de que demitirá funcionários que participam da greve nacional dos bancários.
O acórdão RE 589998 do STF, publicado no dia 12 de setembro, consolida o entendimento de que empresas públicas e sociedades de economia mista, como é o caso do Banco do Brasil, não podem fazer demissões por ato de gestão, havendo sim a "necessidade de motivação da dispensa".
"A motivação do ato de dispensa, assim, visa resguardar o empregado de uma possível quebra do postulado da impessoalidade por parte do agente estatal investido do poder de demitir", diz a ementa do acórdão.
O Banco do Brasil, portanto, mente quando diz em sua página na internet que a empresa, "apesar de ser um agente de políticas públicas, explora atividade econômica, estando sujeito a outro regime jurídico, conforme prevê a Constituição Federal, no artigo 173, parágrafo 1º, inciso II. Assim, os atos de gestão praticados pelo banco estão respaldados pela legalidade constitucional".
"A decisão do STF, como expressamente explicitado no acórdão, atinge a todas as empresas públicas e sociedades de economia mista nas esferas federal, estadual e municipal. Portanto, é inconstitucional qualquer demissão por ato de gestão da empresa. Ou seja, qualquer demissão no Banco do Brasil e outras empresas e sociedades de economia mista exige motivação", afirma Martius Sávio Lobato, consultor jurídico da Contraf-CUT.
"Em razão disso, a Contraf-CUT adotará todas as medidas judiciais cabíveis, por improbidade administrativa, contra os gestores que descumprirem essa decisão do Supremo Tribunal Federal", adverte Carlos Cordeiro, presidente da confederação.
Fonte: Contraf-CUT
O acórdão RE 589998 do STF, publicado no dia 12 de setembro, consolida o entendimento de que empresas públicas e sociedades de economia mista, como é o caso do Banco do Brasil, não podem fazer demissões por ato de gestão, havendo sim a "necessidade de motivação da dispensa".
"A motivação do ato de dispensa, assim, visa resguardar o empregado de uma possível quebra do postulado da impessoalidade por parte do agente estatal investido do poder de demitir", diz a ementa do acórdão.
O Banco do Brasil, portanto, mente quando diz em sua página na internet que a empresa, "apesar de ser um agente de políticas públicas, explora atividade econômica, estando sujeito a outro regime jurídico, conforme prevê a Constituição Federal, no artigo 173, parágrafo 1º, inciso II. Assim, os atos de gestão praticados pelo banco estão respaldados pela legalidade constitucional".
"A decisão do STF, como expressamente explicitado no acórdão, atinge a todas as empresas públicas e sociedades de economia mista nas esferas federal, estadual e municipal. Portanto, é inconstitucional qualquer demissão por ato de gestão da empresa. Ou seja, qualquer demissão no Banco do Brasil e outras empresas e sociedades de economia mista exige motivação", afirma Martius Sávio Lobato, consultor jurídico da Contraf-CUT.
"Em razão disso, a Contraf-CUT adotará todas as medidas judiciais cabíveis, por improbidade administrativa, contra os gestores que descumprirem essa decisão do Supremo Tribunal Federal", adverte Carlos Cordeiro, presidente da confederação.
Fonte: Contraf-CUT
O sindicato de Roraima não está nem aí para a agência de Boa Vista. Só fez a reunião porque queria gente para fazer número na passeata. Aposto que você é algum diretor do sindicato...
Concordo contigo,colega.
Mensagem assinada por Valmir Pedro Rossi institui meta de R$ 50 mil em crédito em 15 dias e ameaça: quem não cumprir terá que se justificar por escrito e em reuniões regionais
Nas mesas de negociação com a Contraf-CUT, o Banco do Brasil nega que a prática de assédio moral seja uma política da empresa e alega investigar e punir os casos denunciados. O superintendente de Varejo da São Paulo I, Valmir Pedro Rossi, no entanto, parece discordar.
Essa é a conclusão que se tira da leitura de mensagem assinada por esse senhor, divulgada aos bancários pelo correio eletrônico do banco no último dia 4.
