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Concordo co o PERON. Quem não tem rabo preso, tem coragem e dignidade, as expressões que usa dever ser sempre aquelas que os rabos-presos,os medrosos e os indignos merecem. Não se pode chamar papagaio de periquito não chamar corruptos de excelência.
Continue firme e autêntico, meu caro Peron.
Continue firme e autêntico, meu caro Peron.
Nesta história de desconto não autorizado na FIP a CASF, mesmo beneficiada, acaba não sendo a culpada. Culpado é o BASA queb faz o desconto do pessoal da ayiva e a CAPAF, que faz o desconto dos aposentados e pensionistas sem saber se o débito é realmente devido. Essa de dizer que quando entrou na CASF o associado concordou em pagar tudo o que a CASF cobrasse é princípio leonino que não se sustenta diante do juiz mas sendo estabanado que seja. Pior que eu não conheço nenhum juiz que forme nesse time.
A AEBA e AABA bem que deveriam levantar a bandeira contra essa troca de favores entre a CASF, o BASA e a CAPAF.
A AEBA e AABA bem que deveriam levantar a bandeira contra essa troca de favores entre a CASF, o BASA e a CAPAF.
AO BANCÁRIO SENSATO(CONHEÇO-O PESSOALMENTE), RECOMENDO ESTA LEITURA, QUE AO MEU VER, SE ASSEMELHA À DIVERGENCIA ENTRE SEEB-PA E AEBA:
TRECHO DO LIVRO HERESIAS MEDIEVAIS, DE NACHMAN FALBEL:
A Cruzada Espiritual (1147-1209)
Cerca de 50 anos antes da Cruzada contra os albigenses,usaram-se meios pacíficos para impedir a expansão da heresia. O historiador da Cruzada contra os albigenses, Belperron, denomina este período de “Cruzada Espiritual”. Destacam-se, nesta fase, como pregadores contra a heresia, duas grandes personalidades da Igreja medieval: São Bernardo e São Domingos.
A ameaça representada pela heresia cátara foi notada, oficialmente,pela primeira vez, em 1119, no Concílio de Toulouse. Ela foi excomungada por Calixto II ...
TRECHO DO LIVRO HERESIAS MEDIEVAIS, DE NACHMAN FALBEL:
A Cruzada Espiritual (1147-1209)
Cerca de 50 anos antes da Cruzada contra os albigenses,usaram-se meios pacíficos para impedir a expansão da heresia. O historiador da Cruzada contra os albigenses, Belperron, denomina este período de “Cruzada Espiritual”. Destacam-se, nesta fase, como pregadores contra a heresia, duas grandes personalidades da Igreja medieval: São Bernardo e São Domingos.
A ameaça representada pela heresia cátara foi notada, oficialmente,pela primeira vez, em 1119, no Concílio de Toulouse. Ela foi excomungada por Calixto II ...
QUEM É CONTRA ESSE PLANO ELEGA COMO MOTIVO NEGATIVO A FALTA DE CONFIABILIDADE BASA/CAPAF, SE FOSSE ISSO PORQUE SEMPRE TIVERAM E CONTINUAM NESSAS INSTITUIÇÕES? SERÁ QUE NUMCA TIVERAM OPORTUNIDADE DE SAIR? DA MINHA PARTE JÁ ADERÍ E ATÉ O MOMENTO NÃO TENHO NENHUM MOTIVO PARA DUVIDAR DO BASA, UM BANCO FEDERAL, E DA NOSSA REGIÃO.
Caro Lopes, ao fazer a reflexão sobre a o insucesso para o processo de gestores de agência, como amigo e colega sugiro que retorne as atividades profissionais técnicas agronômicas pois conheço a sua capacidade e o profissionalismo como você encara as suas responsabilidades. Esqueça esse episódio pois seu futuro será ainda melhor.
VOCÊS SABIAM QUE O MOTIVO DO BD QUEBAR NÃO FOI A EQUIPARAÇÃO DOS SALÁRIOS DOS APOSENTADOS COM OS ATIVA E SIM A MÁ ADMINISTRAÇÃO E A PARALIZAÇÕES DAS CONTRIBUIÇÕES DO BANCO? QUEM GARANTE QUE NÃO ACONTECERÁ O MESMO? PARA PENSAR. PRECISAMOS REFLETIR NÃO NAS VANTAGENS DO PLANO, POIS É BOM, E SIM NO SEU MODELO DE GESTÃO, QUASE TODO O QUADRO DA DIRETORIA DA CAPAF É INDICADA PELO BANCO. PODE UMA COISA DESSAS MÁRIO COVAS? ABRAÇOS.
