12775 mensagens.
enviado em 14/02/2013
as
02:00
POR QUE NÃO ADERIR E NÃO ADIRO AO PLANO SALDADO.
1-Fui forçado, pelo BASA, a aderir ao BD- CAPAF, no ato da minha admissão pelo banco.
2-A Portaria 375 faz parte do meu contrato de trabalho e é um ato jurídico perfeito.
3-O BASA é responsável direto pela CAPAF, logo, pela complementação do valor da minha aposentadoria.
4-Paguei à CAPAF, todas as contribuições contratadas.
5-Por desrespeito da CAPAF à cláusula contratada (Portaria 375), ajuizei ação contra o consórcio BASA/CAPAF e sou vitorioso.
6-O BASA já é condenado, além da ação vitoriosa da AABA que garante o pagamento dos benefícios, também em ação trabalhista movida pelo SEEB-MA, como responsável pelo déficit da CAPAF.
Se, diante de uma realidade desta monta, eu não puder confiar e permanecer onde sempre estive, quais os argumentos éticos, morais, legais que poderiam me convencer a renunciar os meus direitos e ficar à deriva só para crê no insustentável? Se é pra ter dúvidas, melhor ser enganado só uma vez.
Para quem é do BD-CAPAF, tudo o mais, fora desse quadro é acreditar no insustentável e entrega de direitos.
Raimundo N. COSTA
1-Fui forçado, pelo BASA, a aderir ao BD- CAPAF, no ato da minha admissão pelo banco.
2-A Portaria 375 faz parte do meu contrato de trabalho e é um ato jurídico perfeito.
3-O BASA é responsável direto pela CAPAF, logo, pela complementação do valor da minha aposentadoria.
4-Paguei à CAPAF, todas as contribuições contratadas.
5-Por desrespeito da CAPAF à cláusula contratada (Portaria 375), ajuizei ação contra o consórcio BASA/CAPAF e sou vitorioso.
6-O BASA já é condenado, além da ação vitoriosa da AABA que garante o pagamento dos benefícios, também em ação trabalhista movida pelo SEEB-MA, como responsável pelo déficit da CAPAF.
Se, diante de uma realidade desta monta, eu não puder confiar e permanecer onde sempre estive, quais os argumentos éticos, morais, legais que poderiam me convencer a renunciar os meus direitos e ficar à deriva só para crê no insustentável? Se é pra ter dúvidas, melhor ser enganado só uma vez.
Para quem é do BD-CAPAF, tudo o mais, fora desse quadro é acreditar no insustentável e entrega de direitos.
Raimundo N. COSTA
enviado em 14/02/2013
as
02:00
PO! ESSA CAPAF NAO PARA DE PERSEGUIR OS NAO ADERENTES. INSISTE, INSISTE E INSISTE PARA OS NAO ADERENTES PASSAREM PARA ESSE PLANO TERRORISTA. VEJA: JA FOI IMPLANTADO O PLANO MACABRO. MAS, ADIARAM POR MAIS 90 DIAS PARA OS QUE NAO TEM PLANO DE PREVIDENCIA COMPLEMENTAR, QUER DIZER, DANDO MAIS UMA CHANCE PARA OS NAO ADERENTES. JA ASSINEI EM BAIXO: NAO VOU ADERIR DE JEITO NENHUM ! DISSERAM QUE QUANDO IMPLANTASSEM A ADESAO, IRIAM APROVAR O PCS( PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS )IRIAM LIBERAR EMPRÉSTIMOS. ATÉ AGORA NADA FOI FEITO. ME AJUDA AI, PO!!!!!!
enviado em 14/02/2013
as
02:00
Colegas,
Desde João Baptista Figueiredo há essa história.
Porém tem um jeito mais facil de agilizar essa ação: é só fazer o proximo concurso para o Banco do Brasil.
Desde João Baptista Figueiredo há essa história.
Porém tem um jeito mais facil de agilizar essa ação: é só fazer o proximo concurso para o Banco do Brasil.
enviado em 14/02/2013
as
02:00
como a AABA, que como associação, a AEBA responsável direta pelas postagens, permitiram o livre debate a respeito dos novos planos, quem aderiu ou não sabia porque o fez, portanto justiça seja feita, aqui a democracia prevaleceu.
enviado em 13/02/2013
as
02:00
Não vejo motivo para temer diretores vindos do Banco do Brasil, ou seja, o pior deles é o filho da própria casa !!
enviado em 13/02/2013
as
02:00
Concordo com suas palavras, colega.
enviado em 13/02/2013
as
02:00
Prezados,
Diante das publicações do Banco a respeito da implantação dos planos saldados da CAPAF, eis as minhas avaliações a quem interessar possa.
