Banco da Amazônia

Acre: empregados enfrentam o drama pós-enchente

Os empregados do Acre enfrentam ainda hoje, principalmente em Brasiléia, os problemas ocasionados pela enchente do Rio Acre. Nesta cidade, após a enchente, a agência retornou às suas atividades. Mas as condições de trabalho estão péssimas, não houve troca de cadeiras e nem da maioria dos utensílios de trabalho.

A sujeira e os problemas ocasionados pela enchente ainda não foram solucionados, e como sempre, quem tem que enfrentar os problemas são os empregados que estão trabalhando em ambiente insalubre.

Na ocasião, a AEBA enviou documento à GEPES solicitando que a Diretoria tomasse medidas para ajudar os empregados nesta situação difícil. Por um lado, a Diretoria abonou as faltas, mas por outro lado, não tomou nenhuma outra medida de ajuda, deixando os empregados à sua própria sorte.

Uma das medidas que solicitamos foi a abertura de linha de crédito para permitir que os empregados pudessem recompor suas condições de moradia, mas até agora, nada de efetivo foi feito. É preciso registrar que para os clientes, o governo e o Banco tomaram medidas de apoio, como a prorrogação de amortizações e prazos de contratos.

Não negamos que, essas medidas são importantes para os clientes, mas não há Banco da Amazônia sem pessoas para executarem os trabalhos, se os clientes são importantes, nós também somos, mas parece que a Diretoria não está preocupada com isso.

No dia 5 de março a Associação enviou ofício à GEPES, com pedido de providências. Vale ressaltar que após esta data, o ofício foi reiterado por duas vezes mais ao Banco, e nada até foi feito até agora por parte da instituição.

O Diretor regional da AEBA, Sergio Gallo, está trabalhando para garantir uma assistência mais próxima aos colegas de Brasiléia.

A Campanha de Arrecadação ainda está aberta.

Continuamos a solicitar que os associados da AEBA contribuam para aliviar o sofrimento dos colegas do Acre, faça sua contribuição na conta:

Conta Poupança: 001300-3 / Ag. 154-6

(Conta Conjunta de Claudio Sousa Silva e Ketlin Sales Alves Nogueira).

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