Veja essa: o banco está postando aos funcionários das agencias de fora que o PREVAMAZONIA é bom pra todos.Voce acredita no que o BANCO DA AMAZONIA fala a verdade ? Entao porque que ele Banco nao implantou o PCS ? Veja o que o BANCO DISSE: so implantaremos o PCS, se a maioria dos funcionários aderisse ao novo plano CAPAF e se vingasse.Nao ja vingou ? Ja implantaram o PCS ? Voce ainda acredita nesse Banco ? A Diretoria fala a verdade ? CASF, CAPAF E PCS, ja foi solucionada ? O que eu quero é a minha reserva de poupança que um dia essa CAPAF vai devolver a a nós nao aderentes. Tem uma colega minha, que vai desistir dessa migraçao que ela fez. Ja falaram pra ela que a nossa poupança vai ser devolvida, C.Q.C ( CUSTE O QUE CUSTAR). O advogado ja está sendo contratado. É uma causa trabalhista essa nossa reserva, entao, sendo trabalhista, vai ser rápido a devoluçao.
A esmola quando é muita o santo desconfia. Pinta-se o melhor dos mundos com esse PrevAmazônia, tudo sob a batuta da desacreditada CAPAF, onde os gestores e os métodos de gestão do novo plano continuam os mesmos, ou, quando não, são pessoas da sua área de influência. Então, para mim, não será surpresa se esse PrevAmazônia enveredar pelos mesmos caminhos que resultaram no fracasso de seus antecessores.
Ao "João" que respondeu ao "Lopes", permita-me discordar do seu conselho. Se estamos diante de um critério ininteligível,criado apenas para dar um tropeço naqueles que não interessam muito que ascendam na carreira(Sindicalistas,por exemplo),não devemos deixar prá lá,não.É essa atitude que deforma cada vez mais as leis,regulamentos,normas que tentamos seguir mas,alguns,insistem em atropelar e só contam para isso com a nossa paquidérmica imobilidade.Vá lá,Ô Lopes!Se voce não entendeu o motivo da sua preterição e se se considera apto, vá prá cima.Não deixe barato não!Voce não está pedindo,está concorrendo e tem direito a explicações e regras claras.Voce até pode querer esquecer esse episódio,como aconselhado,mas terá que olhar na cara daquele que, qualificado ou não,porém queridinho de alguém,tomou seu lugar.Aguentas isso?
Ao Pessimista,vamos levar esse tema à AEBA e,também,ao CRC.Se no Banco da Amazônia as portas são escancaradas para quem a administração quer,então eu também quero.Aliás,no passado, também já substituí o antigo supervisor dessa seção que,como eu, tudo que sabia sobre ativo e passivo era o que havia aprendido em filmes pornô.
Ao Turning....17/05 ,Querido, quero que observem com igual rigor as leis de quando ingressamos no Banco e na CAPAF,ok?Não só daqui prá frente!
Por fim:Olhem que bobo alegre esse "PREVAMAZÔNIA!VAMOS ADERIR!!17/05/2013" Se todos aderirem, cortaremos o "câncer" que são os já aposentados do(s) plano(s)anterior(es),responsáveis pelos nossos baixos salários!Seguindo esse raciocínio, deveríamos fuzilar os 40,50 milhões de aposentados responsáveis pelos baixos proventos do INSS.Querido,faça como a Angelina Jolie;corte a cabeça preventivamente,antes de ter essas idéias exdrúxulas.
Gratos e até a próxima.
Peron Dir.Reg.AEBA DF/SP
5561-SP
Ao Pessimista,vamos levar esse tema à AEBA e,também,ao CRC.Se no Banco da Amazônia as portas são escancaradas para quem a administração quer,então eu também quero.Aliás,no passado, também já substituí o antigo supervisor dessa seção que,como eu, tudo que sabia sobre ativo e passivo era o que havia aprendido em filmes pornô.
Ao Turning....17/05 ,Querido, quero que observem com igual rigor as leis de quando ingressamos no Banco e na CAPAF,ok?Não só daqui prá frente!
Por fim:Olhem que bobo alegre esse "PREVAMAZÔNIA!VAMOS ADERIR!!17/05/2013" Se todos aderirem, cortaremos o "câncer" que são os já aposentados do(s) plano(s)anterior(es),responsáveis pelos nossos baixos salários!Seguindo esse raciocínio, deveríamos fuzilar os 40,50 milhões de aposentados responsáveis pelos baixos proventos do INSS.Querido,faça como a Angelina Jolie;corte a cabeça preventivamente,antes de ter essas idéias exdrúxulas.
Gratos e até a próxima.