De antemão, considero que as duas publicações divulgadas pelo Abidias, na última sexta-feira NÃO ALTERAM EM NADA, o estado das coisas, sob o aspecto jurídico presente e mais relevante que nos diz respeito ou seja, a Ação Civil Pública da AABA contra o BASA e CAPAF, ainda da lavra do saudoso Dr. Maia, estruturara sob forte densidade técnico-jurídica, já vitoriosa em duas instâncias. Enquanto segue em apelo dos demandados às demais instâncias que compõem a estrutura judiciária brasileira, o processo em questão impulsionou as medidas agora adotadas pelo “demissionário” Abidias: a publicação de duas matérias com objetivos diferenciados que são:
1. Na primeira, intitulada FATO RELEVANTE, Abidias resolveu, já tardiamente, comunicar ao Mercado, que comprometeu o patrimônio do banco no pagamento de custas da chamada solução CAPAF. O retardamento com que agiu é, talvez descuidadamente confessado quando só agora em 08 de fevereiro comunica decisões da PREVIC, datadas de AGOSTE DE 2010 e OUTUBRO DE 2012. Até aí, tudo bem porquanto, ao mercado, o que importa informar é quanto ao comprometimento do patrimônio da estatal Banco da Amazônia no processo de solução da CAPAF. Crítico é informar ao mercado dados imprecisos e incompletos. Não informa o total dos recursos comprometidos, mas somente o complemento desses valores. Prestemos atenção na íntegra dessa comunicação: “O impacto no Patrimônio Líquido do Banco da Amazônia com a implantação dos planos saldados será de “aproximadamente” R$435,8 milhões, deduzidas as PROVISÕES JÁ REGISTRADAS, em considerar qualquer efeito tributário”. Isso merece ser denunciado a quem de direito , talvez ao Ministério Publico Federal e possivelmente ao próprio mercado, através de publicação conjunta da AEBA, AABA, Sindicato do Maranhão e outras entidades comprometidas com a defesa dos interesses dos participantes da CAPAF.
Para desviar a atenção dos investidores menos avisados, informa ainda que abriu prazo para adesões ao Prev Amazônia, um novo plano que teve a sua implantação autorizada pela PREVIC desde 06/08/2010, há exatos dois anos e meio, tempo durante o qual utilizou o retardamento na implantação como “combustível” na política de incentivar o apartheid entre ativos e aposentados do Banco, iniciado na era Valladares e continuado nas eras Mâncio e Abdias.
2. Na segunda publicação intitulada PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DA CAPAF (me parece que foi uma divulgação interna corpore) apenas confirma o meu ponto de vista, já arguido em muitas outras postagens que assinei nas mídias sociais (O Mocorongo e Opinião-AEBA) ou seja: que por interesses gêmeos, BASA/CAPAF e PREVIC implantariam os planos saldados a qualquer custo e com qualquer número de aderentes por plano, indiferentes à longevidade que eles possam ter e, principalmente ao custo que demandará dos participantes. Assim é que, mesmo considerando o crescimento espúrio dos 52% citados no Relatório da Administração do BASA/2012 (O PRAZO DE ADESÃO, COFESSA o BANCO, SE ENCERROU EM 09/10/12), por conta do assédio impiedosamente imposto aos aposentados e pensionistas pelo setor de Atendimento da CAPAF (à frente o Sr. Edgar) sob o surdo consentimento do Interventor, verdade é que NINGUÉM SABE qual o percentual de adesões em cada um dos dois planos saldados. É factível supor que desses 52% de adesões, o total vinculado ao “Plano Misto de Benefícios Saldados” (destinado aos egressos do AMAZONVIDA) seja, na pior das hipóteses duas vezes o número de adesões ao “Plano Saldado de Benefício Definido” (o BD), tendo em vista o nível de rejeição de um e outro dos grupos aos citados planos saldados. Grosso modo, deveremos ter um “Plano Misto de Benefícios Saldados”, similar do Amazonvida com um total, mais generoso que seja, situado em torno de uma fração desconhecida daquelas adesões obtidas pelo Amazonvida a quando da sua implantação em 2001, algo que não chegou a 30% do do total de participantes da CAPAF. O número exato das adesões aos novos planos sandados é “segredo de estado” do BASA/CAPF & PREVIC, mantido a “sete chaves” para esconder dos aderentes a inevitável explosão do custo do plano, depois de fechado o 1º exercício civil, quando será definido o Plano de Custeio para o exercício seguinte e os percentuais de contribuição dos participantes, na forma do que dispõe a LC109/2001.
Lembremo-nos ainda que ao assinarem o Termo de Adesão aos Planos Saldados, os aderentes deram ao Banco, uma “carta de alforria” em relação ao que lhe obriga a LC-109 (contribuir paritariamente na cobertura dos déficits técnicos dos planos da CAPAF). Em meio a cláusulas ardilosamente truncadas há expressamente aquela em que o ADERENTE SE RESPONSABILIZA PELOS DÉFICITS FUTUROS DA CAPAF, sem qualquer referência à solidariedade do BASA. Uma cláusula ululante diante das obrigações estatuídas pela LC-109/2001 aos participantes e patrocinadores diante dos déficits apurados nos Planos de Previdência Privada. A esse respeito, não esqueçamos que a lei transige diante dos acordos pacificamente firmados entre as partes envolvidas. Com base nesse princípio, o BASA está automaticamente isento da responsabilidade de contribuir paritariamente para a cobertura de déficits futuros nos planos da CAPAF. Quem viver verá.