O texto trata do lançamento do "Desafio Crédito Veículo", que, segundo a mensagem, consiste no "estabelecimento de uma meta de contratação de operações de financiamento de veículos de R$ 50 mil por Gerente de Contas PF Exclusivo e Gerente de Contas PJ Empresa e MPE". Ou seja, um nome pomposo para mais um aperto nas já absurdas metas a serem cumpridas pelos funcionários do banco.
O prazo estabelecido para que os gerentes atinjam R$ 50 mil em vendas é de, na prática, oito dias úteis, de 4 a 16 de junho. Os gerentes que não atingirem a meta estabelecida deverão encaminhar uma Nota Técnica Pessoal no dia 17 para a direção justificando seu desempenho. No dia 18, reuniões serão realizadas em todas as regionais para avaliação dos resultados alcançados durante o Desafio.
"A carta é uma confissão da prática de assédio moral institucional feita pelo superintendente", avalia William Mendes, secretário de Imprensa da Contraf-CUT e funcionário do BB. "Num momento em que os trabalhadores estão justamente se mobilizando para uma greve por melhores condições de trabalho a superintendência inventa uma meta completamente irreal, tirada não sei de onde, e ameaça os trabalhadores com cartinhas de ’confissão’ e humilhações públicas", indigna-se.
Segundo William, o Banco do Brasil afirma combater o assédio, mas os casos denunciados pelos dirigentes sindicais são ignorados. "Pior, muitas vezes os agressores são até promovidos. O banco precisa assumir uma postura correta e punir esse superintendente", sustenta.
William chama a atenção também para os objetivos do banco: aumentar os lucros por meio do credito pessoal para bens duráveis, com ênfase em veículos. "O BB tem deixado de lado suas obrigações como banco público, de fomentar o desenvolvimento econômico e social, e visado somente o lucro. Esse não é o papel de um banco público. Em meio à crise mundial dos alimentos, o papel do banco é fomentar a produção de alimentos e não a venda de carros", afirma.
Outro ponto é o programa Sinergia 200 Anos, citado na mensagem como motivo para o "esforço adicional" cobrado dos trabalhadores. "É mais um presente que o banco dá para seus funcionários no aniversário de seus 200 anos", lamenta o dirigente. "O banco deu aos trabalhadores mais um motivo para uma forte mobilização no dia 25", completa.
Fonte: Contrafcut
Nas mesas de negociação com a Contraf-CUT, o Banco do Brasil nega que a prática de assédio moral seja uma política da empresa e alega investigar e punir os casos denunciados. O superintendente de Varejo da São Paulo I, Valmir Pedro Rossi, no entanto, parece discordar.
Essa é a conclusão que se tira da leitura de mensagem assinada por esse senhor, divulgada aos bancários pelo correio eletrônico do banco no último dia 4.
O texto trata do lançamento do "Desafio Crédito Veículo", que, segundo a mensagem, consiste no "estabelecimento de uma meta de contratação de operações de financiamento de veículos de R$ 50 mil por Gerente de Contas PF Exclusivo e Gerente de Contas PJ Empresa e MPE". Ou seja, um nome pomposo para mais um aperto nas já absurdas metas a serem cumpridas pelos funcionários do banco.
O prazo estabelecido para que os gerentes atinjam R$ 50 mil em vendas é de, na prática, oito dias úteis, de 4 a 16 de junho. Os gerentes que não atingirem a meta estabelecida deverão encaminhar uma Nota Técnica Pessoal no dia 17 para a direção justificando seu desempenho. No dia 18, reuniões serão realizadas em todas as regionais para avaliação dos resultados alcançados durante o Desafio.
"A carta é uma confissão da prática de assédio moral institucional feita pelo superintendente", avalia William Mendes, secretário de Imprensa da Contraf-CUT e funcionário do BB. "Num momento em que os trabalhadores estão justamente se mobilizando para uma greve por melhores condições de trabalho a superintendência inventa uma meta completamente irreal, tirada não sei de onde, e ameaça os trabalhadores com cartinhas de ’confissão’ e humilhações públicas", indigna-se.