Peron Dir.Reg.AEBA DF/SP
5561-SP
AO MAIS UMA PARA O TURNING 17/05
vou responder porque foi citado, mas SENSATO, TURNING etc. são pessoas diferentes, é fácil de perceber, ou vocês acham que a maioria aderente em vários novos planos, não teriam também várias pessoas defendendo suas idéias?POR FALAR NISSO, O PREVAMAZÔNIA ESTÁ SUPERANDO AS PREVISÕES PARA IMPLANTAÇÃO, NÃO DEIXE PARA ÚLTIMA HORA.
vou responder porque foi citado, mas SENSATO, TURNING etc. são pessoas diferentes, é fácil de perceber, ou vocês acham que a maioria aderente em vários novos planos, não teriam também várias pessoas defendendo suas idéias?POR FALAR NISSO, O PREVAMAZÔNIA ESTÁ SUPERANDO AS PREVISÕES PARA IMPLANTAÇÃO, NÃO DEIXE PARA ÚLTIMA HORA.
Quanto palavreado pobre...
Já ví que o Sr. Peron não aguenta uma discussão simples. Tem que apelar, xingar, etc, para "impor" suas pequenas idéias podres.
Grande sinal de fraqueza, Sr. Peron.
Deve apanhar da esposa em casa, (e por aqui quer dar uma de machão!!)
Ajuda aê po! kkkkkkkkkk
Já ví que o Sr. Peron não aguenta uma discussão simples. Tem que apelar, xingar, etc, para "impor" suas pequenas idéias podres.
Grande sinal de fraqueza, Sr. Peron.
Deve apanhar da esposa em casa, (e por aqui quer dar uma de machão!!)
Ajuda aê po! kkkkkkkkkk
Querido "O CAPAFEANO(ex ESSE CARA SOU EU) 20/05/2013"
Eu já estava encerrando meu dia,mas ao ler sua postagem,não pude deixá-la passar em branco.Voce diz que "O PREVAMAZÔNIA ESTÁ SUPERANDO AS PREVISÕES PARA IMPLANTAÇÃO", não sei como voce sabe disso ,então diga-nos: Quais são os números reais até agora e quantos são necessários ou desejados por voces gestores?
Gratos e até a próxima.
Peron Dir.Reg.AEBA DF/SP
5561-SP
Eu já estava encerrando meu dia,mas ao ler sua postagem,não pude deixá-la passar em branco.Voce diz que "O PREVAMAZÔNIA ESTÁ SUPERANDO AS PREVISÕES PARA IMPLANTAÇÃO", não sei como voce sabe disso ,então diga-nos: Quais são os números reais até agora e quantos são necessários ou desejados por voces gestores?
Gratos e até a próxima.
Peron Dir.Reg.AEBA DF/SP
5561-SP
Meu Caro McFly,
NÃO, eu NÃO considero o PrevAmazonia como algo incerto, como uma espécie de loteria ...
O PrevAmazônia é uma POUPANÇA de longo prazo que, como todo e qualquer investimento, está sujeito a algum tipo de risco.
As aplicações financeiras dos fundos de pensão estão subordinadas às regras do Conselho Monetário Nacional – CMN, que a rigor definem 4 principais segmentos de aplicação: Renda Fixa; Renda Variável; Imóveis; Empréstimos e financiamentos imobiliários aos participantes.
Na prática, esses segmentos de aplicação constituem instrumentos eficientes para se controlar e fiscalizar o nível a que o patrimônio do plano é exposto a riscos.
Se os dirigentes da CAPAF (Diretores e Conselheiros) seguirem as regras do CMN e administrarem com zelo e probidade a entidade, o resultado será positivo.
É sempre bom lembrar que os recursos aplicados pertencem ao conjunto dos participantes, a quem cabe - também -fiscalizar a entidade.
É por isso que a legislação prevê que dentre os 6 membros do Conselho Deliberativo da CAPAF, 3 são eleitos pelos associados. Já para o Conselho Fiscal, composto por 4 membros, 2 são eleitos pelos associados, sendo que a Presidência e a Vice-Presidência desse Conselho são privativas dos membros eleitos.
Também pela legislação, o Conselho Fiscal deve emitir relatórios periódicos sobre a atuação do fundo de pensão, envolvendo controles internos e rentabilidade dos investimentos dos planos de benefícios.
O Banco está injetando um volume enorme de recursos na CAPAF, nunca dantes visto. Portanto, entendo que desta vez a coisa vai engrenar. O Banco não pode mais errar em relação à CAPAF.
Isto posto, não é sem razão que o Banco diz que “o PrevAmazonia é a melhor opção para garantir um futuro com qualidade de vida para os seus participantes”.