De tudo, senhores, o mais importante é observar que, objetivamente, a implantação dos Planos Saldados nada tem a ver com o processo da AABA. São processos afins, contudo jamais conexos ou interdependentes. Cada um seguirá seus trâmites como seguiriam se demandados em épocas não coincidentes. A correlação que BASA/CAPAF & PREVIC (esta por trás dos panos) buscam estabelecer entre os dois processos tem o tolo condão de servir como instrumento de pavor aos menos avisados, sustentado nas insinuações dos seus vassalos (Bancário Sensato e similares) nas quais, sub-repticiamente, prega/am que a justiça brasileira seria jogo de cartas marcadas e que a Sentença que condenou o Banco ao pagamento dos benefícios dos participantes do BD (por serem eles compromissados no âmago da relação de trabalha firmado pelo BASA e seus empregados) não prosperará no TST e STF.
Sem prejuízo das minhas avaliações, não podemos perder o foco de que qualquer das decisões que os participantes do BD ou do Amazonvida da CAPAF tomem em relação aos planos saldados envolve riscos. Aos que aderirem aos planos saldados, a incerteza quanto aos custos que em futuro breve terão que pagar por um plano com baixíssimos números de adesões (veja-se que o “Plano Misto de Benefícios Saldados”, que certamente catalisou a maior fatia das adesões totais, agrega somente parte dos menos de 30% das adesões obtidas a quando da criação do Amazonvida, em 2001 - repito). Aos que, sendo do BD, não migrarem, a dependência dos julgamentos da ação da AEBA nas duas derradeiras instâncias às quais recorrerão BASA/CAPAF).
De resto senhores, entendo que as publicações promovidas pelo Abidias visam: A primeira, cumprir extemporaneamente a obrigação de comunicar ao mercado e aos acionistas do BASA um fato efetivamente relevante: a dilapidação do Patrimônio do Banco para cobrir responsabilidades de gestão não honradas e que o levaram a deixar de cumprir as suas obrigações inerentes a sua condição de patrocinador da CAPAF; A 2ª, deixar como legado pós “renuncia”, o derradeiro lance de pavor aos participantes do BD e AMAZONVIDA menos avisados.
Como entendo, repito: a implantação dos planos saldados nada tem a ver com o processo da AABA. Em qualquer tribunal, nenhum Juiz decidirá os recursos do BASA levando em conta senão o mérito da questão (sobejamente esgotados desde a 1ª Instância). Jamais o farão levando em conta que “o BASA e o Governo Federal ofereceram alternativas de salvação aos participantes do BD”, como espera o vassalo mor do BASA/CAPAF & PREVIC, aquele conhecido “Bancário Sensato”, o mesmo que ao levitar do humor, também se assina como Esse Cara Sou Eu, João Almeida e outros codinomes mais).
Desculpem a prolixidade (tão abominada pelos puristas da linguagem escrita, pelos candidatos aos silogeus das letras ou simplesmente pelos preguiçosos) mas acho que em determinadas situações não há porque se poupar redundâncias úteis como reforço de posições. Aos que desistirem de ler o texto até o final, as minhas desculpas.
Diante das publicações do Banco a respeito da implantação dos planos saldados da CAPAF, eis as minhas avaliações a quem interessar possa.
De antemão, considero que as duas publicações divulgadas pelo Abidias, na última sexta-feira NÃO ALTERAM EM NADA, o estado das coisas, sob o aspecto jurídico presente e mais relevante que nos diz respeito ou seja, a Ação Civil Pública da AABA contra o BASA e CAPAF, ainda da lavra do saudoso Dr. Maia, estruturara sob forte densidade técnico-jurídica, já vitoriosa em duas instâncias. Enquanto segue em apelo dos demandados às demais instâncias que compõem a estrutura judiciária brasileira, o processo em questão impulsionou as medidas agora adotadas pelo “demissionário” Abidias: a publicação de duas matérias com objetivos diferenciados que são:
1. Na primeira, intitulada FATO RELEVANTE, Abidias resolveu, já tardiamente, comunicar ao Mercado, que comprometeu o patrimônio do banco no pagamento de custas da chamada solução CAPAF. O retardamento com que agiu é, talvez descuidadamente confessado quando só agora em 08 de fevereiro comunica decisões da PREVIC, datadas de AGOSTE DE 2010 e OUTUBRO DE 2012. Até aí, tudo bem porquanto, ao mercado, o que importa informar é quanto ao comprometimento do patrimônio da estatal Banco da Amazônia no processo de solução da CAPAF. Crítico é informar ao mercado dados imprecisos e incompletos. Não informa o total dos recursos comprometidos, mas somente o complemento desses valores. Prestemos atenção na íntegra dessa comunicação: “O impacto no Patrimônio Líquido do Banco da Amazônia com a implantação dos planos saldados será de “aproximadamente” R$435,8 milhões, deduzidas as PROVISÕES JÁ REGISTRADAS, em considerar qualquer efeito tributário”. Isso merece ser denunciado a quem de direito , talvez ao Ministério Publico Federal e possivelmente ao próprio mercado, através de publicação conjunta da AEBA, AABA, Sindicato do Maranhão e outras entidades comprometidas com a defesa dos interesses dos participantes da CAPAF.
