Eu sou a favor de que o EVARISTO e a EDWIRGES devem passar por processo, conforme NP 118, pelo erro no ganho dos Ex Diretores e Presi.

VOCÊ CONCORDA? VAMOS FAZER PRESSÃO.

Jé estive ai, ontem pela manhã, e ninguém me atendeu.
Pelas barbas do profeta, me diz o nome de quem devo procurar. Se o teu, se o da Edwigens ou o de quer que seja.
Colabora comigo. Nãqo me deixa continuar burro. Eu quero aprender com você. Só não quero aprender a dar as mancadas como a que, dentre outras, voce(s) deu ou deram no caso do pagamento dos caciques.

O interessante nessa ação do ex-presidente Abidias é que revelou o super salário do Dr. Marçal – GEJUC, qual seja, mais de R$ 33 mil reais. A pergunta que fica é porque ele ganha mais do que o dobro de qualquer outro gerente executivo? Se for com base naquele decreto, aquele dispositivo não é aplicável ao Banco da Amazônia.
Isso porque o decreto é prévio a Constituição Federal de 1988. Com a nova constituição as estatais foram dividas em duas, quais sejam, estatais dependentes (aquelas que dependem o governo federal para pagar os salários dos empregados) e as independentes (aquelas que não dependem do governo federal para referidos custos).
O Banco da Amazônia é uma estatal independente. Assim, seus salários são fixados pelo Conselho de Administração, depois de aprovados pelo DEST. Não existe aplicação desse decreto, que é invocado ilegitimamente para fixar subsídios superiores aos do aprovado pela Direção do Banco (conselho de administração e conselho fiscal).
Ademais, a cessão de empregados, como a do Dr. Marçal, esta fundada na Lei 8.112. Acontece que referida lei não disciplina empregado público, apenas servidores públicos estatutários. A cessão ali referida prevê expressamente apenas a hipótese de cessão de servidor público estatutário, que não é o caso do Dr. Marçal, a apenas da Administração Direta para a Administração Indireta. Não existe a hipótese de cessão entre empresas da Administração Indireta. Nessa hipótese, apenas se figura a possibilidade via ajuste ou acordo bilateral, nada tendo a ver com a forma de cessão de servidor público.
Assim, configura evidente má fé, a ato de improbidade administrativa da Diretoria e dos gestores da GERHU e SECRE, acatar o pagamento feito ao Dr. Marçal, em valores superiores aos que são pagos aos Ministros do Supremo Tribunal Federal e duas vezes maior aos que são pagos aos demais Gerentes Executivos, segregados como Gerentes de Segunda Classe.
Alerta-se que, nesse caso, de duas uma: ou o Banco deverá pagar as diferentes salariais a todo o corpo de gerentes executivos, retroativos a 5 (cinco) anos, com reflexos e multa, sob penas de discriminação, pois pela Constituição Federal, não pode haver discriminação salarial para atividades de igual natureza, pois todos são gerentes executivos. Ou o Dr. Marçal deverá devolver ao Banco referidas diferenças, sem prejuízo da competente responsabilização por ato de improbidade administrativa.
É um caso gravíssimo a ser levado para a Procuradoria da República.
A única coisa positivo, é que nenhum Gerente Executivo vai se dispor a pleitear referidas diferenças. Isso porque há risco de perda da função. Nesse caso, há um abismo salarial, pois deixaram de ganhar, em média, R$ 14 ou 15 mil reais para perceber os R$ 1,5 a 2 mil reais de salário efetivo. É por isso que os gerentes são cordeirinhos, e vendem até a alma para ficarem nos cargos.
Outro ponto é que ventila-se, pelos corredores do Banco que o Presidente quer que a AGU – Advocacia Geral da União -, faça a defesa do Banco na ação movida pelo ex-presidente e diretores. Mal sabe o Presidente que sua idéia é absurda, esdrúxula e demonstra total desconhecimento das mais elementares regras de direito. A AGU defende apenas a UNIÃO, não possui qualquer competência para defender qualquer outro órgão ou entidade que não seja a UNIÃO, exclusivamente a UNIÃO. O risco é que, no apagar da luzes, o Banco da Amazônia pode vir a ser revel no processo, e assim, de uma forma indireta, pagar o que o ex-presidente e os ex-diretores querem.
Bem, os casos aqui, que são de conhecimento público, é só ver os autos do processo movido pelo Abidias, ferem a moralidade administrativa e devem ser levados pelas entidades ao Ministério Público Federal.
É, como associados, o que esperemos, não só da AEBA mas também da nossa nova representes no CONSAD.

Me parece que tem uma política montada neste banco. É sempre assim: PLR é sempre a última a ser paga, 15 minutos, PLR-2001, PLR de 2011,PLR 2013,vale cultura e mais mais. Todos os bancos ja estão pagando a PLR dos seus funcionários. Sempre esse basa é o último a pagar. Mas sabe o que é? É que esse presidente e seus amigos, não estão precisando de dinheiro, pois ganham uma fortuna de salário. Veja que mais um Diretor pediu exoneração do cargo, se com um sãlário de mais de 40.000,00 mil reais, então se foi para outro lugar é porque o salário ultrapassa o do banco. ehehehe. Esperamos que ele não entre na justiça reinvidicando seus direitos como o Abidias Junior e seu bando que entraram na justiça.ehehehehehkakakakak.