NÃO, eu NÃO considero o PrevAmazonia como algo incerto, como uma espécie de loteria ...
O PrevAmazônia é uma POUPANÇA de longo prazo que, como todo e qualquer investimento, está sujeito a algum tipo de risco.
As aplicações financeiras dos fundos de pensão estão subordinadas às regras do Conselho Monetário Nacional – CMN, que a rigor definem 4 principais segmentos de aplicação: Renda Fixa; Renda Variável; Imóveis; Empréstimos e financiamentos imobiliários aos participantes.
Na prática, esses segmentos de aplicação constituem instrumentos eficientes para se controlar e fiscalizar o nível a que o patrimônio do plano é exposto a riscos.
Se os dirigentes da CAPAF (Diretores e Conselheiros) seguirem as regras do CMN e administrarem com zelo e probidade a entidade, o resultado será positivo.
É sempre bom lembrar que os recursos aplicados pertencem ao conjunto dos participantes, a quem cabe - também -fiscalizar a entidade.
É por isso que a legislação prevê que dentre os 6 membros do Conselho Deliberativo da CAPAF, 3 são eleitos pelos associados. Já para o Conselho Fiscal, composto por 4 membros, 2 são eleitos pelos associados, sendo que a Presidência e a Vice-Presidência desse Conselho são privativas dos membros eleitos.
Também pela legislação, o Conselho Fiscal deve emitir relatórios periódicos sobre a atuação do fundo de pensão, envolvendo controles internos e rentabilidade dos investimentos dos planos de benefícios.
O Banco está injetando um volume enorme de recursos na CAPAF, nunca dantes visto. Portanto, entendo que desta vez a coisa vai engrenar. O Banco não pode mais errar em relação à CAPAF.
Isto posto, não é sem razão que o Banco diz que “o PrevAmazonia é a melhor opção para garantir um futuro com qualidade de vida para os seus participantes”.
para a implantação do PCS, já foi dado alguns passos, dos novos planos, ainda está faltando o Prevamazônia ser implantado, também ainda não foi resolvida a liquidação dos não aderentes/açãoAABA, MAS TUDO ESTÁ CAMINHANDO BEM PARA O BANCO DEIXAR DE DESVIAR RUCURSOS DE SUAS ATIVIDADES OPERACIONAIS E LUCRATIVAS, PARA AÍ SIM, COM RESULTADOS POSITIVOS REAIS, FAVORECER SEUS FUNCIONÁRIOS E ACIONISTAS.
O plano será mal administrado e vai para o buraco, com certeza. Quem aderir estará chorando daqui a algum tempo, com o dinheiro preso e perdido. É a CAPAF se perpetuando.
PARABENS, MUITO BEM COLOCADAS SUAS IDEIAS, O PREVAMAZÔNIA É O MELHOR CUSTO BENEFICIO QUE EXISTE, E CONFIABILIDADE MAIOR DO QUE A DO PATRÃO QUE NUNCA DEIXOU DE PAGAR O QUE DE DIREITO A SEUS FUNCIONÁRIOS DURANTE MAIS DE 50 ANOS,PORQUE DUVIDAR AGORA, QUANDO AS LEIS SÃO OBSERVADAS COM MUITO MAIS RIGOR.
sim Peron, com o PREVAMAZÔNIA, se for o caso, a pessoa trasportará e capitalizará suas reservas, não é melhor do qur ficar só com o INSS?
e o pessoal não aderente do AMAZONVIDA, que está recebendo adiantamento para ser descontado do valor relativasmente pequeno que irão receber no processo de liquidação, não levaram uma grande desvantagem não aderindo? não foi por falta de aviso dos que defendiam os novos planos .
e o pessoal não aderente do AMAZONVIDA, que está recebendo adiantamento para ser descontado do valor relativasmente pequeno que irão receber no processo de liquidação, não levaram uma grande desvantagem não aderindo? não foi por falta de aviso dos que defendiam os novos planos .
No dia 8 passado, na condição de assessor técnico da AEBA, estive no auditório da entidade emitindo uma avaliação crítica acerca do PREV AMAZÔNIA tendo como propósito, tão somente, disponibilizar aos associados da Entidade um referencial capaz de auxiliá-los quanto a eventuais dúvidas acerca da conveniência ou não de aderir ao novo Plano de Benefício Previdenciário da CAPAF.