Para desviar a atenção dos investidores menos avisados, informa ainda que abriu prazo para adesões ao Prev Amazônia, um novo plano que teve a sua implantação autorizada pela PREVIC desde 06/08/2010, há exatos dois anos e meio, tempo durante o qual utilizou o retardamento na implantação como “combustível” na política de incentivar o apartheid entre ativos e aposentados do Banco, iniciado na era Valladares e continuado nas eras Mâncio e Abdias.
2. Na segunda publicação intitulada PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DA CAPAF (me parece que foi uma divulgação interna corpore) apenas confirma o meu ponto de vista, já arguido em muitas outras postagens que assinei nas mídias sociais (O Mocorongo e Opinião-AEBA) ou seja: que por interesses gêmeos, BASA/CAPAF e PREVIC implantariam os planos saldados a qualquer custo e com qualquer número de aderentes por plano, indiferentes à longevidade que eles possam ter e, principalmente ao custo que demandará dos participantes. Assim é que, mesmo considerando o crescimento espúrio dos 52% citados no Relatório da Administração do BASA/2012 (O PRAZO DE ADESÃO, COFESSA o BANCO, SE ENCERROU EM 09/10/12), por conta do assédio impiedosamente imposto aos aposentados e pensionistas pelo setor de Atendimento da CAPAF (à frente o Sr. Edgar) sob o surdo consentimento do Interventor, verdade é que NINGUÉM SABE qual o percentual de adesões em cada um dos dois planos saldados. É factível supor que desses 52% de adesões, o total vinculado ao “Plano Misto de Benefícios Saldados” (destinado aos egressos do AMAZONVIDA) seja, na pior das hipóteses duas vezes o número de adesões ao “Plano Saldado de Benefício Definido” (o BD), tendo em vista o nível de rejeição de um e outro dos grupos aos citados planos saldados. Grosso modo, deveremos ter um “Plano Misto de Benefícios Saldados”, similar do Amazonvida com um total, mais generoso que seja, situado em torno de uma fração desconhecida daquelas adesões obtidas pelo Amazonvida a quando da sua implantação em 2001, algo que não chegou a 30% do do total de participantes da CAPAF. O número exato das adesões aos novos planos sandados é “segredo de estado” do BASA/CAPF & PREVIC, mantido a “sete chaves” para esconder dos aderentes a inevitável explosão do custo do plano, depois de fechado o 1º exercício civil, quando será definido o Plano de Custeio para o exercício seguinte e os percentuais de contribuição dos participantes, na forma do que dispõe a LC109/2001.
Lembremo-nos ainda que ao assinarem o Termo de Adesão aos Planos Saldados, os aderentes deram ao Banco, uma “carta de alforria” em relação ao que lhe obriga a LC-109 (contribuir paritariamente na cobertura dos déficits técnicos dos planos da CAPAF). Em meio a cláusulas ardilosamente truncadas há expressamente aquela em que o ADERENTE SE RESPONSABILIZA PELOS DÉFICITS FUTUROS DA CAPAF, sem qualquer referência à solidariedade do BASA. Uma cláusula ululante diante das obrigações estatuídas pela LC-109/2001 aos participantes e patrocinadores diante dos déficits apurados nos Planos de Previdência Privada. A esse respeito, não esqueçamos que a lei transige diante dos acordos pacificamente firmados entre as partes envolvidas. Com base nesse princípio, o BASA está automaticamente isento da responsabilidade de contribuir paritariamente para a cobertura de déficits futuros nos planos da CAPAF. Quem viver verá.
De tudo, senhores, o mais importante é observar que, objetivamente, a implantação dos Planos Saldados nada tem a ver com o processo da AABA. São processos afins, contudo jamais conexos ou interdependentes. Cada um seguirá seus trâmites como seguiriam se demandados em épocas não coincidentes. A correlação que BASA/CAPAF & PREVIC (esta por trás dos panos) buscam estabelecer entre os dois processos tem o tolo condão de servir como instrumento de pavor aos menos avisados, sustentado nas insinuações dos seus vassalos (Bancário Sensato e similares) nas quais, sub-repticiamente, prega/am que a justiça brasileira seria jogo de cartas marcadas e que a Sentença que condenou o Banco ao pagamento dos benefícios dos participantes do BD (por serem eles compromissados no âmago da relação de trabalha firmado pelo BASA e seus empregados) não prosperará no TST e STF.
Sem prejuízo das minhas avaliações, não podemos perder o foco de que qualquer das decisões que os participantes do BD ou do Amazonvida da CAPAF tomem em relação aos planos saldados envolve riscos. Aos que aderirem aos planos saldados, a incerteza quanto aos custos que em futuro breve terão que pagar por um plano com baixíssimos números de adesões (veja-se que o “Plano Misto de Benefícios Saldados”, que certamente catalisou a maior fatia das adesões totais, agrega somente parte dos menos de 30% das adesões obtidas a quando da criação do Amazonvida, em 2001 - repito). Aos que, sendo do BD, não migrarem, a dependência dos julgamentos da ação da AEBA nas duas derradeiras instâncias às quais recorrerão BASA/CAPAF).