Colegas, não se aborreçam, mas que vcs vacilaram feio nas questões agora ajuizadas pelos ex, isso não se discute.
Corrijam logo, para que não vacilem mais.
E ajam logo, pois "a corda sempre arrebenta para o lado mais fraco!" E vão querer arranjar um(ns) "patos".

Não sei não minha gente: mas acredito que os bancos que já pagaram os seus colaboradores o fizeram por já terem realizado as suas assembleias.Do contrário, teriam burlado as leis que regem as S/A's.
Também nem sei se o Banco BASA já fez a sua. Talvez não porque na sua obstinada vocação para produzir excrescências, até pouco tempo o Banco estava com furo para fechar o balancete de junho/2013, dizem que por conta do imbróglio CAPAF. Será que isso foi resolvido ou o Balanço/2013 fechou no porrete?
Para evitar o "disse me disse", bem que, lá da "zona do agrião", dona Cotta falasse a respeito.

Meu caro.
Lembra daquele dito popular: EU SOU O VOCÊ AMANHÃ ?
Pois bem: Saiba que toda máquina tem um desgaste progressivo até quebrar.
Saiba que, certamente, nenhum aposentado permanece trabalhando no Banco porque sejam egoísta, mesquinho ou irresponsável, insensível com o direito dos novos ocuparem os espaços de trabalho pra que, com o seu vigor, sua juventude e a indiscutível capacitação profissional possam assumir as rédeas do futuro.
Continuam trabalhando (no BASA)premidos pela necessidade, de vez que a irresponsabilidade com que o Banco se comportou quanto às suas obrigações como instituidor e patrocinador da CAPAF, desgraçadamente, impôs a todo esse pessoal continua na ativa, já com as suas forças desgastadas pelo tempo.
Não é justo nem racional, caro Poster, crucificar os aposentados que continuam trabalhando como a escória do momento, Afinal, foi o Banco quem quebrou o plano de previdência (BD) que criou, (justamente para garantir o tranquilidade dos que precisassem se aposentar, enfim, não engarrafar os seus corredores com gente caindo aos pedações, FÍSICA, EMOCIONAL E PSICOLOGICAMENTE). Pior que ter quebrado, foi ter mantido a verdade escondida nos porões da CAPAF até a virada do século, contando com a cumplicidade da SPC e sua sucessora PREVIV. Não fossem os nossos representantes eleitos para o CONDEL da CAPAF, a partir de 1997 e até hoje os porões da Caixa talvez continuassem lacrados e os aposentados e pensionistas mais ferrados ainda.
Sei, senhor(a) Poster, que, no fundo, o seu comentário não traduz um rancor patológico contra aposentados. É bem claro, nas entrelinhas, que traduz mais fortemente o anseio de ver uma BASA mais atuante, mais ajustado para responder os desafios da conjuntura atual. Por assim entender é que posso afirmar-lhe que respeitar a dignidade dos aposentados que continuam trabalhando no Banco é respeitar, pelo menos as perspectivas do seu próprio e inexorável futuro de aposentado. Lembre-se: Eu hoje posso ser o você amanhã. Deus quera que não. E eu, sinceramente, rogo para que assim não seja.

A quem devo procurar na Gerhu, para checar o salário do Marçal.
Será a Gerente Edwigens?
E ela está autorizada a divulgar a informação?
Aguardo resposta.

Explica então o documento abaixo, reproduzido em texto e cuja cópia esta nos autos do processo:

Banco do Brasil
Centro de Serviços de Logística/
Funcionalismo/Quadro Suplementar - 2012/1122
Brasília (DF), 01/08/2012

Banco da Amazônia S.A
Belém (PA)

Sr. (a) Coordenador (a) de Administração de Recursos Humanos.

Comunicamos o ônus pela remuneração dos servidores cedidos a esse órgão, acrescidos dos respectivos encargos sociais definidos em Lei, conforme abaixo:

Funcionário:
Abidias Jose de Sousa Junior R$ 50.200,34 agência 1.607-1 conta 33.251.100-6 Cnpj: 00000000/4251-09
Funcionário:
Marçal Marcellino da Silva Neto R$ 33.065,19 agência 1.607-1 conta 33.251.100-6 Cnpj: 00000000/4251-09

Débito Mês: 7/2012
Anexos: 2

Atenciosamente,

Davenir de Oliveira Ramos/Gerente Mônica Eichler/Gerente

O documento foi recebido na SECRE em 06/08/2012 e recebeu o nº 1653 e trata especificamente de REMUNERAÇÃO. Um valor a ser depositado na conta do Banco da Brasil. Ou seja, pode até ser que o Banco da Amazônia conste o salário normal de gerente na folha do Banco. No entanto para onde vai os outros R$ 33.065,19 depositados no Banco do Brasil?

É bom a GERHU parar de fazer tanta cagada pois ação de improbidade administrativa é imprescritível e com certeza, já que até o ex-presidente do Banco demandou o BASA, tem muito ex-gerente executivo doidinho para requerer essa diferença.

Abração.