Na oportunidade, ressaltei, dentre outas coisas:
1º - que, despido de quaisquer presunções ou interesses pessoais, emitia as minhas opiniões, com base na experiência adquirida durante todo tempo em que, como Membro Eleito, fiz parte dos Conselhos Deliberativo (antes Conselho Superior) e Fiscal da CAPAF (desde 1997), quando tive a oportunidade de adentrar, analisar e avaliar com um mínimo de pertinência todos os fatores determinantes em relação as crises atuarial e jurídica que se abateram sobre os planos administrados pela CAPAF;
2º - que, mesmo ratificando a minha veemente posição contrária ao chamado projeto de reestruturação da CAPAF (em face de ver nos dois Planos Saldados meros trampolins montados para ejetar o BASA e SPC/PREVIC na fuga das suas responsabilidades nos desmontes atuarial e jurídicos do BD e Amazonvida, respectivamente), jamais me afastaria dos princípios técnicos, éticos e morais que sempre adotei e adoto como ferramentas indispensáveis à sustentação de uma avaliação isenta e responsável acerca de qualquer matéria situada no raio de ação das minhas inferências críticas. Aliás, sobre a questão, ainda no exercício do mandato de membro eleito para o CONDEL, extinto em face da intervenção ocorrida a partir de 03/10/2011, me mantive incisivo e constante na cobrança da implantação do mencionado plano, certo de que não tinha ele, como propósito essencial, abrigar os quase 1.700 empregados admitidos no BASA de 1997 até os dias de hoje, mas, tão somente se constituir no único plano do gênero a ser disponibilizado aos empregados do Banco, no futuro, tendo ainda o condão presente de ser o destino final dos que, tendo aderido aos Planos Saldados, concomitantemente aprovados pela PREVIC em relação ao PREV AMAZÔNIA, entregaram os seus direitos adquiridos através do BD face a condição de plano vinculado ao contrato de trabalho dos que nele ingressaram, mesmo depois de 14/08/1981, à luz do contido na Sentença judicial prolatada pela 8ª Vara do TRT/PA e no Parecer do Ministério Público do Trabalho acostado a Ação Civil Pública nº 0000302-75.2011.5.08.0008, movida pela AABA contra o Banco da Amazônia / CAPAF.
Assim dito, reafirmo as conclusões finais emitidas no auditório da AEBA. Quanto a isso, aliás, ressalto a fidedigna transcrição dessas conclusões, produzida por um anônimo neste espaço interativo da AEBA, sob o título “turning point”, com o discreto e estratégico (senão capcioso) propósito de caracterizar as minhas conclusões como se fora uma recomendação impoluta e inatacável, direcionada para induzir o leitor desavisado ao ingresso no novo plano. Isto não é verdade porquanto apresentei os pontos positivos e negativos do plano, sob a minha ótica e, dissecando-os, assim como as CONCLUSÔES firmadas ao final do material expositivo, como isentamente podem comprovar os que se encontravam presentes ao encontro. Fui exaustivo e enfático ao afirmar:
- Em relação ao item 1, que “o PREVIAMAZÔNIA dispõe de uma plataforma estrutural desenvolvida com base na boa técnica, se considerada a sua natureza como plano de contribuição variável, e gerador de benefícios livres” mesmo em se considerando não ser um PGBL (segundo a conceituação própria adotada na gestão dos planos de previdência complementar aberta) de vez que, às vésperas de se tornar elegível ao benefício da aposentadoria, o participante poderia optar pelo resgate do valor acumulado, mesmo sabendo que, arbitrariamente não fará jus aos aportes vertidos pelo patrocinador, nisso presentes os riscos de perlengas judiciais futuras;
- Em relação ao item 2, que o PREV AMAZÔNIA “é recomendável para os empregados que nunca participaram dos planos anteriores da CAPAF, tendo em vista a coparticipação do Patrocinador na formação das reservas”, de vez que em face dos valores da aposentadoria do INSS, qualquer trabalhador precisa contar com um plano de previdência complementar e, em sendo assim, melhor que ingressar em um plano aberto, disponível no mercado, onde só o contratante forma as reservas necessárias ao plano, melhor seria participar de um Plano de Contribuição Variada onde há um patrocinador solidariamente vertendo recurso na formação das reservas destinadas ao benefício da aposentadoria, não obstante as mazelas. No caso dos mais de 1.700 empregados que entraram no Banco e não tiveram, como prometido, o ingresso no sistema da aposentadoria complementar, ressaltei ainda, como agravante, a faixa etária d nele existentes, como no caso do PREV AMAZÔNIA , aquelas que destaquei no encontro. Acredito que com todas as observação, não apenas as escritas, mas, sobretudo as verbalizadas, deixei claro que a recomendação jamais será tão benéfica ao Banco, quanto será aos possíveis aderentes desse grupo de pessoas. E olhe-se que, presunções à parte, não fora pelo senso de responsabilidade que sempre dediquei ao que faço, tal recomendação muito doeria a quem conheceu profundamente tudo o que aconteceu com os planos BD e Amazonvida, administrados pela CAPAF, sob a tutela e ingestão direta do BABA e a omissão das ações legais, devidas e não satisfeitas tempestivamente pela SPC, hoje PREVIC.