De resto senhores, entendo que as publicações promovidas pelo Abidias visam: A primeira, cumprir extemporaneamente a obrigação de comunicar ao mercado e aos acionistas do BASA um fato efetivamente relevante: a dilapidação do Patrimônio do Banco para cobrir responsabilidades de gestão não honradas e que o levaram a deixar de cumprir as suas obrigações inerentes a sua condição de patrocinador da CAPAF; A 2ª, deixar como legado pós “renuncia”, o derradeiro lance de pavor aos participantes do BD e AMAZONVIDA menos avisados.
Como entendo, repito: a implantação dos planos saldados nada tem a ver com o processo da AABA. Em qualquer tribunal, nenhum Juiz decidirá os recursos do BASA levando em conta senão o mérito da questão (sobejamente esgotados desde a 1ª Instância). Jamais o farão levando em conta que “o BASA e o Governo Federal ofereceram alternativas de salvação aos participantes do BD”, como espera o vassalo mor do BASA/CAPAF & PREVIC, aquele conhecido “Bancário Sensato”, o mesmo que ao levitar do humor, também se assina como Esse Cara Sou Eu, João Almeida e outros codinomes mais).
Desculpem a prolixidade (tão abominada pelos puristas da linguagem escrita, pelos candidatos aos silogeus das letras ou simplesmente pelos preguiçosos) mas acho que em determinadas situações não há porque se poupar redundâncias úteis como reforço de posições. Aos que desistirem de ler o texto até o final, as minhas desculpas.
enviado em 13/02/2013
as
02:00
implantação feita retroativa a 01/01/2013, E OS NÃO ADERENTES, QUEM PODERÁ SALVAR?
enviado em 13/02/2013
as
02:00
Enquanto o pessoal que assinou todas as faturas das farras do ex-Presidente Abidias José de Sousa Junior e estavam se divertindo nos demais pontos de folia de MOMO, o mesmo aproveitou o feriado de MOMO para dizer a que veio. Se despediu na véspera e no dia D lançou a bomba de nitrogênio. Os planos saldados foram implantados desde 01.01.2013. O que eu mais gostei desta trama toda foi a transparência como foi tratado o assunto. Foi muito transparente esse processo de saldamento dos planos da CAPAF. Transparente como uma camada de lona preta.
Vejam o comunicado e data da publicação: sexta-feira gorda, às 17h00.
PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DA CAPAF
O Banco da Amazônia e a Caixa de Previdência Complementar do Banco da Amazônia – CAPAF comunicam que foram implantados o “Plano Saldado de Benefício Definido” e o “Plano Misto de Benefícios Saldados”, adotando como data de início de vigência dos planos 01.01.2013.
Comunicam também que se encontra aberto o prazo para adesão ao novo “Plano de Benefícios Previdenciários Prev Amazônia”, do tipo contribuição variável, destinado, facultativamente, aos empregados da ativa que não possuem qualquer plano de benefício patrocinado pelo Banco da Amazônia e pela CAPAF ou para aqueles, da ativa, que fizeram opção pelos planos saldados.
Fica estabelecido o prazo de até 90 (noventa) dias para o empregado elegível fazer a adesão ao “Prev Amazônia” com a opção pela “Contribuição Serviço Passado”. Após esse prazo, adesões poderão ser realizadas, sem, no entanto, contar com o benefício da “Contribuição Serviço Passado”.
A Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC, por intermédio das Portarias nº 585, 586 e 587, de 05.08.2010, publicadas no Diário Oficial da União de 06.08.2010, autorizou a aplicação dos regulamentos dos referidos planos e pelas Portarias nº 562, 563, e 564 de 03.10.2012, publicadas no Diário Oficial da União de 04.10.2012, prorrogou o prazo para início do funcionamento até 28.02.2013.
Informações:
Fones: (091) 4009.7905 / 4009.7935 / 4009.7949
www.capaf.org.br
atendimento@capaf.org.br
PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DA CAPAF
O Banco da Amazônia e a Caixa de Previdência Complementar do Banco da Amazônia – CAPAF comunicam que foram implantados o “Plano Saldado de Benefício Definido” e o “Plano Misto de Benefícios Saldados”, adotando como data de início de vigência dos planos 01.01.2013.
Comunicam também que se encontra aberto o prazo para adesão ao novo “Plano de Benefícios Previdenciários Prev Amazônia”, do tipo contribuição variável, destinado, facultativamente, aos empregados da ativa que não possuem qualquer plano de benefício patrocinado pelo Banco da Amazônia e pela CAPAF ou para aqueles, da ativa, que fizeram opção pelos planos saldados.
Fica estabelecido o prazo de até 90 (noventa) dias para o empregado elegível fazer a adesão ao “Prev Amazônia” com a opção pela “Contribuição Serviço Passado”. Após esse prazo, adesões poderão ser realizadas, sem, no entanto, contar com o benefício da “Contribuição Serviço Passado”.
A Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC, por intermédio das Portarias nº 585, 586 e 587, de 05.08.2010, publicadas no Diário Oficial da União de 06.08.2010, autorizou a aplicação dos regulamentos dos referidos planos e pelas Portarias nº 562, 563, e 564 de 03.10.2012, publicadas no Diário Oficial da União de 04.10.2012, prorrogou o prazo para início do funcionamento até 28.02.2013.
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Fones: (091) 4009.7905 / 4009.7935 / 4009.7949
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Vejam o comunicado e data da publicação: sexta-feira gorda, às 17h00.
PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DA CAPAF
O Banco da Amazônia e a Caixa de Previdência Complementar do Banco da Amazônia – CAPAF comunicam que foram implantados o “Plano Saldado de Benefício Definido” e o “Plano Misto de Benefícios Saldados”, adotando como data de início de vigência dos planos 01.01.2013.
Comunicam também que se encontra aberto o prazo para adesão ao novo “Plano de Benefícios Previdenciários Prev Amazônia”, do tipo contribuição variável, destinado, facultativamente, aos empregados da ativa que não possuem qualquer plano de benefício patrocinado pelo Banco da Amazônia e pela CAPAF ou para aqueles, da ativa, que fizeram opção pelos planos saldados.
Fica estabelecido o prazo de até 90 (noventa) dias para o empregado elegível fazer a adesão ao “Prev Amazônia” com a opção pela “Contribuição Serviço Passado”. Após esse prazo, adesões poderão ser realizadas, sem, no entanto, contar com o benefício da “Contribuição Serviço Passado”.
A Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC, por intermédio das Portarias nº 585, 586 e 587, de 05.08.2010, publicadas no Diário Oficial da União de 06.08.2010, autorizou a aplicação dos regulamentos dos referidos planos e pelas Portarias nº 562, 563, e 564 de 03.10.2012, publicadas no Diário Oficial da União de 04.10.2012, prorrogou o prazo para início do funcionamento até 28.02.2013.
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PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DA CAPAF
O Banco da Amazônia e a Caixa de Previdência Complementar do Banco da Amazônia – CAPAF comunicam que foram implantados o “Plano Saldado de Benefício Definido” e o “Plano Misto de Benefícios Saldados”, adotando como data de início de vigência dos planos 01.01.2013.
Comunicam também que se encontra aberto o prazo para adesão ao novo “Plano de Benefícios Previdenciários Prev Amazônia”, do tipo contribuição variável, destinado, facultativamente, aos empregados da ativa que não possuem qualquer plano de benefício patrocinado pelo Banco da Amazônia e pela CAPAF ou para aqueles, da ativa, que fizeram opção pelos planos saldados.
Fica estabelecido o prazo de até 90 (noventa) dias para o empregado elegível fazer a adesão ao “Prev Amazônia” com a opção pela “Contribuição Serviço Passado”. Após esse prazo, adesões poderão ser realizadas, sem, no entanto, contar com o benefício da “Contribuição Serviço Passado”.
A Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC, por intermédio das Portarias nº 585, 586 e 587, de 05.08.2010, publicadas no Diário Oficial da União de 06.08.2010, autorizou a aplicação dos regulamentos dos referidos planos e pelas Portarias nº 562, 563, e 564 de 03.10.2012, publicadas no Diário Oficial da União de 04.10.2012, prorrogou o prazo para início do funcionamento até 28.02.2013.
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enviado em 13/02/2013
as
02:00
Será que não temos em nossa região nenhum técnico capacitado para assumir o Banco?? Tem que vim de fora?? conhece a nossa região??
enviado em 13/02/2013
as
02:00
Ribamar,
Mudando ou não de presidente minha situação não muda em nada. Acho que tem questões mais sérias a tratar do que ficar perseguindo colegas que apoiou ou não quem estava no poder. Não somos prefeitura de interior. O Banco é uma instituição séria e irá caminhar com as suas próprias pernas se bem administrada. Temos que ter profissionais no comando. Não podemos brincar de Banco.
Mudando ou não de presidente minha situação não muda em nada. Acho que tem questões mais sérias a tratar do que ficar perseguindo colegas que apoiou ou não quem estava no poder. Não somos prefeitura de interior. O Banco é uma instituição séria e irá caminhar com as suas próprias pernas se bem administrada. Temos que ter profissionais no comando. Não podemos brincar de Banco.
enviado em 13/02/2013
as
02:00
do verdadeiro ESSE CARA SOU EU, O cara verdadeiro não fala do Abdias, sempre foi a favor dos novos planos, e a favor do BASA e um GRANDE VITORIOSO,
VITÓRIA, VITOOOOOOOOORIA
VITÓRIA, VITOOOOOOOOORIA
enviado em 13/02/2013
as
02:00
Alguém sabe me dizer se agora sai nosso PCS?. Em relação aos colegas parasitas aposentados da ATIVA que recebem do INSS, pelo Banco, centralização as altas comissões e ainda ajudam a atrasar ainda mais a instituição com aversão a mudanças e também ao que se refere às inovações tecnológicas. Em relação ao PCS será que será elaborado por algum TB? Pois plano vigente não existe vantagem nenhuma para quem entra como TC, já que o nível máximo de TC12 é equiparado ao de TB15 que não passou pelos mesmos critérios de avaliação e de exigência de escolaridade no concurso público.
enviado em 13/02/2013
as
02:00
FALAM DA IMPLANTAÇÃO DO PLANO SALDADO, E AINDA NÃO FALARAM QUANDO DE FATO VÃO DISPONIBILIZAR OS SALÁRIOS (BENEFICIOS)DEVIDAMENTE COM OS SEUS VALORES CORRIGIDOS DESDE JUNHO/2012, ATÉ 31.01.2013. APÓS ESSES RECÁLCULOS, O PAGAMENTO SERÁ AINDA NESTE MÊS? SERA QUE SAIRÁ POR OCASIÃO DO PAGAMENTO DA FIP? NO DIA 23 DO CORRENTE?.
enviado em 13/02/2013
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02:00
CAPAF- PAU QUE NASCEU TORTO
Encerra-se mais um capítulo da novela CAPAF- PAU QUE NASCEU TORTO. Seus atuais autores, Abidias e Nivaldo não se afastaram do script, a viga mestra do tema: livrar BASA/PREVIC e empurrar para bem longe vestígios de suas responsabilidades.
