Banco da Amazônia

A categoria recusou a proposta pífia e movimento entrar em seu 25° dia de greve!

Não é a categoria, e sim o Banco da Amazônia que não deseja que seus empregados voltem ao trabalho! Proposta indecente levada para a aprovação nos SEEBs é a grande prova disso.

Apesar da indicaçãodo SEEB-PA parao aceite da proposta do BASA,a base decidiu que a greve continua! Em um ato de coragem e persistência os empregados do Banco da Amazônia ecoaram durante a assembléia de ontem na sede do SEE-PA, o NÃO à vergonhosa proposta apresentada que tentoupôr fim à greve. A presença maciça da categoria traduz a força e a determinação incorporada pelos colegas indignados com a intransigência e o descaso com os empregados que fazem o maior Banco de fomento da Amazônia. Hoje às 7h o movimento grevista teve continuidade com o piquete em frenteà matriz do BASA com muito mais força até a real vitória do trabalhador que entendeu que o caminho para a conquista está baseado na garra empenhada no enfrentamento! A AEBA parabeniza cada um dos colegas que se uniram e aderiram ao movimento e acreditaram desde o início na greve, fazendo desta, uma campanha salarial histórica para os empregados do Banco da Amazônia!

Nesta sexta-feira a greve segue em seu 25° dia e diferente dos anos anteriores, está em seu momento de maior força. A greve segue com espírito de unidade e assim caminhará até a derrota da tirania da diretoria do Banco da Amazônia. A categoria sofre com metas abusivas, acumulação de função, estrapolação da carga-horária de trabalho, assédio moral, além da defasagem salarial, e inúmeras desigualdades que acentuam a diferença de tratamento dos demais Bancos Públicos Federais. Este ano, os trabalhadores caminham além da mesa de negociação com o Banco, cansados da impotência e incompetência da diretoria do BASA, as entidades vão a Brasília, na próxima terça-feira (25), para uma reunião com a diretoria do DEST, onde pretendem negociar com quem, segundo a própria comissão de negociação do BASA, de fato tem poder de decisão para encaminhar mudanças para os trabalhadores do Banco da Amazônia.

Com a apresentação dessa proposta pífia, a diretoria do Banco demonstra que mais uma vez aposta no desgaste do movimento grevista para que a categoria aceite migalhas maquiadas em forma de proposta medíocres, indecorosas e que em nada avançam, e sim, acentuam as diferenças de tratamento em relação aos demais empregados de bancos públicos.

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