- Quanto ao item 3, disse e reafirmo que o PREV AMAZÔNIA “é recomendável também para os que renunciaram aos seus diretos vinculados ao Plano BD e as suas expectativas de direito vinculadas ao AMAZONVIDA”, enfatizando que em assim tendo optado, o fizeram de “livre e espontânea vontade”, já que os citados Planos Saldados foram oferecidos à opção de cada um. Ressaltei ainda que cada opção conseguida pelo Interventor (leia-se PREVIC/BASA) significou um redutor no valor da condenação imputada ao Banco quanto à cobertura do déficit da CAPAF, no bojo do processo patrocinado pelo Sindicato do Maranhão junto ao TRT/MA (nº 1164-2001.001.16.00.2) com trânsito em julgado já certificado pelo Supremo Tribunal Federal.
- Quanto ao item 4, ressaltei que “os aderentes precisam analisar os efeitos do seu ingresso no PREV AMAZÔNIA considerando o tempo remanescente que terão para a acumulação de reservas, bem como a efetiva capacidade de investimento em face dos baixos salários praticados pelo Banco”. O tema, aliás, por óbvio, prescindiu de maiores delongas no curso do encontro no auditório da AEBA, salvo o esclarecimento de que, como entendo, o plano se denota inconveniente para os que não mais dispõem de tempo suficiente para nele agregar valor monetário relevante ao seu futuro benefício de aposentadoria.
- Quanto ao item 5 (“Deverão ainda quebrar, se possível, a falta de confiança quanto a futura gestão da CAPAF”), fui bastante claro mostrando-me cético em relação a mudança de postura do BASA em relação às futuras administrações da CAPAF, de vez que a lei continuará assegurando o poder de decisão do Conselho Deliberativo ao patrocinador, na pessoa dos seus representantes no colegiado, dentre eles o que exercerá a presidência do Conselho (prerrogativa reservada ao representante do patrocinador), detentor do famigerado voto de qualidade, um recurso invariavelmente utilizado nas decisões que envolvam qualquer indício de conflito entre os interesses do Patrocinador e dos Participantes. Nessa linha de raciocínio, enfatizei ainda a necessidade que terão os participantes de se qualificarem o mínimo possível para bem entender e monitorar os seus investimentos no PREV AMAZÔNBIA, bem como de elegeram para seus representantes nos conselhos da CAPAF, dentre os valorosos talentos que hoje integram os quadros do banco, pessoas sensatas, porém destemidas e, senão qualificadas, estejam denodadamente dispostas a se qualificarem para o debate dos temas em plenário, cientes de que no vácuo das decisões contrárias aos interesses legítimos dos Participantes, há sempre a possibilidade de se produzir votos expressos e contundentemente fundamentados que, inseridos em ata, poderão dar sustentação a oportunas providências que, em fóruns outros, possam acudir o que de justo seja devido aos participantes. Nesse contexto, abri o devido parêntese para deixar claro que não estava falando em defesa de nenhuma reserva de espaço futuro nos conselhos da CAPAF - como capciosamente diriam alguns dos meus críticos em relação ao caso CAPAF, até porque, em se consolidado a estapafúrdia e casuística liquidação extrajudicial do Plano BD, estarei eu definitivamente fora da CAPAF. Caso contrário, o peso das minhas quase sete décadas de vida e a consciência do dever cumprido em relação a CAPAF não mais me inspiram motivação nesse sentido.
Para finalizar essa longa e enfadonha postagem, reafirmo não apenas as conclusões traçadas a respeito do PREV AMAZÔNIA, como, peremptoriamente, que continuo condenando a implantação dos Planos Saldados da CAPAF, porque casuisticamente laborados para isentar o BASA e a SPC hoje PREVIC das responsabilidades que tiveram no desmonte da CAPAF, repito, em detrimento dos direitos adquiridos dos seus participantes, quando estes não mais dispõem de tempo suficiente para recomeças uma nova fase de constituição de reservas em plano de previdência complementar.