Bem que tentaram aperfeiçoar o enredo, mas graças a ativistas honestos e corajosos, foi pequeno o número de vítimas.
Os anos de 1981, 1994, 2001 e 2013 quase que mudaram o destino da CAPAF. Quase. Sempre anestesiaram o dragão e não o mataram.
Em 1981, chance de ouro desperdiçada. Apenas adequaram o plano BD à nova lei. Foi criado novo Estatuto, brecando para os novos funcionários as vantagens da Portaria 375/69. Não foi criado nenhum plano. E o Plano BD continuou com 3 categorias: os de responsabilidade do BASA, os da Portaria 375/69 e os admitidos após 1981.
Em 1994, veio o Plano de Cargos e Salários, trazendo tremenda casca de banana para os aposentados da Portaria 375/69. Por burrice ou benevolência de seus autores, os efeitos negativos do PCS/94 não atingiram o pessoal da ativa que gozava das vantagens da Portaria 375/69. Se, na época, tivessem lançado paralelamente o AMAZONVIDA, seria como tirar bombom de criança. Na época, as informações eram escassas, não havia redes sociais etc.
Se o BASA divulgasse que o plano era bom e seria a salvação da CAPAF, a adesão chegaria a 99,99%. Roçado limpo e preparado, terra fértil e sementes `
a disposição... ninguém plantou !
Aliás, nem precisaria o canto e encanto da Fafá de Belem.
Já notaram que nunca calçaram a CAPAF com sapato novo ? Tudo na base da meia-sola. E os dirigentes da CAPAF, à janela, vendo a banda passar...
Chegou 2001, com êle, o AMAZONVIDA com 7 anos de atraso. A galera já estava esperta, havia troca de informações e de idéias. Ameaças e outros babados não tiveram o poder do convencimento. Muito menos as longas passadas do José Maria Oliveira pelos 4 cantos do Brasil.
O resultado foi adesão de 30% e assim mesmo o plano foi implatado, Deu no que deu. Insustentável, não teria vida muito longa...
2013, a pior das meia-solas. Lembram-se do comentário do Dr. Deusdedith, quando disse que a CAPAF não poderia ser liquidada sob pena de o BASA ir junto ? Profecia ou conhecimento de causa ? Como a ordem era se livrar BASA e PREVIC de suas responsabilidades, o único caminho era a implantação dos planos saldados BD e AMAZONVIDA, de qualquer maneira,independente do número de adesões. Sem a observância de critérios técnicos, nenhum projeto é sustentável, seja em qualquer setor. Um time de futebol só se sustenta com 11 jogadores. Botem para jogar com 5 ou 6 atletas e vejam o tamanho da goleada...
E os planos saldados foram implantados na marra e sua divulgação se deu em pleno fuá carnavalesco.
Tentaram consertar erros passados com novos erros. Pobre da CAPAF, que destino cruel !
Já podemos ir pensando nos planos saldados II. Depois da Copa do Mundo, quem sabe ?
Evandro Fernandes Souza - aposentado
Encerra-se mais um capítulo da novela CAPAF- PAU QUE NASCEU TORTO. Seus atuais autores, Abidias e Nivaldo não se afastaram do script, a viga mestra do tema: livrar BASA/PREVIC e empurrar para bem longe vestígios de suas responsabilidades.
Bem que tentaram aperfeiçoar o enredo, mas graças a ativistas honestos e corajosos, foi pequeno o número de vítimas.
Os anos de 1981, 1994, 2001 e 2013 quase que mudaram o destino da CAPAF. Quase. Sempre anestesiaram o dragão e não o mataram.
Em 1981, chance de ouro desperdiçada. Apenas adequaram o plano BD à nova lei. Foi criado novo Estatuto, brecando para os novos funcionários as vantagens da Portaria 375/69. Não foi criado nenhum plano. E o Plano BD continuou com 3 categorias: os de responsabilidade do BASA, os da Portaria 375/69 e os admitidos após 1981.
Em 1994, veio o Plano de Cargos e Salários, trazendo tremenda casca de banana para os aposentados da Portaria 375/69. Por burrice ou benevolência de seus autores, os efeitos negativos do PCS/94 não atingiram o pessoal da ativa que gozava das vantagens da Portaria 375/69. Se, na época, tivessem lançado paralelamente o AMAZONVIDA, seria como tirar bombom de criança. Na época, as informações eram escassas, não havia redes sociais etc.