Segundo William, o Banco do Brasil afirma combater o assédio, mas os casos denunciados pelos dirigentes sindicais são ignorados. "Pior, muitas vezes os agressores são até promovidos. O banco precisa assumir uma postura correta e punir esse superintendente", sustenta.
William chama a atenção também para os objetivos do banco: aumentar os lucros por meio do credito pessoal para bens duráveis, com ênfase em veículos. "O BB tem deixado de lado suas obrigações como banco público, de fomentar o desenvolvimento econômico e social, e visado somente o lucro. Esse não é o papel de um banco público. Em meio à crise mundial dos alimentos, o papel do banco é fomentar a produção de alimentos e não a venda de carros", afirma.
Outro ponto é o programa Sinergia 200 Anos, citado na mensagem como motivo para o "esforço adicional" cobrado dos trabalhadores. "É mais um presente que o banco dá para seus funcionários no aniversário de seus 200 anos", lamenta o dirigente. "O banco deu aos trabalhadores mais um motivo para uma forte mobilização no dia 25", completa.
Fonte: Contrafcut
ACUSADO DE CRIME CONTRA O SISTEMA FINANCEIRA, ASSUME PRESIDÊNCIA DO BANCO DA AMAZÔNIA
Ninguém lembrou Dilma Rousseff ou ela preferiu ignorar o passado de Valmir Rossi, recém-nomeado presidente do Banco da Amazônia? Agora homem forte do banco público, Rossi responde a um processo na Justiça Federal por suspeitas de ter cometido crimes contra o sistema financeiro.
Ninguém lembrou Dilma Rousseff ou ela preferiu ignorar o passado de Valmir Rossi, recém-nomeado presidente do Banco da Amazônia? Agora homem forte do banco público, Rossi responde a um processo na Justiça Federal por suspeitas de ter cometido crimes contra o sistema financeiro.
Desconectados
Parece que a Diretoria do SEEB-PA está meio desconectada da GREVE no Banco da Amazônia em seu boletim de hoje, no quadro "Veja quem está e GREVE no Banco da Amazônia" consta as cidades de Baião, Capitão Poço, Floresta do Araguaia, Ourém e São Domingos do Araguaia cidades que não têm agências do Banco da Amazônia.
Parece que a Diretoria do SEEB-PA está meio desconectada da GREVE no Banco da Amazônia em seu boletim de hoje, no quadro "Veja quem está e GREVE no Banco da Amazônia" consta as cidades de Baião, Capitão Poço, Floresta do Araguaia, Ourém e São Domingos do Araguaia cidades que não têm agências do Banco da Amazônia.
Colegas, conforme o texto da Lei, nos serviços bancários INEXISTE previsão de índice mínimo de trabalhadores que devem permanecer em atividade. Somente a compensação é considerado serviço essencial. TODOS OS BANCÁRIOS, ASSALARIADOS, PODEM FAZER GREVE. Só não faz quem acha que não há motivos para reclamar.
Quem está SATISFEITO é coerente não participar da greve. Entretanto, ficar no ambiente de trabalho fingindo que está trabalhando e ao final beneficiar-se do sacrifício alheio é, no mínimo, antiético. É parasitário!
É o seu caso?
Abraços,
Raimundo N. Costa
Quem está SATISFEITO é coerente não participar da greve. Entretanto, ficar no ambiente de trabalho fingindo que está trabalhando e ao final beneficiar-se do sacrifício alheio é, no mínimo, antiético. É parasitário!
É o seu caso?