Na oportunidade, ressaltei, dentre outas coisas:
1º - que, despido de quaisquer presunções ou interesses pessoais, emitia as minhas opiniões, com base na experiência adquirida durante todo tempo em que, como Membro Eleito, fiz parte dos Conselhos Deliberativo (antes Conselho Superior) e Fiscal da CAPAF (desde 1997), quando tive a oportunidade de adentrar, analisar e avaliar com um mínimo de pertinência todos os fatores determinantes em relação as crises atuarial e jurídica que se abateram sobre os planos administrados pela CAPAF;
2º - que, mesmo ratificando a minha veemente posição contrária ao chamado projeto de reestruturação da CAPAF (em face de ver nos dois Planos Saldados meros trampolins montados para ejetar o BASA e SPC/PREVIC na fuga das suas responsabilidades nos desmontes atuarial e jurídicos do BD e Amazonvida, respectivamente), jamais me afastaria dos princípios técnicos, éticos e morais que sempre adotei e adoto como ferramentas indispensáveis à sustentação de uma avaliação isenta e responsável acerca de qualquer matéria situada no raio de ação das minhas inferências críticas. Aliás, sobre a questão, ainda no exercício do mandato de membro eleito para o CONDEL, extinto em face da intervenção ocorrida a partir de 03/10/2011, me mantive incisivo e constante na cobrança da implantação do mencionado plano, certo de que não tinha ele, como propósito essencial, abrigar os quase 1.700 empregados admitidos no BASA de 1997 até os dias de hoje, mas, tão somente se constituir no único plano do gênero a ser disponibilizado aos empregados do Banco, no futuro, tendo ainda o condão presente de ser o destino final dos que, tendo aderido aos Planos Saldados, concomitantemente aprovados pela PREVIC em relação ao PREV AMAZÔNIA, entregaram os seus direitos adquiridos através do BD face a condição de plano vinculado ao contrato de trabalho dos que nele ingressaram, mesmo depois de 14/08/1981, à luz do contido na Sentença judicial prolatada pela 8ª Vara do TRT/PA e no Parecer do Ministério Público do Trabalho acostado a Ação Civil Pública nº 0000302-75.2011.5.08.0008, movida pela AABA contra o Banco da Amazônia / CAPAF.
Assim dito, reafirmo as conclusões finais emitidas no auditório da AEBA. Quanto a isso, aliás, ressalto a fidedigna transcrição dessas conclusões, produzida por um anônimo neste espaço interativo da AEBA, sob o título “turning point”, com o discreto e estratégico (senão capcioso) propósito de caracterizar as minhas conclusões como se fora uma recomendação impoluta e inatacável, direcionada para induzir o leitor desavisado ao ingresso no novo plano. Isto não é verdade porquanto apresentei os pontos positivos e negativos do plano, sob a minha ótica e, dissecando-os, assim como as CONCLUSÔES firmadas ao final do material expositivo, como isentamente podem comprovar os que se encontravam presentes ao encontro. Fui exaustivo e enfático ao afirmar:
- Em relação ao item 1, que “o PREVIAMAZÔNIA dispõe de uma plataforma estrutural desenvolvida com base na boa técnica, se considerada a sua natureza como plano de contribuição variável, e gerador de benefícios livres” mesmo em se considerando não ser um PGBL (segundo a conceituação própria adotada na gestão dos planos de previdência complementar aberta) de vez que, às vésperas de se tornar elegível ao benefício da aposentadoria, o participante poderia optar pelo resgate do valor acumulado, mesmo sabendo que, arbitrariamente não fará jus aos aportes vertidos pelo patrocinador, nisso presentes os riscos de perlengas judiciais futuras;
- Em relação ao item 2, que o PREV AMAZÔNIA “é recomendável para os empregados que nunca participaram dos planos anteriores da CAPAF, tendo em vista a coparticipação do Patrocinador na formação das reservas”, de vez que em face dos valores da aposentadoria do INSS, qualquer trabalhador precisa contar com um plano de previdência complementar e, em sendo assim, melhor que ingressar em um plano aberto, disponível no mercado, onde só o contratante forma as reservas necessárias ao plano, melhor seria participar de um Plano de Contribuição Variada onde há um patrocinador solidariamente vertendo recurso na formação das reservas destinadas ao benefício da aposentadoria, não obstante as mazelas. No caso dos mais de 1.700 empregados que entraram no Banco e não tiveram, como prometido, o ingresso no sistema da aposentadoria complementar, ressaltei ainda, como agravante, a faixa etária d nele existentes, como no caso do PREV AMAZÔNIA , aquelas que destaquei no encontro. Acredito que com todas as observação, não apenas as escritas, mas, sobretudo as verbalizadas, deixei claro que a recomendação jamais será tão benéfica ao Banco, quanto será aos possíveis aderentes desse grupo de pessoas. E olhe-se que, presunções à parte, não fora pelo senso de responsabilidade que sempre dediquei ao que faço, tal recomendação muito doeria a quem conheceu profundamente tudo o que aconteceu com os planos BD e Amazonvida, administrados pela CAPAF, sob a tutela e ingestão direta do BABA e a omissão das ações legais, devidas e não satisfeitas tempestivamente pela SPC, hoje PREVIC.