Se o BASA divulgasse que o plano era bom e seria a salvação da CAPAF, a adesão chegaria a 99,99%. Roçado limpo e preparado, terra fértil e sementes `
a disposição... ninguém plantou !
Aliás, nem precisaria o canto e encanto da Fafá de Belem.
Já notaram que nunca calçaram a CAPAF com sapato novo ? Tudo na base da meia-sola. E os dirigentes da CAPAF, à janela, vendo a banda passar...
Chegou 2001, com êle, o AMAZONVIDA com 7 anos de atraso. A galera já estava esperta, havia troca de informações e de idéias. Ameaças e outros babados não tiveram o poder do convencimento. Muito menos as longas passadas do José Maria Oliveira pelos 4 cantos do Brasil.
O resultado foi adesão de 30% e assim mesmo o plano foi implatado, Deu no que deu. Insustentável, não teria vida muito longa...
2013, a pior das meia-solas. Lembram-se do comentário do Dr. Deusdedith, quando disse que a CAPAF não poderia ser liquidada sob pena de o BASA ir junto ? Profecia ou conhecimento de causa ? Como a ordem era se livrar BASA e PREVIC de suas responsabilidades, o único caminho era a implantação dos planos saldados BD e AMAZONVIDA, de qualquer maneira,independente do número de adesões. Sem a observância de critérios técnicos, nenhum projeto é sustentável, seja em qualquer setor. Um time de futebol só se sustenta com 11 jogadores. Botem para jogar com 5 ou 6 atletas e vejam o tamanho da goleada...
E os planos saldados foram implantados na marra e sua divulgação se deu em pleno fuá carnavalesco.
Tentaram consertar erros passados com novos erros. Pobre da CAPAF, que destino cruel !
Já podemos ir pensando nos planos saldados II. Depois da Copa do Mundo, quem sabe ?
Evandro Fernandes Souza - aposentado
enviado em 13/02/2013
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02:00
Ou deveria prevalecer a minoria? é claro que não, até porque quem aderiu, exerceu seu direito de livre escolha, e não foi por falta de pressão em contrário. agora o problema é com os não aderentes. NÓS QUE ADERIMOS ESTAMOS MUITO BEM OBRIGADO. E MAIS UMA VEZ AGRADECEMOS AO ABDIAS, O GRANDE RESPONSÁVEL POR ESSA VITÓRIA QUE LIVROU OS CAPAFEANOS DA DEGOLA, E
TAMBÉM DEU UM GRANDE IMPLUSO NO CRECIMENTO DO BASA E DESEMVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA.
TAMBÉM DEU UM GRANDE IMPLUSO NO CRECIMENTO DO BASA E DESEMVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA.
enviado em 13/02/2013
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02:00
mesmo tendo posições antagônicas, a AABA permaneceu com esse espaço aberto a todas as correntes, a favor e contra os novos planos, quem acompanhou as postagens sabe muito bem porque aderiu ou não aos planos saldados, e se a maioria fez adesão, estava consiente dos benefícios dos novos planos.
enviado em 12/02/2013
as
02:00
Não foi por falta de aviso, foram muitos.OS NOVOS PLANOS ESTÃO IMPLANTADOS, e agora não aderentes,será que ainda haverá possibilidade de adesão? será que a Previc vai liquidar os remanescentes? ou não, eu acredito que é só uma questão de tempo, mas qauem quiser pode continuar indo pela cabeça dos outros, para ver o que poderá acontecer, pode tembém fazer manifestações, rezar, torcer para n AABA não perder em Brasilia etc.,NOS ADERENTES ESTAMOS MUITO BEM OBRIGADO.
enviado em 12/02/2013
as
02:00
Mais 5 anos de intervenção do BB. O governo poderia disfarçar um pouco, nomeando alguem do Bacen...em Março teremos modificação no CA - Conselho de Administração do Banco, vamos ler nas entrelinhas.
enviado em 11/02/2013
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02:00
Retirantes: o futuro dos bancos regionais
Seg, 3/12/2012
As bancadas do Norte e Nordeste estão em polvorosa. Firmou-se nelas a convicção de que o governo pretende esvaziar o Banco do Nordeste e o Banco da Amazônia para, depois, incorporar suas operações comerciais ao Banco do Brasil e às de fomento ao BNDES. O temor foi reforçado depois que o Banco do Nordeste desistiu de receber depósitos feitos em juízo e passou parte de seus serviços de tecnologia para a uma subsidiária do BB.
Leonel Rocha e Felipe Patury
Retirado de Coluna da Revista Época.
http://colunas.revistaepoca.globo.com/felipepatury/tag/banco-do-nordeste/
Seg, 3/12/2012
As bancadas do Norte e Nordeste estão em polvorosa. Firmou-se nelas a convicção de que o governo pretende esvaziar o Banco do Nordeste e o Banco da Amazônia para, depois, incorporar suas operações comerciais ao Banco do Brasil e às de fomento ao BNDES. O temor foi reforçado depois que o Banco do Nordeste desistiu de receber depósitos feitos em juízo e passou parte de seus serviços de tecnologia para a uma subsidiária do BB.
Leonel Rocha e Felipe Patury
Retirado de Coluna da Revista Época.
http://colunas.revistaepoca.globo.com/felipepatury/tag/banco-do-nordeste/