Abraços,
Raimundo N. Costa
"Não me preocupo somente com meu salário - preocupa-me NOSSO SALÁRIO
Não me preocupo somente com minha carreira - preocupa-me NOSSA CARREIRA
Não me preocupo somente com minhas condições de trabalho - preocupam-me NOSSAS CONDIÇÕES DE TRABALHO
Não me preocupo somente com minha condição de saúde - preocupam-pe NOSSAS CONDIÇÕES DE SAÚDE
Não me preocupo somente com minha qualidade de vida - preocupa-me NOSSA QUALIDADE DE VIDA
Não me preocupo somente com a possível extinção de nossa categoria - preocupa-me a extinção de TODAS AS CATEGORIAS
Enfim... depois que compreendi o valor precioso de viver uma vida além de um quadradinho minúsculo e mesquinho (do "eu, meu, minha"), e entendi a imensidão de viver uma vida alinhada ao benefício de todos, uma vida dedicada a estender a mão e oferecer auxílio, uma vida que compreende que se não está bom para meu próximo, para meus amigos e colegas, e para a natureza, então não está bom para mim... que se alguém sofre em algum lugar do planeta, se há alguma espécie de injustiça sendo cometida com alguém, isso me afeta e diz respeito diretamente a mim... que a dor do "outro" é a minha dor. Depois de ter esta percepção clara e nítida, da completa interligação entre todos e tudo, abdiquei de uma postura submissa e passiva diante das coisas. Passei a não engolir asneiras, a não contribuir com a destruição do planeta, a não consumir como um alienado, como uma máquina voraz de consumo e destruição. A não me comportar como um robô incrédulo e alienado que vive mecanicamente sem perceber o imenso e precioso valor da vida, a imensa generosidade e prosperidade que existe para TODOS desfrutarem!
Minha vida tornou-se tão mais rica e tão mais plena de significado e valor! Minhas ações e escolhas focam, a cada dia mais, no que será de maior benefício para o todo, no que será mais benéfico para o maior número de pessoas. A pequenez do "eu" cedeu espaço à grandiosidade do "NÓS"!
Assim, FAÇO GREVE e me junto a todos pelo direito constitucional de reivindicar condições mais dignas, enquanto empresas e patrões ainda estão colapsados na crença limitante de que quanto mais exaurirem seus funcionários, quanto mais explorarem seus clientes, mais "se darão bem"; de que a função de uma empresa é lucrar em cima de tudo e todos, pouco importa se às custas da destruição da natureza, da indignidade humana, da total despreocupação com o todo (e consequentemente sua autodestruição). FAÇO GREVE pelo direito de sermos ouvidos, para demonstrar que muita coisa precisa mudar. Porque, infelizmente, o diálogo e o respeito ainda não são a tônica preponderante nos joguinhos de manipulação e poder corporativos, onde somos domesticados a olhar cada um para seu próprio "rabo" e "danem-se os demais e tudo o mais"...
Já disse nosso querido mestre Dalai Lama: "SEJA A MUDANÇA QUE VOCÊ QUER VER NO MUNDO." Isso necessariamente inclui AÇÃO, POSTURA PRÁTICA DIANTE DA VIDA! Uma vida que exemplifique a mudança, em cada atitude, em cada gesto, em cada escolha, em cada momento."
Não me preocupo somente com minha carreira - preocupa-me NOSSA CARREIRA
Não me preocupo somente com minhas condições de trabalho - preocupam-me NOSSAS CONDIÇÕES DE TRABALHO
Não me preocupo somente com minha condição de saúde - preocupam-pe NOSSAS CONDIÇÕES DE SAÚDE
Não me preocupo somente com minha qualidade de vida - preocupa-me NOSSA QUALIDADE DE VIDA
Não me preocupo somente com a possível extinção de nossa categoria - preocupa-me a extinção de TODAS AS CATEGORIAS
Enfim... depois que compreendi o valor precioso de viver uma vida além de um quadradinho minúsculo e mesquinho (do "eu, meu, minha"), e entendi a imensidão de viver uma vida alinhada ao benefício de todos, uma vida dedicada a estender a mão e oferecer auxílio, uma vida que compreende que se não está bom para meu próximo, para meus amigos e colegas, e para a natureza, então não está bom para mim... que se alguém sofre em algum lugar do planeta, se há alguma espécie de injustiça sendo cometida com alguém, isso me afeta e diz respeito diretamente a mim... que a dor do "outro" é a minha dor. Depois de ter esta percepção clara e nítida, da completa interligação entre todos e tudo, abdiquei de uma postura submissa e passiva diante das coisas. Passei a não engolir asneiras, a não contribuir com a destruição do planeta, a não consumir como um alienado, como uma máquina voraz de consumo e destruição. A não me comportar como um robô incrédulo e alienado que vive mecanicamente sem perceber o imenso e precioso valor da vida, a imensa generosidade e prosperidade que existe para TODOS desfrutarem!