- Quanto ao item 3, disse e reafirmo que o PREV AMAZÔNIA “é recomendável também para os que renunciaram aos seus diretos vinculados ao Plano BD e as suas expectativas de direito vinculadas ao AMAZONVIDA”, enfatizando que em assim tendo optado, o fizeram de “livre e espontânea vontade”, já que os citados Planos Saldados foram oferecidos à opção de cada um. Ressaltei ainda que cada opção conseguida pelo Interventor (leia-se PREVIC/BASA) significou um redutor no valor da condenação imputada ao Banco quanto à cobertura do déficit da CAPAF, no bojo do processo patrocinado pelo Sindicato do Maranhão junto ao TRT/MA (nº 1164-2001.001.16.00.2) com trânsito em julgado já certificado pelo Supremo Tribunal Federal.
- Quanto ao item 4, ressaltei que “os aderentes precisam analisar os efeitos do seu ingresso no PREV AMAZÔNIA considerando o tempo remanescente que terão para a acumulação de reservas, bem como a efetiva capacidade de investimento em face dos baixos salários praticados pelo Banco”. O tema, aliás, por óbvio, prescindiu de maiores delongas no curso do encontro no auditório da AEBA, salvo o esclarecimento de que, como entendo, o plano se denota inconveniente para os que não mais dispõem de tempo suficiente para nele agregar valor monetário relevante ao seu futuro benefício de aposentadoria.
- Quanto ao item 5 (“Deverão ainda quebrar, se possível, a falta de confiança quanto a futura gestão da CAPAF”), fui bastante claro mostrando-me cético em relação a mudança de postura do BASA em relação às futuras administrações da CAPAF, de vez que a lei continuará assegurando o poder de decisão do Conselho Deliberativo ao patrocinador, na pessoa dos seus representantes no colegiado, dentre eles o que exercerá a presidência do Conselho (prerrogativa reservada ao representante do patrocinador), detentor do famigerado voto de qualidade, um recurso invariavelmente utilizado nas decisões que envolvam qualquer indício de conflito entre os interesses do Patrocinador e dos Participantes. Nessa linha de raciocínio, enfatizei ainda a necessidade que terão os participantes de se qualificarem o mínimo possível para bem entender e monitorar os seus investimentos no PREV AMAZÔNBIA, bem como de elegeram para seus representantes nos conselhos da CAPAF, dentre os valorosos talentos que hoje integram os quadros do banco, pessoas sensatas, porém destemidas e, senão qualificadas, estejam denodadamente dispostas a se qualificarem para o debate dos temas em plenário, cientes de que no vácuo das decisões contrárias aos interesses legítimos dos Participantes, há sempre a possibilidade de se produzir votos expressos e contundentemente fundamentados que, inseridos em ata, poderão dar sustentação a oportunas providências que, em fóruns outros, possam acudir o que de justo seja devido aos participantes. Nesse contexto, abri o devido parêntese para deixar claro que não estava falando em defesa de nenhuma reserva de espaço futuro nos conselhos da CAPAF - como capciosamente diriam alguns dos meus críticos em relação ao caso CAPAF, até porque, em se consolidado a estapafúrdia e casuística liquidação extrajudicial do Plano BD, estarei eu definitivamente fora da CAPAF. Caso contrário, o peso das minhas quase sete décadas de vida e a consciência do dever cumprido em relação a CAPAF não mais me inspiram motivação nesse sentido.
Para finalizar essa longa e enfadonha postagem, reafirmo não apenas as conclusões traçadas a respeito do PREV AMAZÔNIA, como, peremptoriamente, que continuo condenando a implantação dos Planos Saldados da CAPAF, porque casuisticamente laborados para isentar o BASA e a SPC hoje PREVIC das responsabilidades que tiveram no desmonte da CAPAF, repito, em detrimento dos direitos adquiridos dos seus participantes, quando estes não mais dispõem de tempo suficiente para recomeças uma nova fase de constituição de reservas em plano de previdência complementar.
Se o PrevAmazonia não der certo, como os outros que a CAPAF não teve capacidade de administrar, azar de quem aderiu. Vai pagar sozinho por acreditar no casal BASA/CAPAF que já provou que não merece crédito.
Não consegui entender o que o CAPAFEANO (ex ESSE CARA SOU EU) respondeu ao Peron. O cara quer fazer do Peron um propagandista, como falavam os velinhos, do PrevAmazônia. Me ajuda aí DATENA. Ou eu estou errado?
se nenhuma explicação ele o pediu
se nenhuma explicação ele o pediu