Minha vida tornou-se tão mais rica e tão mais plena de significado e valor! Minhas ações e escolhas focam, a cada dia mais, no que será de maior benefício para o todo, no que será mais benéfico para o maior número de pessoas. A pequenez do "eu" cedeu espaço à grandiosidade do "NÓS"!
Assim, FAÇO GREVE e me junto a todos pelo direito constitucional de reivindicar condições mais dignas, enquanto empresas e patrões ainda estão colapsados na crença limitante de que quanto mais exaurirem seus funcionários, quanto mais explorarem seus clientes, mais "se darão bem"; de que a função de uma empresa é lucrar em cima de tudo e todos, pouco importa se às custas da destruição da natureza, da indignidade humana, da total despreocupação com o todo (e consequentemente sua autodestruição). FAÇO GREVE pelo direito de sermos ouvidos, para demonstrar que muita coisa precisa mudar. Porque, infelizmente, o diálogo e o respeito ainda não são a tônica preponderante nos joguinhos de manipulação e poder corporativos, onde somos domesticados a olhar cada um para seu próprio "rabo" e "danem-se os demais e tudo o mais"...
Já disse nosso querido mestre Dalai Lama: "SEJA A MUDANÇA QUE VOCÊ QUER VER NO MUNDO." Isso necessariamente inclui AÇÃO, POSTURA PRÁTICA DIANTE DA VIDA! Uma vida que exemplifique a mudança, em cada atitude, em cada gesto, em cada escolha, em cada momento."
Colegas, conforme o texto da Lei, nos serviços bancários INEXISTE previsão de índice mínimo de trabalhadores que devem permanecer em atividade. Somente a compensação é considerado serviço essencial. TODOS OS BANCÁRIOS, ASSALARIADOS, PODEM FAZER GREVE. Só não faz quem acha que não há motivos para reclamar.
Quem está SATISFEITO é coerente não participar da greve. Entretanto, ficar no ambiente de trabalho fingindo que está trabalhando e ao final beneficiar-se do sacrifício alheio é, no mínimo, antiético. É parasitário!
É o seu caso?
Abraços,
Raimundo N. Costa
Quem está SATISFEITO é coerente não participar da greve. Entretanto, ficar no ambiente de trabalho fingindo que está trabalhando e ao final beneficiar-se do sacrifício alheio é, no mínimo, antiético. É parasitário!
É o seu caso?
Abraços,
Raimundo N. Costa
COMPANHEIROS(AS) A UNICA AGENCIA DO BANCO DA AMAZÔNIA NO ACRE QUE NAO ADERIU A GREVE BANCARIA FOI A DE 'PLÁCIDO DE CASTRO', O PROBLEMA QUE ALEM DE NAO SOMAR, AINDA...VAI PARASITAR A PLR DAS DEMAIS AGENCIAS. E PARABENS AO CORONEL ABDON ELUAN AAAAA ESUERDA; NAO SE ENGANEM.
O ACRE DA A SUA RESPOSTA, BATALHOU MUITO PARA SER DO BRASIL!
RUMO A VITÓRIA!!!
O ACRE DA A SUA RESPOSTA, BATALHOU MUITO PARA SER DO BRASIL!
RUMO A VITÓRIA!!!
Obrigado pessoal da Agência de Pedro Afonso, um ajuda o outro, e vamos avisando só voltamos quando acabar a lateralidade, contratar mais empregados, um bom aumento, auxílio Creche de um salário mínimo. E quem não quiser o aumento que assine um Termo de desistência dos aumentos salariais, mas não seja parasita dos outros que se sacrificam na greve.
Por que não sou besta.
Por que não gosto do sindicato (bando de "atoa");
Por que a maioria dos grevistas são fracassados;
Por que existem mecanismo de boicote de grevistas "não visíveis";
Por que não existe espírito coletivo no Banco da Amazônia;
E a minha vida é tão "cheia de significado" quanto a de qualquer pessoa.
Quem greva é "Maria vai com as outras..."
Por que não gosto do sindicato (bando de "atoa");
Por que a maioria dos grevistas são fracassados;
Por que existem mecanismo de boicote de grevistas "não visíveis";
Por que não existe espírito coletivo no Banco da Amazônia;
E a minha vida é tão "cheia de significado" quanto a de qualquer pessoa.
Quem greva é "Maria vai com as outras..."
Vocês querem o que do nosso representante?
O Wesley nunca foi um exemplo de bancário.
Não fazia nada na agência e foi para o sindicato para continuar não fazendo.
Só aparece aqui na época da greve.Não comparece no sindicato nem para bater ponto.
Vou me desfiliar!
O Wesley nunca foi um exemplo de bancário.
Não fazia nada na agência e foi para o sindicato para continuar não fazendo.
Só aparece aqui na época da greve.Não comparece no sindicato nem para bater ponto.
Vou me desfiliar!
Caros colegas, informo-lhes que a Agência do BASA em Carolina(MA)aderiu a greve, portanto pode atualizar o mapa e incluir Carolina como agência em greve.
O "Realista" também tem suas razões!, "só não concordo que fechar as portas seja a solução".
GREVAR ou NÃO, depende de uma escolha consciente, se estão satisfeitos com o que possuem e que acham que nada precisa mudar, então não grevem!, vão trabalhar pelos que querem grevar, afinal as conquistas serão de todos, inclusive dos puxa-sacos!.
Só não admito que funcionários da Matriz ou de Agências estejam entrando na SUPER PA/AP para trabalharem, que fiquem lá pela matriz sem fazer nada!, peço a AEBA que tome providências quanto a isso!, aliás, todos os anos isso se repete!.
* E o que o “Rossi” está fazendo para que este placar de 5 x 1 seja revertido, nada!!!, continuaremos do jeito que estamos, “tecno” obsoleta, sistemas ineficientes que não se comunicam, “extrema burocracia na liberação do crédito, distorcendo os cronogramas dos projetos”, falta de treinamentos a funcionários, maior rigor na hora das seleções dos "QI´s" - "Todo mundo sabe que um jabuti é incapaz de subir em uma árvore por si só", "Ou foi enchente ou foi mão de gente". ... um “Banco” que acha que lateralidade e redução nas diárias com fiscalizações resolvem grande parte dos problemas internos, lamentável.
GREVAR ou NÃO, depende de uma escolha consciente, se estão satisfeitos com o que possuem e que acham que nada precisa mudar, então não grevem!, vão trabalhar pelos que querem grevar, afinal as conquistas serão de todos, inclusive dos puxa-sacos!.
Só não admito que funcionários da Matriz ou de Agências estejam entrando na SUPER PA/AP para trabalharem, que fiquem lá pela matriz sem fazer nada!, peço a AEBA que tome providências quanto a isso!, aliás, todos os anos isso se repete!.
* E o que o “Rossi” está fazendo para que este placar de 5 x 1 seja revertido, nada!!!, continuaremos do jeito que estamos, “tecno” obsoleta, sistemas ineficientes que não se comunicam, “extrema burocracia na liberação do crédito, distorcendo os cronogramas dos projetos”, falta de treinamentos a funcionários, maior rigor na hora das seleções dos "QI´s" - "Todo mundo sabe que um jabuti é incapaz de subir em uma árvore por si só", "Ou foi enchente ou foi mão de gente". ... um “Banco” que acha que lateralidade e redução nas diárias com fiscalizações resolvem grande parte dos problemas internos, lamentável.